Importante pensar como terá Jesus promovido a nossa libertação.
O Divino Mestre não nos conclamou a qualquer reação contra os padrões administrativos na movimentação da comunidade, nem desfraldou qualquer bandeira de reivindicações exteriores.
Jesus unicamente obedeceu às Leis Divinas, fazendo o melhor da própria vida e do tempo de que dispunha, em benefício de todos. Terá tido lutas e conflitos no âmbito pessoal das próprias atividades. Afeições incompreensíveis, companheiros frágeis, adversários e perseguidores não lhe faltaram; nada disso, porém, fê-lo voltar-se contra a hierarquia ou contra a segurança da vida comunitária. Por fim, a aceitação da cruz lhe assinalou a obediência suprema às Leis de Deus.
Pensa nisto e compreendamos que o Cristo nos ensinou o caminho da libertação de nós mesmos.
Dever observado e cumprido mede o nosso direito de agir com independência.
Não existe liberdade e respeito sem obrigação e desempenho.
Meditemos na lição para não cairmos de novo sob o antigo e pesado jugo de nossas próprias paixões.