“Porque o fruto da luz consiste em toda a bondade e justiça e verdade…” — PAULO (Ef
Selecionar os pensamentos, compreendendo a sua responsabilidade pelas imagens que veicule.
Usar linguagem acessível a todos, evitando termos chulos.
Recorrer ao passado para ensinar e referir-se ao futuro para construir, mas viver nas realidades do presente, colaborando com os irmãos da Humanidade na solução dos problemas que lhes tumultuam a vida.
Consultar necessidades do povo a fim de ajudá-lo a encontrar caminhos de pacificação e progresso.
Abster-se de extravagâncias verbais.
Negar-se às divagações sem proveito.
Dialogar sempre com os profitentes de outros credos sem ferir-lhes as crenças, mas sem encorajar-lhes os enganos ou as superstições.
Respeitar os divergentes.
Nunca destilar ódio ou azedume, desânimo ou injustiça.
Consagrar-se ao estudo quanto possível, honorificando a Doutrina Espírita com a literatura sem ridículo.
Jamais julgar-se superior aos outros pelo fato de dominar a linguagem escrita, reconhecendo que todas as faculdades e técnicas são veneráveis perante Deus.
Reconhecer a autoridade moral de Nosso Senhor Jesus Cristo e submeter-se, sem subserviência ou pieguice, mas com dignidade e respeito, ao controle dos ensinamentos evangélicos explicados pelo Espiritismo Cristão.
Cultivar o hábito da prece para que os seus textos humanos não se mostrem vazios de luz espiritual.
(Reformador, julho 1969, página 155)