“Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.” — PAULO (Rm
Em todos os círculos do Cristianismo há formas diversas quanto à crença individual.
Há católicos romanos que restringem ao padre o objeto de confiança; reformistas evangélicos que se limitam à fórmula verbal e espiritistas que concentram todas as expressões da fé na organização mediúnica. É natural, portanto, a colheita de desilusões.
Em todos os lugares, há sacerdotes que não satisfazem, fórmulas verbalistas que não atendem e médiuns que não solucionam todas as necessidades.
Além disso, temos a considerar que toda crença cega, distante do Cristo, pode redundar em séria perturbação… Quase sempre, os devotos não pedem algo mais que a satisfação egoística no culto comum, no sentimento rudimentar de religiosidade, e, daí, os desastres do coração.
O discípulo sincero, em todas as circunstâncias, compreende a probabilidade de falência na colaboração humana e, por isso, coloca o ensino de Jesus, acima de tudo.
O Mestre não veio ao mundo operar a exaltação do egoísmo individual, e, sim, traçar um roteiro definitivo às criaturas, instituindo trabalho edificante e revelando os objetivos sublimes da vida.
Lembra sempre que a tua existência é jornada para Deus.
Em que objeto centralizas a tua crença, meu amigo?
Recorda que é necessário crer sinceramente em Jesus e segui-lo, para não sermos confundidos.