“Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?” — PAULO (1co
Ninguém vive só. Nossa alma é sempre núcleo de influência para os demais.
Nossos atos possuem linguagem positiva. Nossas palavras atuam a distância.
Achamo-nos magneticamente associados uns aos outros. Ações e reações caracterizam-nos a marcha. É preciso saber, portanto, que espécie de forças projetamos naqueles que nos cercam.
Nossa conduta é um livro aberto.
Quantos de nossos gestos insignificantes alcançam o próximo, gerando inesperadas resoluções!
Quantas frases, aparentemente inexpressivas arrojadas de nossa boca, estabelecem grandes acontecimentos!
Cada dia, emitimos sugestões para o bem ou para o mal.
Dirigentes arrastam dirigidos. Servos inspiram administradores.
Qual é o caminho que a nossa atitude está indicando?
Um pouco de fermento leveda a massa toda. Não dispomos de recursos para analisar a extensão de nossa influência, mas podemos examinar-lhe a qualidade essencial.
Acautela-te, pois, com o alimento invisível que forneces às vidas que te rodeiam.
Desdobra-se-nos o destino em correntes de fluxo e refluxo. As forças que hoje se exteriorizam de nossa atividade voltarão ao centro de nossa atividade, amanhã.