Há uma fonte sublime de água pura Que aos sedentos do mundo desaltera: Fonte de paz da eterna primavera, Jorrando a luz de mística ventura. Oh! Vós que andais vivendo a desventura Nos caminhos da lágrima sincera, Bebei da água de luz que regenera Os filhos do pecado e da amargura! Oh! Multidões de todos os aflitos, Que derramais os prantos infinitos Nos amargosos ais da vossa cruz, Guardai no fundo d’alma sofredora A lição luminosa e imorredoura Da palavra sublime de Jesus! |
Reformador — 1º de junho de 1936