Morre Janjão num quarto, atrás da venda… Servira a tanta gente!… Mas, agora, Ante a noite, o velhinho geme e chora, Sem qualquer mão amiga que o atenda… Morre lembrando o giro da moenda E a banda musical do Mestre Amora, Sempre batia o bombo, a qualquer hora, Quando surgisse festa na fazenda… Nisso, escuta no chão que o desconforta, Uma valsa esquecida… Junto à porta, Canta o conjunto antigo, em doce acento… Janjão foge do corpo… Louva e anda!… E, em breve tempo, unido à velha banda, Toca para Jesus no firmamento!… |