“Mulher do lodo!” — Pudera! Teus males ninguém aponte. Só Deus sabe como a fera Insulta o cristal da fonte. “Mulher velhinha!” Ao retê-la — Cabelos brancos ao vento — Creio abraçar uma estrela, Distante do firmamento. “Mulher mãe!” Amor profundo!… O Céu guarda com razão Todas as palmas do mundo, Na palma de tua mão. |