Sempre o Nome Sagrado — a Sílaba Divina — Dos astros recordando alígeras galeras, Nas correntes do Azul, às supremas Esferas Onde o jorro da luz se represa e esborcina… Das alturas do céu ao bojo das crateras, Do mar em vagalhões à fonte pequenina, Dos cimos da montanha às entranhas da mina, Do clarão do presente à sombra de outras eras… Da relva pisoteada ao tronco erguido a prumo, Da brisa bonançosa ao furacão sem rumo, Da leveza da palha ao peso do granito… Do gênio angelical à bactéria no solo, De vida em vida, passo a passo, pólo a pólo, Tudo fala de Deus na glória do Infinito!… |