Ante o brilho da vida renascente Depois da névoa estranha, densa e fria, Surgem constelações do Novo Dia Muito longe da Terra descontente. Mundos celestes, reinos de alegria E impérios da beleza resplendente Canta no espaço, jubilosamente, Ao compasso do amor e da harmonia… Mas, ai! pobre de mim!… Ante a grandeza Da glória excelsa eternamente acesa Volvo à sombra letal do abismo fundo! E, esmagado de angústia e de carinho, Choro de amor, revendo o velho ninho E as aves ternas que deixei no mundo!… |
Essa mensagem publicada pela FEB é a 41ª lição do livro “”