Meu amigo, não te esqueças, Pelo Natal de Jesus, De cultivar na lembrança A paz, a verdade e a luz. Não olvides a oração Cheia de fé e de amor, Por quem passa, sobre a Terra, Encarcerado na dor. Vai buscar o pobrezinho E o triste que nada tem… O infeliz que passa ao longe Sem o afeto de ninguém. Consola as mães sofredoras E alegra o órfão que vai Pelas estradas do mundo Sem os carinhos de um pai. Mas, escuta. Não te esqueças Na doce revelação, Que Jesus deve nascer No altar do teu coração. |
Esse soneto foi publicado em 1941 pela FEB e encontra-se na 1ª lição da 2ª Parte do livro “”