27|08|1941
Meus amigos, Deus vos conceda muita paz de espírito.
Com as minhas saudações de sempre, deixo-vos a sobre as investigações espirituais a que vimos procedendo, relativamente à possibilidade de se trazer ao conhecimento geral mais um detalhe das experiências luminosas da serva de Cristo, a que nos reportamos. Ignoramos se semelhante realização poderá enquadrar-se em nossas possibilidades, entretanto, antes de decisões mais definidas, desejaria saber se concordais conosco e se vos sentis dispostos à renovação de reminiscências que de modo algum vos poderão afetar o espírito no presente cheio de realizações para o porvir, mas que, de alguma sorte, poderiam causar-vos emoções algo tristes, que repercutiriam penosamente em nós outros, caso se verificassem. Fica, pois, a consulta, e os caros irmãos meditarão comigo sobre a oportunidade do trabalho que em qualquer outra hipótese poderá ser adiado, dando ensejo a outras realizações, sem quebra de nossa harmonia de esforços humildes e singelos. Isso não significa promessa, pois só Jesus poderia prometer-nos com segurança, mas traduz o nosso dever de consultar-vos os corações, antes de cuidar dos ensinamentos. Depois, então, de vossas meditações conosco, poderemos pensar em intenções mais concretas. Pedindo a Jesus que vos abençoe e proteja sempre, sou o irmão e servo humilde,