Quando conseguires ver a doença de quem odeia;
a ambição dos que se desmandam pela posse;
a febre dos que enlouquecem de paixão;
a angústia dos desesperados que renegam a própria fé;
e a mágoa de quantos se desequilibram nos hábitos infelizes, não te sentirás com disposição de condenar a ninguém.