Sou eu de volta, o cantador de estrelas que renovado vem dizer, agora, poder amá-las e também havê-las nas lágrimas brilhantes de quem chora.
Bagas de luz a noite verte. Ao vê-las, pressinto a gravidez de nova aurora.
Como as gemas da dor, basta entendê-las para nova manhã sentir que aflora.
O sofrimento é como treva densa, que novos lumes lépida condensa nas esteiras fatais da evolução.
Nem há gemido que se não transmude nas vibrações divinas da saúde, em doces notas de imortal canção.
Áureo