Nem joelhos rompidos pelas fragas, nem mais flores de sangue, atros abrolhos.
Longe as tristezas lúgubres, pressagas, e as pérolas de fogo ante meus olhos.
A morte deu-me a vida noutras plagas, arrebatou-me os terrenais antolhos, devolveu-me à visão estrelas magas e um vero amor que desconhece escolhos.
Essa a alei soberana do progresso, que no Divino Amor finca a raiz, e à ventura imortal nos abre acesso.
Do Cristo, agora, férvido aprendiz, enquanto ao chão do mundo não regresso, trabalho, sonho, aprendo e sou feliz.
Moacir de Almeida