“A palavra nada vale”; Fala-se à boca pequena; Mas há palavra que salva E há palavra que envenena. A página que consola Vem da Divina Bondade Que ama em silêncio amigo As chagas da Humanidade. Amparo ao livro que ampara, Sublime palma que levas… Quem auxilia um livro nobre Acende uma luz nas trevas. O Evangelho de Jesus Na obra de redenção, É pão em forma de livro À fome do coração. O Universo é um livro imenso Que da Terra ninguém lê… O Céu brilhando estrelado É a capa que a gente vê. Já fomos, caro Joaquim, Trovadores de outros nomes… Por isso é que volta ao verso Seu amigo — Anselmo Gomes. (Versos dedicados a Joaquim Alves) |