Culto do Evangelho no lar de Chico Xavier, pela sua mediunidade auditiva, Uberaba (MG), 2 de março de 1996
Lembro-te, Mãe… A noite avança… E saindo apressado, para a orgia, Disseste-me, escorada numa tia, “Fica hoje… Atende-nos… Descansa…” Voltei para encontrar-te em agonia!… A Morte angelizou-te a face mansa… Chorei qual se voltasse a ser criança!… Eras o meu tesouro e eu não sabia… De prazer em prazer, matei-te aos poucos… Veio a Morte e cortou-me os sonhos loucos, Lamentando-me a vida gasta em vão!… Estou perdido, entre imensos espaços… Vem guardar-me, de novo, nos teus braços, Mãe sempre amada de meu coração!… |