O progresso de um povo surge no progresso da escola.
Cresce a Civilização e racionaliza-se o imperativo da instrução.
Há entretanto, práticas e diretrizes endereçadas à vida do corpo e da alma tanto quanto existem recursos específicos de orientação destinados ao aproveitamento do carro e ao senso do motorista.
Daí, a necessidade da difusão e da sustentação do livro espírita na obra construtiva que lhe compete.
O livro de arquitetura inspira o plano da residência.
O livro espírita ilumina a pessoa, para que a pessoa integre a equipe familiar sem fracassos desnecessários.
O livro de educação sexual informa, com segurança, sobre os fenômenos inerentes aos órgãos genésicos.
O livro espírita imuniza contra a calamidade afetiva.
O livro de psicanálise examina os conflitos psicológicos.
O livro espírita, estudando a mediunidade, oferece providências adequadas, quando se trata de obsessão.
O livro de puericultura traça roteiro à proteção da criança.
O livro espírita, clareando os temas da reencarnação, guia, com êxito, a formação infantil.
O livro técnico assegura a competência profissional.
O livro espírita promove a respeitabilidade do trabalho.
O livro de boas maneiras disciplina os gestos exteriores.
O livro espírita cria a sinceridade.
O livro de princípios gramaticais aperfeiçoa a linguagem.
O livro espírita dá crédito à palavra.
O livro de indicações úteis previne dificuldades.
O livro espírita garante a calma nas mais ásperas circunstâncias.
Todo livro digno de apreço é agente precioso que auxilia a viver e a acertar. O livro espírita, no entanto, não apenas auxilia a viver e a acertar, mas igualmente a viver para o bem de todos, o que significa acertar sempre mais na conquista do próprio bem.
Essa mensagem, diferindo bastante nas palavras marcadas, foi publicada originalmente em agosto de 1987 pelo IDE e é a 20ª lição do livro “”