O espírita por excelência deve conjugar os verbos servir e amar, no eterno presente da vida. Isto porque quem serve, ama; e aquele que verdadeiramente ama, encontra, no serviço ao semelhante, a sua mais alta realização.
Amar, tal como entendia Jesus, é fazer uma total doação do nosso próprio coração à vida e às pessoas que nos rodeiam.
O egoísmo é o amor encarcerado em si mesmo.
A fraternidade é o amor em expansão.
Se já recebeste a mensagem do Cristo através da revelação kardecista, não te é lícito olvidar que temos por família a humanidade.
Aquele que não serve, está servindo, sim, à própria inutilidade, uma vez que, no campo do espírito, não existe a neutralidade.
Amar é iluminar-se através do combustível da renúncia e servir é valorizar-se, criando, ao mesmo tempo, o bem e o progresso para os outros.
Se não desejas que a desencarnação te surpreenda como peça inútil para a vida no mais além, ama e serve, aqui e agora.