O seu rosto está escuro. Realmente muito opaco, afivelado pelo rictos da amargura.
Seus olhos são belos, mas inexpressivos.
Tudo em você é um silêncio de dor...
De repente, você sorri!
Oh! Prodígio maravilhoso!
Como ficou suave a sua fisionomia...
Seu olhos agora parecem falar.
Seus lábios transformaram-se numa pequena nascente de luz, e o seu sofrimento transmudou-se em cântico.
Como é gostoso olhar para você. Só agora compreendi o quanto você é belo, só que sua beleza jazia oculta na sua taciturnidade.
Bastou apenas um raio de sol de seu sorriso para que você mostrasse Deus em você!...