Mãezinha, não me mates!
Tem piedade de mim!
Devo corporificar-me de novo na terra, para desempenhar uma missão muito importante.
Por favor, mãe querida, apaga o fogo do ódio em teu coração.
Não permitas que o monstro do orgulho te devore as entranhas.
Afasta-te do abismo da vaidade.
Lutei muito para chegar onde estou.
Não me destruas as esperanças.
Não tenho voz para gritar socorro e nem braços para defender-me.
Não me aniquiles, mãezinha!
Mãe!... não... não... Tem pena de mim!
Oh! Fui barbaramente assassinado!
À vezes, fico pensando o que seria dessa pobre humanidade sofredora se Maria de Nazaré houvesse negado a Jesus, o seu Divino filho, o direito de nascer.