Raul - À luz do pensamento espírita, nenhuma necessidade existe para o uso de roupas especiais, ou vestes de quaisquer naturezas, nos cometimentos mediúnicos espíritas, que possam designar símbolos ou paramentação inadequada aos eventos doutrinários. Até porque, perante a expressão de Jesus, trazendo-nos a imagem do "túmulo caiado por fora escondendo putrefação na intimidade", notamos a importância de cada um alimpar-se por dentro, tecendo, com os esforços da sua transformação moral, a anelada "túnica nupcial", a que Jesus se referiu na parábola do festim de bodas.