Raul - O doutrinador dispensará sempre os discursos durante a doutrinação entendendo-se aqui discurso não como a linha ideológica utilizada, mas, sim, a falação interminável, que não dá ensejo à outra parte de se exprimir, de se explicar Muitas vezes na ânsia de ver as entidades esclarecidas e renovadas o doutrinador se perde numa excessiva e cansativa cantilena, de todo improdutiva e enervante.
O diálogo com os desencarnados deverá ser Sóbrio e consistente ponderado e clarificador, permitindo boa assimilação por parte do espírito e excelente treino lógico para o doutrinador.