"E os servos lhe disseram: queres pois que vamos arrancá-lo?" - Ao desenvolver a parábola, o Mestre entra em detalhes, com simplicidade e precisão. Estreitando o diálogo entre os servos e o Senhor, mostra-nos a naturalidade com que nós, integrantes da grande família universal, devemos tratar com Aquele que é o Pai de Misericórdia, sempre pronto a prover cada qual, segundo suas condições de assimilação.
A providência sugerida pelos servos não era a recomendada. No entanto, representava todo um propósito de trabalho, de cooperação, de zelo, importantes à solução do problema.
Diante dos envolvimentos nas teias da ignorância e da imperfeição, estaremos determinados, dentro de nós mesmos, a laborar de forma diligente e incansável por sua superação?...
São esses os que, embora informados das insinuações do mal a gravitarem no exterior, sabem que as suas sementes ainda estão presentes neles mesmos, a reclamarem cuidado e vigilância para que não invadam e neutralizem as melhores providências adotadas na semeadura.