As indagações sempre se renovam, em toda parte. Inquirições da vida no mundo, especialmente as respostas, em todas as circunstâncias foram baseadas nas interpretações pessoais daqueles que as formulam.
Sábios de todos os tempos e procedências se manifestam no assunto para reconhecer que as suas teorias ou análises sofrem alterações em suas estruturas, o que nos compele a declarar que mesmo nós, os amigos desencarnados, às vezes, modificamos informes e concepções no desdobramento das tarefas individuais ou nos eventos evolutivos. Chega, porém, um dia em que a verdade nos surge na vida íntima, esclarecendo-nos e preparando-nos para novos passos, no rumo do Conhecimento Superior.
Não acreditamos exista um metro para medi-la e continuamos na caminhada para diante.
Não temos, porém, essa pretensão de definir o que seja a verdade, mas sabemos que a verdade é a bússola de nossa marcha e que aparece inevitável nos caminhos em que ela nos responde, acrescida sempre de mais luz, em nós mesmos, respondendo-nos às indagações, em nome de Deus.
Uberaba, 21 de junho de 1990.