Um dia, o Homem, cansado de errar, depois de caído no despenhadeiro das próprias faltas, perguntou ao Senhor:
— Amado Mestre, por que não te compadeceste de mim, se te entreguei toda a minha confiança?
E, embora estivesse muito longe, ouviu a voz do Senhor que lhe respondeu, na acústica da consciência:
— Ah! Bendito companheiro de minhalma, por que não te compadeceste de mim que te espero com tanto amor?