Cada vez que o Natal volta de novo A cantar e fulgir, Cristo retorna ao coração do povo, Aclarando o porvir. Natal!… Ante o bolo à mesa, Lembra os filhos da tristeza, Mergulhados na aflição… Nosso Senhor continua Buscando, de rua em rua, O abrigo do coração. Mestre, por teu exemplo de bondade Todos nós recebemos, cada dia, Os tesouros da paz e da alegria Nos talentos divinos da humildade. É por Ti, meu Senhor, na palha agreste, Revestida de excelsos resplendores, Que pisamos o chão de nossas dores Como quem segue para o Lar Celeste!… |
5 Na celebração do Natal, diminui quanto possível a matança dos animais — nossos companheiros na romagem evolutiva. Não olvidemos que o Senhor encontrou junto deles o seu primeiro lar, na insegurança da estrebaria.
Esse capítulo publicada no livro “Chico no Monte Carmelo — 2ª Parte”, editado pela UEM em 2002, embora seu conteúdo tenha sido psicografado entre os anos