Na cultura da paz, saibamos sempre:
respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos outros para com as nossas;
colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes saibamos ser úteis;
calar referências impróprias ou destrutivas;
reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daquelas que visitam o coração do próximo;
consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;
fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos semelhantes;
melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;
cultivar o prazer de servir;
semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;
jamais duvidar da vitória do bem.
Buscando a consideração de pacificadores, guardemos a certeza de que a paz verdadeira não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do esforço de cada um.