Enciclopédia de Gênesis 44:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 44: 11

Versão Versículo
ARA E se apressaram, e, tendo cada um posto o saco de mantimento em terra, o abriu.
ARC E eles apressaram-se, e cada um pôs em terra o seu saco, e cada um abriu o seu saco.
TB Eles se apressaram, e, tendo cada um posto o seu saco em terra, o abriu.
HSB וַֽיְמַהֲר֗וּ וַיּוֹרִ֛דוּ אִ֥ישׁ אֶת־ אַמְתַּחְתּ֖וֹ אָ֑רְצָה וַֽיִּפְתְּח֖וּ אִ֥ישׁ אַמְתַּחְתּֽוֹ׃
BKJ Então eles se apressaram em descer, cada homem pôs em terra o seu saco, e cada homem abriu o seu saco.
LTT E eles apressaram-se e cada homem pôs em terra o seu saco, e cada homem abriu o seu saco.
BJ2 Depressa, cada qual pôs no chão sua saca de trigo e a abriu.
VULG Itaque festinato deponentes in terram saccos, aperuerunt singuli.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 44:11

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
3. O Misterioso Reembolso (44:1-13)

José ainda não havia terminado com os irmãos. Já estava satisfeito por demonstra-rem que diziam a verdade sobre a família em Canaã. Foram honestos com relação ao dinheiro colocado nos sacos de mantimento. Jacó confiou Benjamim aos cuidados deles e ele chegou com segurança. A extensão de tempo entre as viagens deve lhe ter sugerido que Jacó deixou Benjamim ir de má vontade. José queria testar a extensão da probidade dos irmãos em relação ao irmão. Queria ver se abandonariam Benjamim, como fizeram com ele há tanto tempo.
Para obter esta informação, instruiu o administrador de sua casa (1) a recolocar o dinheiro nos sacos pela segunda vez. Mas devia esconder no saco de Benjamim o copo de prata (2) de José, de seu uso. Depois que a caravana partiu, enviou o administrador para acusá-los de roubar o copo (4). Ele bem adivinha (5) significa que prediz eventos futuros ou descobre conhecimento oculto.

Como ocorreu com Jacó diante de Labão (31.32), os irmãos negaram com veemência a acusação de roubo e afirmaram com audácia que quem fez tal coisa deveria morrer (9). Além disso, disseram que de boa vontade todos se tornariam escravos. Para assombro e desapontamento dos irmãos, o copo foi encontrado no saco de Benjamim (12).

4. A Acusação e o Apelo (44:14-34)

Os irmãos ficaram completamente alucinados pelo desenrolar dos acontecimentos e prostraram-se diante de José em terra (14). Não sabeis vós que tal homem como eu bem adivinha? (15). Em profunda agonia, totalmente incapazes de se defender, disseram: Achou Deus a iniqüidade de teus servos (16). Parece que José cedeu um pouco, pois propôs deixá-los ir em liberdade. Benjamim, porém, teria de ficar como escra-vo. Superficialmente, parecia um gesto misericordioso, pois lhes dava a oportunidade de irem embora sem acusação ou punição.

Mas Judá (18) não podia ir embora sem o irmão Benjamim. Chegando-se ao oficial egípcio, derramou sua alma num apelo que é uma obra-prima da literatura.

Primeiramente, Judá revisou o caso até aquele momento. Lembrou que o funcioná-rio egípcio havia perguntado pela sua família, descobrindo que o mais novo era muito querido do pai e, depois, tinha exigido que ele fosse trazido para o Egito. Embora lhe causasse grande sofrimento, tinham falado ao pai (24) acerca da exigência. Judá se deteve habilmente na ternura do pai que havia perdido o filho que lhe era mais afetuosamente amado e se opôs a deixar ir o outro filho da esposa amada, também por temer sua perda. Ressaltou as palavras de Jacó: Se... lhe acontecer algum desastre, fareis descer as minhas cãs com dor à sepultura (29). As palavras tinham o desíg-nio de causar o maior impacto emocional possível no homem diante dele. Em seguida, Judá enfatizou que ele mesmo se ofereceu como fiador ao pai (32) para levar o rapaz de volta ou ser culpado para sempre. Para provar a seriedade da garantia, Judá se ofereceu para ficar como escravo no lugar de Benjamim, a fim de que este pudesse ir para casa. Seu último ímpeto foi pessoal, pois ir para casa e ver o pai morrer de desgosto seria muito doloroso. Ele preferiria viver como escravo.

Para José, a mudança que viu em Judá deve ter lhe surpreendido. Este era o homem que exortou seus irmãos a vender José como escravo, e agora estava disposto a tornar-se escravo para defender Benjamim com a própria vida. Judá, que ajudou a enganar Jacó acerca da morte de José, agora se portava audaciosamente leal a Jacó, mesmo a grande custo pessoal. Ele não ousou assumir uma posição abertamente contra os irmãos quando a trama estava em execução, mas agora se colocava bravamente diante de um homem de grande poder. Anteriormente, a ganância e a paixão lhe governavam a vida, mas agora estava pronto a fazer um sacrifício altíssimo em prol de outro.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
*

44.2 meu copo… pô-lo-ás. José estava submetendo seus irmãos no teste final de fidelidade familiar.

do saco do mais novo. O crime original fora contra José, o filho de Raquel e favorito de Jacó, com os irmãos vendendo-o à escravidão no Egito. Para testar os irmãos, José brilhantemente criou uma situação onde o outro filho de Raquel (e favorito de Jacó), Benjamim, foi também ameaçado com a escravidão no Egito.

* 44.5 faz suas adivinhações. A hidromancia, uma forma de adivinhação do antigo Oriente Próximo, fazia uso de recipientes de água. Objetos ou líquidos colocados na água geravam padrões que se acreditava ser o futuro revelado. Esta descrição e a declaração de José no v. 15 não indicam que ele realmente praticava a adivinhação pagã; esta descrição era necessária para o ardil e identificava o copo de prata como uma possessão altamente estimada (conforme 42.7, 12). José recebia revelações tão somente de Deus (40.8 e nota; 41.16).

* 44.10 será meu escravo. A modificação de José da oferta do irmão (v. 9) era necessária: ele estava testando a sua atitude com relação a fazer de Benjamim um escravo (v. 17 e nota).

* 44.13 rasgaram as suas vestes. Esta exibição de profunda angústia demostra sua afeição tanto ao pai quanto ao irmão.

*

44.14 prostraram-se em terra. Agora eles se prostram diante de José pedindo por misericórdia (43.26, nota).

* 44.15 adivinhar. Ver nota no v. 5.

* 44.16 a iniqüidade de teus servos. Judá entendeu a pena iminente como punição pelo seu tratamento com José (42.21 e nota).

* 44.17 homem… será meu escravo. O palco para o grande teste estava montado (v. 2, nota). Eles demonstrariam compaixão pelo seu pai e lealdade para com o irmão de José?

*

44.18 Judá. Representando os irmãos (43.3, nota).

* 44.33 em lugar do moço. Este é um Judá muito diferente daquele que vendeu seu irmão à escravidão (37.26, 27). O amor sacrificial de Judá prefigura a expiação vicária de Cristo que, por seu sofrimento voluntário, uniu o abismo entre Deus e os homens.

*

44.34 veja eu o mal. Ver 37.34, 35.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
44:2 A taça de prata do José era um símbolo de sua autoridade. acreditava-se que tinha poderes sobrenaturais, e roubá-la era um delito muito sério. Tais taças se utilizavam para predizer o futuro. Uma pessoa vertia água na taça e interpretava os reflexos, as ondas e as borbulhas. José não necessitou a taça, pois Deus lhe disse o que precisava saber sobre o futuro.

44:13 O rasgá-las roupas era uma expressão de grande tristeza e uma maneira tradicional de mostrar pena. Os irmãos tinham medo de que lhe tivessem feito mal a Benjamim.

44:15 Praticava José a adivinhação? Provavelmente não, devido a sua relação com Deus. Esta colocação talvez foi enfatizar quão importante era a taça.

44.16-34 Quando era mais jovem, Judá não mostrou nenhuma consideração por seu irmão José nem por seu pai Jacó. Primeiro convenceu a seus irmãos de que vendessem ao José como escravo (37.27); logo ele e seus irmãos mentiram ao Jacó quanto ao que lhe tinha acontecido ao José (37.32). Mas que mudança se produziu no Judá! Estava tão preocupado por seu pai e seu irmão menor, Benjamim, que estava disposto a morrer por eles. Quando estiver a ponto de perder toda esperança em você mesmo e em outros, recorde que Deus pode obter uma mudança completa até na pessoa mais egoísta.

44.18-34 Por último Judá não suportou mais e deu um passo adiante para explicar o que tinha acontecido. Isto era arriscado pois José poderia ter mandado que o matassem. Mas Judá defendeu com valor sua vida e a de seus irmãos e implorou misericórdia. E ofereceu ocupar o lugar de Benjamim. Há momentos em que devemos guardar silêncio, mas há momentos em que devemos falar, inclusive se isto tem sérias repercussões. Quando em frente uma situação que necessita uma voz forte e uma ação valorosa, lembre-se do Judá e fale.

44:32, 33 Judá tinha prometido ao Jacó que garantiria a segurança do jovem Benjamim (43.9). Agora Judá tinha a oportunidade de guardar sua promessa. Converter-se em um escravo era um destino horrível, mas Judá estava decidido a manter sua palavra ante seu pai. Mostrou um grande valor ao cumprir sua promessa. Aceitar uma responsabilidade significa levá-la a cabo com determinação e valor, a pesar do sacrifico pessoal.

44:33 José queria ver se seus irmãos tinham trocado, e pôs a prova a forma em que se tratavam. Judá, o irmão que deu o primeiro passo no plano para vender ao José (37.27), nesta ocasião deu o primeiro passo para tomar o castigo que foram aplicar lhe a Benjamim para que este pudesse retornar com seu pai. Este ato tão valoroso convenceu ao José de que seus irmãos tinham trocado para bem de uma forma dramática.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
(3) Retribution do Brethren (44: 1-13)

1 E mandou o mordomo de sua casa, dizendo: Enche sacos dos homens com os alimentos, tanto quanto puderem levar, e põe o dinheiro de cada um na boca do seu saco. 2 E o meu copo, o copo de prata, na boca do saco do mais novo, e seu dinheiro de grãos. E ele o fez de acordo com a palavra que José havia dito. 3 Assim que a manhã foi de luz, os homens foram mandados embora, eles com os seus jumentos. 4 E quando eles se foram para fora da cidade, e ainda não estavam muito longe, José disse ao seu mordomo, Up, segue os homens; e quando tu alcançá-los, dize-lhes: Por que tornastes o mal pelo bem? 5 Não é este aquele em que bebe meu senhor, e por meio de que ele de fato para adivinhar? Fizestes mal ao fazê- Lv 6:1 E alcançou-os, e falou-lhes estas palavras. 7 E eles disseram-lhe: Por que fala meu senhor tais palavras? Longe de teus servos que eles deveriam fazer uma coisa dessas. 8 Eis que o dinheiro, que achamos nas bocas dos nossos sacos, que trouxe novamente a ti, da terra de Canaã: como então devemos roubar fora do teu senhor de ? casa prata ou ouro 9 Com quem de teus servos for achado, morra, e nós também seremos escravos do meu senhor. 10 E ele disse: Agora, também, que seja conforme as vossas palavras; aquele com quem se achar será ele o meu servo; e vós sereis inocentes. 11 Então se apressaram, e levou para baixo cada um o seu saco para o chão, e cada um abriu o seu saco. 12 E ele procurou, e começando pelo maior, e parou no mais novo; e a taça foi encontrado no saco de Benjamim. 13 Em seguida, eles rasgaram as suas vestes, e carregou cada um o seu jumento, e voltou para a cidade.

Após a refeição, José ordenou a seu servo para dar os irmãos todo o grão que podiam carregar, para devolver o seu dinheiro, mais uma vez, e também para incluir o seu copo de prata no interior da boca do saco de Benjamim. Suas instruções foram realizadas, e até o final do dia, tudo estava pronto para a sua volta para casa de retorno. Assim como era a luz na manhã seguinte, eles foram mandados embora. Pouco depois, José mandou o seu servo depois deles, acusá-los de o roubo de sua xícara. Ele é mencionado como uma xícara de adivinhação. Tal eram comumente usados ​​no Oriente Médio como um meio de buscar a orientação de uma divindade, óleo ou água que está sendo derramado na tigela ou um copo e presságios sendo encontrado na base do aparecimento dos líquidos. Enquanto isso parece-nos ser grosseira superstição, um pouco sobre o nível de leitura de folhas de chá, esta passagem definitivamente indica que José usou o copo, desta forma, garantir a liderança de Jeová. Outros métodos semelhantes mais tarde recebeu uma medida de aprovação divina na lei mosaica (conforme Ex 28:30. ; Nu 27:21. ; 1Sm 28:6 ; e At 1:26) .

Quando o servo executar as suas instruções, o irmãos stoutly negou o roubo. Eles o lembrou de seu retorno do dinheiro que tinham encontrado nos sacos na viagem anterior. E eles declararam que, se tivessem a taça, aquele que o havia roubado poderia ser executado eo restante vinculado como escravos. O servo respondeu que tal punição extrema não seria necessário, mas que o próprio ladrão seriam escravizados-o castigo habitual para tal ato. Assim, a pesquisa começou, movendo-se do mais velho para o mais novo, e para o desespero de todos eles, o copo foi encontrado no saco de Benjamim. Os irmãos estavam tão sobrecarregados, sentindo de novo a sua culpa anterior ea desgraça que ameaçava, que rasgaram as suas vestes, o sinal habitual de sofrimento extremo.

(4) Resposta de Judá (44: 14-34)

14 E Judá e seus irmãos à casa de José; e ele ainda estava ali.: e eles caíram diante dele no chão 15 E José disse-lhes: Que ação é esta que vos fiz? Não é que um homem como eu pode, efectivamente divina sabeis 16 Então disse Judá: Que diremos a meu senhor? o que devemos falar? ou como devemos limpar a nós mesmos? Descobriu Deus a iniqüidade de teus servos; eis que somos escravos do meu senhor, tanto nós como aquele em cuja mão a taça foi encontrado. 17 E ele disse: Longe de mim que eu deveria fazê-lo: o homem em cuja mão a taça foi achada, aquele será meu servo; mas como para você, chegar até você em paz para vosso pai.

18 Então Judá se chegou a ele, e disse: Ah, meu senhor, que o teu servo, peço-te, dizer uma palavra aos ouvidos de meu senhor, e não deixar que a tua ira contra o teu servo; porque tu és como Faraó. 19 Meu senhor perguntou a seus servos, dizendo: Tendes vós pai, ou irmão? 20 E nós dissemos a meu senhor: Temos pai, um homem velho, e uma criança de sua idade avançada, um menino pequeno; e seu irmão é morto, e só ele ficou de sua mãe; e seu pai o ama. 21 E tu disseste a teus servos: Trazei-me, para que eu ponha os olhos sobre ele. 22 E nós dissemos a meu senhor: O menino não pode deixar o seu pai; pois se ele deixasse o seu pai, seu pai iria morrer. 23 E tu disseste a teus servos: Se vosso irmão mais novo não descer convosco, vereis o meu rosto.24 E aconteceu que, quando veio ao teu servo, meu pai, que se disse .-lhe as palavras de meu senhor 25 E nosso pai disse: Voltai, comprai-nos um pouco de comida. 26 E nós dissemos, nós não podemos ir para baixo: se nosso irmão menor for conosco, então nós iremos ficar; pois não podemos ver a face do homem, se nosso irmão menor for conosco. 27 E o teu servo, meu pai nos disse: Vós sabeis que minha mulher me deu dois filhos: 28 e um saiu de mim, e eu disse: Certamente ele é rasgado em pedaços; e eu não o vi desde: 29 e se não levar um presente também de mim, e mal caia sobre ele, fareis descer as minhas cãs com tristeza ao Seol. 30 Agora, pois, quando eu a teu servo, meu pai, e o rapaz não está conosco; vendo que sua vida está ligada a vida do rapaz;31 ele vai vir a passar, quando vir que o rapaz não é com a gente , que ele vai morrer, e teus servos farão descer as cãs de teu servo, nosso pai com tristeza ao Seol. 32 Porque teu servo se deu por fiador por este moço para meu pai, dizendo: Se eu o não a ti, então me culpado, para com meu pai para sempre. 33 Agora, pois, ao teu servo, peço-te , permanecei em vez do menino como escravo de meu senhor; e deixar que o moço com os seus irmãos. 34 Pois como subirei eu a meu pai, se o menino não for comigo?para que não veja eu o mal que sobrevirá a meu pai.

Judá assumiu a liderança a partir do momento em que o copo foi descoberto. Ele levou os irmãos de volta à casa de José. Aqui José estava à espera. Ele tinha a intenção de um teste final de seus irmãos. Ele havia tentado reproduzir tanto quanto possível as circunstâncias que levaram ao seu pecado contra ele 22 anos antes. Ele sabia que Benjamin deve ter em grande medida tomada seu próprio lugar como favorito de seu pai desde o seu desaparecimento. Ele sabia que muitas das mesmas razões para ciúmes por parte dos irmãos mais velhos estavam presentes no caso de Benjamin, como tinha sido verdade em sua própria. Ele talvez tivesse tentado incitar que o ciúme apenas um dia antes com as grandes porções extras para Benjamin na festa. Agora ele estava dando os irmãos uma chance de ouro para revelar seu verdadeiro caráter, seus verdadeiros sentimentos em relação a Benjamin. Eles poderiam escapar das artimanhas desse ditador egípcio e ao mesmo tempo se livrar de Benjamin uma vez por todas, tudo isso sem qualquer pecado pessoal ou culpa.

Mas a mudança que os anos e os recentes acontecimentos havia feito nos irmãos se tornou agora evidente. Em vez de abandonar Benjamin ao seu destino, eles voltaram com ele para defender sua causa. Eles caíram diante de José, que os repreendeu com a loucura de seu "crime". Judá respondeu, desesperado de limpar a si mesmo e seus irmãos, pois Deus havia encontrado a iniqüidade dos irmãos, não significando, é claro, o presente roubo, mas o antigo pecado contra José. Este já não podia ser escondido. Tudo seria agora escravizados pelos egípcios. Mas José disse que apenas o ladrão seria assim punidos; os outros podiam deixar em paz. Judá não podia aceitar isso, mas falou de novo, que expressa um dos fundamentos mais eloquentes de ser encontrado em qualquer lugar na literatura. Ele lembrou este senhor egípcio da história de seus encontros, as palavras que se passara entre eles, bem como a exigência de que Benjamin ser derrubado. No processo, Judah quer trouxe detalhes não mencionados anteriormente no registro, ou ele assim reconstruído suas conversas a respeito de insistirei muito sobre as ternas emoções envolvidas no amor de seu pai idoso para Benjamin. Em seguida, ele relatou como Jacó tinha sido relutante em deixá-lo vir. Ele contou como ele mesmo tinha tomado uma promessa solene que será responsável pela segurança do jovem Benjamin. E ele chegou ao clímax este discurso comovente com uma oferta para ficar no lugar de Benjamin, para se tornar um escravo, para que o jovem pudesse ser devolvido com segurança a seu pai. Enquanto Judá havia ajudado a salvar a vida de José anos antes, ele tinha feito isso por fazer o curso de menor resistência, um curso que realizou na sua essência o mal dos irmãos tinha projetado. Mas agora ele está pronto para ser um substituto para seu irmão. Judá, bem como os outros irmãos tinham mudado de fato!


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
A segunda visita (Gn 43 ;44)

Deus deixou a família de Jacó fa-minta de novo, e esses homens, como o filho pródigo de Lc 15:0, os onze homens prostram-se diante de José em con-trição verdadeira. Eles confessam: "Achou Deus a iniqüidade de teus servos" (Gn 44:16). Não podemos dei-xar de admirar a fala de Judá em 44:18-34, não apenas pela humil-dade de sua confissão, mas também pelo amor que demonstra pelo pai e pelo irmão mais jovem. Ele queria assegurar que levaria a culpa, em-bora isso pudesse custar-lhe a vida.

Aqui, temos uma bonita lição espiritual. Judá pensa que, na verda-de, José estava morto (Gn 44:20) e, por isso, ele mesmo era culpado de as-sassinato. Ele não percebia que José estava vivo — e era o salvador dele! O pecador perdido põe-se diante da corte de julgamento de Deus e con-fessa sua culpa, pensando que sua confissão certamente acarretaria cas-tigo. Contudo, Jesus Cristo está vivo, e, por ele estar vivo, pode salvar total e plenamente. Cristo não espera que sejamos fiadores de nossos pecados ou dos pecados dos outros, pois ele mesmo é nossa garantia diante de Deus (He 7:22). Contanto que Cristo viva, Deus não pode nos condenar nunca. E ele viverá para sempre!

O que trouxe salvação para os irmãos de José não foi a confissão de culpa, os sacrifícios que fizeram ou os presentes que deram. Foi o perdão gracioso de José que lhes trouxe salvação, o perdão adquiri-do com seu próprio sofrimento em favor deles. Que retrato de Jesus Cristo!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
44.5 Este copo de prata era vaso sagrado empregado para efeitos divinatórios, isto é, para se obter predição mágica, mediante a observação dos movimentos que os objetos lançados em seu interior produziam no respectivo conteúdo. Tratava-se, sem dúvida, da explicação dada pelos egípcios para a clarividência demonstrada por José como capaz de interpretar sonhos. José, porém' atribuía todo critério ao próprio Deus (Gn 41:16).

44.16 A admissão coletiva de culpa, por parte de todos os irmãos, relativamente àquele suposto furto do copo indica que, provavelmente, Judá estava incluindo o pecado cometido contra José naquela confissão. O pecado não confessado ou não reparado é uma ferida que não pode ser curada (conforme Is 1:6).

44.17 Será que se encontra aqui algum indício de que José estivesse desejoso de fazer distinção entre Benjamim, seu ir- mão por parte de pai e mãe, e os demais; com o propósito de mantê-lo consigo no Egito? Ou será uma demonstração de que José estava à busca de uma comprovação cabal da existência ou não de ciúmes e ódio contra Benjamim naqueles seus irmãos, por cuja causa ele mesmo se lhes fizera indesejável? 44:18-34 Aqui temos uma das mais comoventes intercessões que a literatura universal registra. É um retrato quase incomparável, no AT, da pessoa de Jesus Cristo pertencente à tribo de Judá, o qual se ofereceu a si mesmo como nosso substituto no sacrifício do Calvário. Judá exibe assim, as marcas genuínas da transformação moral. Seu nome significa "louvor" (29.35). A parte que tomara na venda de José como escravo aos midianitas (37,26) e a escolha de uma esposa de entre os cananitas (38,2) com os tristes resultados no capítulo 38 todo, poderiam levar-nos a pensar num verdadeiro "Icabode" ("Foi-se a glória", 1Sm 4:21) mais do que em "Louvor". A verdade, porém, foi que a operação disciplinadora de Deus em sua vida o tinha transformado de modo completo. Ei-lo, pois, digno de louvor (49.8).

44.27 Jacó tinha pensado apenas em Raquel como sua verdadeira esposa. Foi isto uma das principais causas dos ciúmes e invejas que permeavam a família. Não era assim que Deus o planejava, visto como, mediante a providência, foi lia, e não Raquel, que fora sepultada com Jacó na cova de Macpela, contando-se seu nome entre os ancestrais de Jesus.

44.30 A união de almas através de afeição profunda era conceito tipicamente hebreu (ver Êx 18:18, onde o desfalecimento de Moisés poderia produzir o mesmo efeito relativamente à nação).

• N. Hom. 44.34 O caráter inconsciente da provação moral e da disciplina de Deus:
1) O verdadeiro caráter se patenteia quando não nos apercebemos de que outros nos estão observando (conforme Jz 7:4-7);
2) São acontecimentos comuns e insignificantes que revelam o caráter diante de Deus;
3) É nossa influência despropositada, com relação a outros, que mais contribui para que os conquistemos para o Senhor.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
i) O teste final (44:1-34)
Os sentimentos dos irmãos por Benjamim logo foram postos à prova de forma aguda, quando descobrimos pela primeira vez o propósito real de José em insistir na visita de Benjamim ao Egito. A grande hospitalidade com que haviam sido recebidos deixou os irmãos tranqüilos; parece muito provável (visto que não se faz menção alguma à questão) que nessa ocasião eles já sabiam que o seu dinheiro estava sendo devolvido (v. 1), como um gesto final de generosidade. A taça de prata (v. 2) era outra questão; o seu uso nas adivinhações (v. 5) não é mencionado como detalhe das práticas religiosas de José, mas para destacar a barbaridade do suposto crime. O roubo de qualquer objeto religioso merecia a pena de morte (como os próprios irmãos perceberam; conforme v. 9). Com toda a inocência, expuseram Benjamim à pena de morte, mas o administrador de José ofereceu uma pena muito mais branda (v. 10), mas que mesmo assim tinha a intenção de isolar Benjamim dos outros: será que eles o abandonariam ao seu destino? José reforçou ainda mais essa tentação (v. 17).

v. 14-34. Foi Judá quem assumiu a liderança, além de mostrar dignidade e auto-sacrifício, mas não devemos negligenciar o fato de que o restante da família expressou o seu consentimento por meio do silêncio. Judá não pôde fazer outra coisa senão reconhecer a culpa deles (v. 16). Talvez ele até tenha imaginado que Benjamim fosse culpado, mas, se foi assim, ele estava preparado para se colocar do lado dele; é mais provável que ele quis indicar que esse trágico resultado dos eventos, por mais inexplicável que fosse, só podia ser um sinal do desagrado de Deus com a pecaminosidade deles; também podemos ver uma relação entre a confissão e o pecado anterior deles contra José.

A longa fala de Judá (v. 18-34) recapitula os detalhes anteriores da história, como ele a conhecia; a última palavra de José (v. 17) tinha feito menção do pai deles, assim ele fez o máximo que pôde para causar simpatia em José pelo velho homem. Ele certamente seria bem-sucedido nesse aspecto, mesmo que não viesse a sabê-lo. Duas outras nobres qualidades vieram à tona na sua fala: o seu compromisso com a verdade e o seu altruísmo. Ele certamente estava disposto a se tornar escravo (v. 33) se com isso Benjamim pudesse ser poupado.

A preocupação que Judá mostrou tanto por Benjamim quanto por Jacó foi importante não somente para a formação do seu caráter pessoal, mas também para colocar o fundamento de relacionamentos futuros. Mais tarde seria incumbência de uma tribo israelita forte como Judá assumir grande responsabilidade por tribos fracas como a de Benjamim e também por Israel como um todo. A liderança responsável e zelosa demonstrada por Judá no cap. 44 explica por que essa tribo foi escolhida para a posterior liderança em Israel (v. tb. 49:8-12).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34

Gênesis 44


8) A Proposta Sacrificial de Judá. Gn 44:1-34.

José ainda tinha um teste final para seus irmãos, pelo qual calculava estabelecer um quadro perfeito do intimo dos seus corações.


Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 6 até o 13

6-13. José mandou prender seus irmãos quando estavam de partida pata Canaã. Protestaram sua inocência e prontamente aceitaram a decisão que o culpado permanecesse no Egito como escravo por toda a vida. Para seu espanto, o copo foi encontrado no saco de Benjamim! Diante de José ficaram sem fala de tanto medo e desespero. O que poderia qualquer deles fazer? Rúben, Benjamim e os demais ficaram em silêncio.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
Gn 44:1

6. O COPO DE JOSÉ É ENCONTRADO NO SACO DE BENJAMIM (Gn 44:1-13). O dinheiro de cada varão (1). Isso foi feito pela segunda vez, pois José não podia fazer que seu pai pagasse pelo trigo. Do mais novo (2). Há uma gentileza que opera com poderosa força em todo o comportamento de José. Parece até que o primeiro motivo de José é que apenas seu próprio irmão materno, Benjamim, viesse morar com ele no Egito (conf. versículo 17); mas, quando soube, pelo discurso de Judá, que tristeza isso ocasionaria em seu pai, foi compelido a ir mais adiante, e ficar com todos os seus irmãos. Essa decisão mais lata talvez tenha sido ocasionada também pela nova inclinação que ele já tinha descoberto em sua família. Ele bem adivinha (5). Vários métodos de adivinhação, em um copo, são descrito nas histórias antigas. Não há motivo para que requerer que José não tenha "adivinhado" em seu copo. Tentar desassociar José dessa prática não seria histórico.

>Gn 44:14

7. A INTERCESSÃO DE JUDÁ POR BENJAMIN (Gn 44:14-34). A iniqüidade de teus servos (16). Que queria Judá dizer? Estava ele a referir-se ao alegado furto do copo, e usando o plural no sentido de culpa coletiva devido às antigas idéias de solidariedade da família; ou estava ele a pensar sobre o poço, e sobre a venda de José como escravo, e sobre as mentiras ditas ao seu pai? Então Judá se chegou (18). Foi um dos mais habilidosos discursos da literatura. Porque tu és como Faraó (18). Tal era o orgulho de um déspota oriental que era quase uma ofensa capital falar em defesa própria quando se era acusado pelo governante. Disseste... Trazei-mo a mim (21). Judá, provavelmente, tinha percebido algo na tonalidade ou na aparência de José, em suas conversas anteriores que agora relembrava, e habilidosamente dá a entender agora, que o governador havia demonstrado um interesse quase amigável em seu irmão mais novo. Disse-nos... meu pai (27). Aqui temos outra expansão sobre uma palavra anterior, enquanto Judá preenche todos os detalhes a fim de conquistar a mente do governador.


Dicionário

Apressar

verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Fazer com que alguém faça algo mais rapidamente; ativar, acelerar, precipitar: apressar sua partida; apressei-o a sair logo; apressou-se para ir embora!
verbo transitivo direto Ocorrer antes do tempo previsto; antecipar: apressar sua vinda.
Etimologia (origem da palavra apressar). A + pressa + ar.

Pós

elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

Saco

substantivo masculino Receptáculo de pano, couro, papel, aberto por um lado (a boca).
Seu conteúdo: saco de trigo.
Antigo vestido de penitente.
Pequena mala.
[Brasil] Enseada pequena: saco de São Francisco.
(PE e BA) Grande corte, circular ou em forma de meia-lua, nos rebordos escarpados das serras.
(GO) Arco de círculo descrito por um rio.
[Anatomia] Cavidade recoberta por uma membrana.
[Brasil] Escroto.
Saco hernitário, porção do peritônio que é levada à frente do intestino, na hérnia.
Despejar o saco, dizer quanto sabe; desabafar-se.
[Chulismo] Estar de saco cheio, estar irritado, enfarado, não aturar mais.
Encher o saco, maçar, esgotar a reserva de tolerância ou de paciência.
Etimologia (origem da palavra saco). Do latim saccus.

substantivo masculino Receptáculo de pano, couro, papel, aberto por um lado (a boca).
Seu conteúdo: saco de trigo.
Antigo vestido de penitente.
Pequena mala.
[Brasil] Enseada pequena: saco de São Francisco.
(PE e BA) Grande corte, circular ou em forma de meia-lua, nos rebordos escarpados das serras.
(GO) Arco de círculo descrito por um rio.
[Anatomia] Cavidade recoberta por uma membrana.
[Brasil] Escroto.
Saco hernitário, porção do peritônio que é levada à frente do intestino, na hérnia.
Despejar o saco, dizer quanto sabe; desabafar-se.
[Chulismo] Estar de saco cheio, estar irritado, enfarado, não aturar mais.
Encher o saco, maçar, esgotar a reserva de tolerância ou de paciência.
Etimologia (origem da palavra saco). Do latim saccus.

Saco Objeto usado para conter CEREAIS ou alimentos (Gn 42:25). Tecidos de pêlos de cabra ou de camelo, os sacos, devidamente recortados, eram vestidos em tempos de tristeza (2Sm 3:31; 2Rs 6:30, RA) ou de arrependimento (Ne 9:1).

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Gênesis 44: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E eles apressaram-se e cada homem pôs em terra o seu saco, e cada homem abriu o seu saco.
Gênesis 44: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H3381
yârad
יָרַד
descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
(And came down)
Verbo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H4116
mâhar
מָהַר
(Qal) apressar
(And hurried)
Verbo
H572
ʼamtachath
אַמְתַּחַת
saco, recipiente flexível (para grãos)
(of his sack)
Substantivo
H6605
pâthach
פָּתַח
abrir
(were opened)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


יָרַד


(H3381)
yârad (yaw-rad')

03381 ירד yarad

uma raiz primitiva; DITAT - 909; v

  1. descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para baixo
      2. afundar
      3. estar prostrado
      4. descer sobre (referindo-se à revelação)
    2. (Hifil)
      1. trazer para baixo
      2. enviar para baixo
      3. tomar para baixo
      4. fazer prostrar
      5. deixar cair
    3. (Hofal)
      1. ser trazido para baixo
      2. ser derrubado

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

מָהַר


(H4116)
mâhar (maw-har')

04116 מהר mahar

uma raiz primitiva; DITAT - 1152; v

  1. (Qal) apressar
    1. (Nifal) estar com pressa, estar ansioso
    2. apressado, precipitado, impetuoso
    3. (Piel)
      1. apressar, acelerar
      2. apressadamente (usado como advérbio com outro verbo)
      3. apressar, preparar rapidamente, fazer depressa, trazer depressa

אַמְתַּחַת


(H572)
ʼamtachath (am-takh'-ath)

0572 אמתחת ’amtachath

procedente de 4969; DITAT - 1265a; n f

  1. saco, recipiente flexível (para grãos)
  2. (DITAT 1265) estender

פָּתַח


(H6605)
pâthach (paw-thakh')

06605 פתח pathach

uma raiz primitiva; DITAT - 1854,1855; v.

  1. abrir
    1. (Qal) abrir
    2. (Nifal) ser aberto, ser deixado solto
    3. (Piel)
      1. libertar
      2. soltar
      3. abrir, abrir-se
    4. (Hitpael) soltar-se
  2. entalhar, gravar
    1. (Piel) gravar
    2. (Pual) ser gravado

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo