Enciclopédia de Gênesis 44:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 44: 5

Versão Versículo
ARA Não é este o copo em que bebe meu senhor? E por meio do qual faz as suas adivinhações? Procedestes mal no que fizestes.
ARC Não é este o copo por que bebe meu senhor? e em que ele bem adivinha? Fizestes mal no que fizestes.
TB Não é esta a taça por que bebe o meu senhor e de que se serve para adivinhar? Procedestes mal no que fizestes.
HSB הֲל֣וֹא זֶ֗ה אֲשֶׁ֨ר יִשְׁתֶּ֤ה אֲדֹנִי֙ בּ֔וֹ וְה֕וּא נַחֵ֥שׁ יְנַחֵ֖שׁ בּ֑וֹ הֲרֵעֹתֶ֖ם אֲשֶׁ֥ר עֲשִׂיתֶֽם׃
BKJ Isso não é o que o meu senhor usa para beber, e pelo qual ele adivinha? Fizestes mal em fazer isso.
LTT Não é este o copo em que bebe meu senhor e pelo qual bem adivinha? Procedestes mal no que fizestes.
BJ2 Não é o que serve a meu senhor para beber e também para ler os presságios?[m] Procedestes mal no que fizestes!" "
VULG scyphus, quem furati estis, ipse est in quo bibit dominus meus, et in quo augurari solet : pessimam rem fecistis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 44:5

Gênesis 30:27 Então, lhe disse Labão: Se, agora, tenho achado graça a teus olhos, fica comigo. Tenho experimentado que o Senhor me abençoou por amor de ti.
Gênesis 44:15 E disse-lhes José: Que é isto que fizestes? Não sabeis vós que tal homem como eu bem adivinha?
Levítico 19:26 Não comereis coisa alguma com sangue; não agourareis, nem adivinhareis.
Deuteronômio 18:10 Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,
I Reis 20:33 E aqueles homens tomaram isso por bom presságio, e apressaram-se em apanhar a sua palavra, e disseram: Teu irmão Ben-Hadade vive. E ele disse: Vinde, trazei-mo. Então, Ben-Hadade saiu a eles, e Acabe o fez subir ao carro.
II Reis 21:6 E até fez passar a seu filho pelo fogo, e adivinhava pelas nuvens, e era agoureiro, e instituiu adivinhos e feiticeiros, e prosseguiu em fazer mal aos olhos do Senhor, para o provocar à ira.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Allan Kardec

gn 44:5
A Gênese

Categoria: Livro Espírita
Ref: 10830
Capítulo: 12
Allan Kardec
A serpente está longe de ser considerada hoje como tipo de astúcia. Ela entra aqui mais pela sua forma do que pelo seu caráter, como alusão à perfídia dos maus conselhos, que se insinuam como a serpente e da qual, por essa razão, muitas vezes o homem nem desconfia. Aliás, se a serpente, por haver enganado a mulher é que foi condenada a rastejar, dever-se-á deduzir que antes esse animal tinha pernas; mas, neste caso, já não era serpente. Por quê, então, impor à fé ingênua e crédula das crianças, como verdades, alegorias tão evidentes, e que, falseando o julgamento delas, faz que mais tarde venham a considerar a Bíblia como uma colcha de fábulas absurdas.
?lém disso, deve-se notar que o termo hebreu nâhâsch, traduzido por serpente, vem da raiz nâhâsch, que significa: fazer encantamentos, adivinhar as coisas ocultas, podendo, pois, significar: encantador, adivinho. Com esta acepção, ele é encontrado na própria Gênesis, 44:5 e 15, a propósito da taça que José mandou esconder no saco de Benjamin: “A taça que roubaste é a mesma em que meu Senhor bebe e de que se serve para adivinhar (nâhâsch). [8] – Ignoras que não há quem me iguale na ciência de adivinhar (nâhâsch)?”. – No livro Números, 23:23: “Não há encantamentos (nâhâsch) em Jacó, nem adivinhos em Israel”. Em consequência, a palavra nâhâsch tomou também a significação de serpente, réptil que os encantadores tinham a pretensão de encantar, ou de que se serviam em seus encantamentos.
A palavra nâhâsch só foi traduzida por serpente na versão dos Setenta – os quais, segundo Hutcheson, corromperam o texto hebreu em muitos lugares – versão essa escrita em grego no segundo século da era cristã. As inexatidões dessa versão resultaram, sem dúvida, das modificações que a língua hebraica sofrera no intervalo transcorrido, visto que o hebreu do tempo de Moisés era uma língua morta, que diferia do hebreu vulgar, tanto quanto o grego antigo e o árabe literário diferem do grego e do árabe modernos. [9]
É, pois, provável que Moisés tenha apresentado como sedutor da mulher o desejo indiscreto de conhecer as coisas ocultas, suscitado pelo espírito de adivinhação, o que concorda com o sentido primitivo da palavra nâhâsch, adivinhar, e, por outro lado, com estas palavras “Deus sabe que, logo que houverdes comido desse fruto, vossos olhos se abrirão e sereis como deuses. – Ela, a mulher, viu que era cobiçável a árvore para compreender (leaskil) e tomou do seu fruto”. Não se deve esquecer que Moisés queria proscrever de entre os hebreus a arte da adivinhação praticada pelos egípcios, tanto é que proibiu os primeiros de interrogar os mortos e o Espírito Píton. (O Céu e o Inferno, Primeira Parte, cap. XI.)
gn 44:5
Revista espírita — Jornal de estudos psicológicos — 1865

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 84
Allan Kardec
O Patriarca José e o vidente de Zimmerwald

Um dos nossos assinantes de Paris escreve o que segue:

“Lendo o número da Revista Espírita de outubro, reportei-me a uma passagem da Bíblia que assinala um fato análogo à mediunidade do vidente da floresta de Zimmerwald. Ei-lo:

“Quando os irmãos de José saíram da cidade, como ainda tinham andado um pequeno trecho do caminho, José chamou o intendente de sua casa e lhe disse: Correi atrás daquelas pessoas; parai-as e dizei-lhes: Por que fizestes o mal pelo bem? ─ A taça que roubastes é aquela em que meu Senhor bebe, e da qual ele se serve para adivinhar. Fizestes uma ação muito má.

“Quando os irmãos de José foram trazidos à sua presença, ele lhes disse:

“Por que agistes assim comigo? Ignorais que ninguém me iguala na ciência de adivinhar as coisas ocultas?” (Gênesis, 44: 4, 5 e 15).

“O gênero de mediunidade que assinalais existia, pois, entre os Egípcios e os Judeus.”

C...

Advogado.


Com efeito, nada mais positivo. José possuía a arte de adivinhar, isto é, de ver as coisas ocultas, e se servia de uma taça de beber, como o vidente de Zimmerwald se serve de seu copo. Se a mediunidade é uma faculdade demoníaca, eis um dos personagens mais venerados da Antiguidade sagrada convicto de agir pelo demônio. Se agisse por Deus, e os nossos médiuns pelo demônio, então o demônio faz o mesmo que Deus, e, consequentemente, o iguala em poder. Admiram-se de ver homens graves sustentarem semelhante tese, que arruína sua própria doutrina.

Assim, o Espiritismo não descobriu nem inventou os médiuns, mas descobriu as leis da mediunidade, e a explica. Assim, é a verdadeira chave para a compreensão do Antigo e do Novo Testamento, onde abundam fatos desse gênero. Por falta dessa chave é que foram feitos tantos comentários contraditórios sobre as Escrituras, e que nada explicaram. A incredulidade ia crescendo incessantemente na direção desses fatos e invadia a própria Igreja. De agora em diante serão admitidos como fenômenos naturais, pois eles se repetem em nossos dias, por leis agora conhecidas. Então temos razão de dizer que o Espiritismo é uma ciência positiva, que destrói os últimos vestígios do maravilhoso.

Suponhamos que se tivessem perdido os livros dos Antigos, que nos explicam a teogonia pagã ou mitologia. Compreenderíamos hoje o sentido das inumeráveis inscrições que se descobrem diariamente, e que se referem mais ou menos diretamente a essas crenças? Compreenderíamos a finalidade, os motivos de estrutura da maior parte dos monumentos cujos restos contemplamos? Saberíamos o que representam a maioria das estátuas e baixos-relevos? Certamente não. Sem o conhecimento da Mitologia, todas as coisas para nós seriam letra morta, como a escritura cuneiforme e os hieróglifos egípcios. A Mitologia é, pois, a chave com o auxílio da qual reconstruímos a história do passado, por meio de um fragmento de pedra, como Cuvier, com um osso, reconstruía um animal antediluviano. Porque não mais acreditamos em fábulas das divindades pagãs, há que negligenciar ou desprezar a mitologia? Quem emitisse tal pensamento seria tratado de bárbaro.

Pois bem! O Espiritismo, como crença na existência e na manifestação das almas, como meio de com elas comunicar-se; o magnetismo, como meio de cura; o sonambulismo, como dupla vista, sendo muito espalhados na Antiguidade, se misturaram a todas as teogonias, mesmo à teogonia judaica, e mais tarde à cristã; aí se faz alusão a uma porção de monumentos e inscrições que nos restam. O Espiritismo, que abarca, ao mesmo tempo, o magnetismo e o sonambulismo, é um facho para a Arqueologia e para o estudo da Antiguidade. Estamos mesmo convencidos que é uma fonte fecunda para a compreensão dos hieróglifos, porque essas crenças eram muito espalhadas no Egito, e seu estudo fazia parte dos mistérios ocultos ao vulgo. Eis alguns fatos em apoio a esta asserção:

Um de nossos amigos, sábio arqueólogo que reside na África, e que é, ao mesmo tempo, um espírita esclarecido, encontrou, há alguns anos, nos arredores de Sétif, uma inscrição tumular cujo sentido era absolutamente ininteligível sem o conhecimento do Espiritismo.

Lembramo-nos de ter visto no Louvre, há bastante tempo, uma pintura egípcia que representava um indivíduo deitado e adormecido, e um outro de pé, com os braços e os dedos dirigidos para o primeiro, sobre o qual fixava o olhar, na exata atitude de um homem aplicando passes magnéticos. Dir-se-ia um desenho calcado na pequena vinheta que o Sr. Barão Dupotet punha outrora no frontispício do seu Journal du Magnetisme. Para qualquer magnetizador, não era possível engano quanto ao motivo desse quadro. Para quem quer que não tivesse conhecido o magnetismo, ele não tinha sentido. Só esse fato provaria, se não houvesse uma porção de outros, que os antigos Egípcios sabiam magnetizar, e que a isto se dedicavam mais ou menos como nós. Então isto fazia parte de seus costumes, porquanto se achava consagrado num monumento público. Sem o magnetismo moderno, que nos deu a chave de certas alegorias, não o saberíamos.

Uma outra pintura egípcia, igualmente no Louvre, representava uma múmia de pé, cercada de pequenas faixas; um corpo da mesma forma e tamanho, mas sem faixas, destacava-se a meio, como se saísse da múmia, e um outro indivíduo, posto à frente, parecia atraí-lo a si. Então não conhecíamos o Espiritismo e nos perguntávamos o que aquilo podia significar.

Hoje é claro que essa pintura alegórica representa a alma separando-se do corpo, mas conservando a aparência humana, e cujo desprendimento é facilitado pela ação de outra pessoa encarnada ou desencarnada, como nos ensina o Espiritismo.

Não creiais no Espiritismo, se não quiserdes. Admiti que seja uma quimera. Ninguém vo-lo impõe. Estudai-o como estudaríeis mitologia, a título se simples ensinamento, e rindo da credulidade humana, e vereis que horizontes ele vos abrirá, por pouco circunspectos que sejais.


Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
3. O Misterioso Reembolso (44:1-13)

José ainda não havia terminado com os irmãos. Já estava satisfeito por demonstra-rem que diziam a verdade sobre a família em Canaã. Foram honestos com relação ao dinheiro colocado nos sacos de mantimento. Jacó confiou Benjamim aos cuidados deles e ele chegou com segurança. A extensão de tempo entre as viagens deve lhe ter sugerido que Jacó deixou Benjamim ir de má vontade. José queria testar a extensão da probidade dos irmãos em relação ao irmão. Queria ver se abandonariam Benjamim, como fizeram com ele há tanto tempo.
Para obter esta informação, instruiu o administrador de sua casa (1) a recolocar o dinheiro nos sacos pela segunda vez. Mas devia esconder no saco de Benjamim o copo de prata (2) de José, de seu uso. Depois que a caravana partiu, enviou o administrador para acusá-los de roubar o copo (4). Ele bem adivinha (5) significa que prediz eventos futuros ou descobre conhecimento oculto.

Como ocorreu com Jacó diante de Labão (31.32), os irmãos negaram com veemência a acusação de roubo e afirmaram com audácia que quem fez tal coisa deveria morrer (9). Além disso, disseram que de boa vontade todos se tornariam escravos. Para assombro e desapontamento dos irmãos, o copo foi encontrado no saco de Benjamim (12).

4. A Acusação e o Apelo (44:14-34)

Os irmãos ficaram completamente alucinados pelo desenrolar dos acontecimentos e prostraram-se diante de José em terra (14). Não sabeis vós que tal homem como eu bem adivinha? (15). Em profunda agonia, totalmente incapazes de se defender, disseram: Achou Deus a iniqüidade de teus servos (16). Parece que José cedeu um pouco, pois propôs deixá-los ir em liberdade. Benjamim, porém, teria de ficar como escra-vo. Superficialmente, parecia um gesto misericordioso, pois lhes dava a oportunidade de irem embora sem acusação ou punição.

Mas Judá (18) não podia ir embora sem o irmão Benjamim. Chegando-se ao oficial egípcio, derramou sua alma num apelo que é uma obra-prima da literatura.

Primeiramente, Judá revisou o caso até aquele momento. Lembrou que o funcioná-rio egípcio havia perguntado pela sua família, descobrindo que o mais novo era muito querido do pai e, depois, tinha exigido que ele fosse trazido para o Egito. Embora lhe causasse grande sofrimento, tinham falado ao pai (24) acerca da exigência. Judá se deteve habilmente na ternura do pai que havia perdido o filho que lhe era mais afetuosamente amado e se opôs a deixar ir o outro filho da esposa amada, também por temer sua perda. Ressaltou as palavras de Jacó: Se... lhe acontecer algum desastre, fareis descer as minhas cãs com dor à sepultura (29). As palavras tinham o desíg-nio de causar o maior impacto emocional possível no homem diante dele. Em seguida, Judá enfatizou que ele mesmo se ofereceu como fiador ao pai (32) para levar o rapaz de volta ou ser culpado para sempre. Para provar a seriedade da garantia, Judá se ofereceu para ficar como escravo no lugar de Benjamim, a fim de que este pudesse ir para casa. Seu último ímpeto foi pessoal, pois ir para casa e ver o pai morrer de desgosto seria muito doloroso. Ele preferiria viver como escravo.

Para José, a mudança que viu em Judá deve ter lhe surpreendido. Este era o homem que exortou seus irmãos a vender José como escravo, e agora estava disposto a tornar-se escravo para defender Benjamim com a própria vida. Judá, que ajudou a enganar Jacó acerca da morte de José, agora se portava audaciosamente leal a Jacó, mesmo a grande custo pessoal. Ele não ousou assumir uma posição abertamente contra os irmãos quando a trama estava em execução, mas agora se colocava bravamente diante de um homem de grande poder. Anteriormente, a ganância e a paixão lhe governavam a vida, mas agora estava pronto a fazer um sacrifício altíssimo em prol de outro.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Gênesis Capítulo 44 versículo 5
O copo... por meio do qual faz as suas adivinhações:
A adivinhação por meio de copos cheios de água era uma prática comum na Mesopotâmia e no Egito, que consistia em derramar na água algumas gotas de azeite ou em deixar cair dentro do cálice uma pedra preciosa ou algum outro objeto pequeno. O prognóstico dependia da figura que seria formada pela mancha do azeite ou pelo ruído que produziam os objetos ao tocarem no fundo do cálice.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
*

44.2 meu copo… pô-lo-ás. José estava submetendo seus irmãos no teste final de fidelidade familiar.

do saco do mais novo. O crime original fora contra José, o filho de Raquel e favorito de Jacó, com os irmãos vendendo-o à escravidão no Egito. Para testar os irmãos, José brilhantemente criou uma situação onde o outro filho de Raquel (e favorito de Jacó), Benjamim, foi também ameaçado com a escravidão no Egito.

* 44.5 faz suas adivinhações. A hidromancia, uma forma de adivinhação do antigo Oriente Próximo, fazia uso de recipientes de água. Objetos ou líquidos colocados na água geravam padrões que se acreditava ser o futuro revelado. Esta descrição e a declaração de José no v. 15 não indicam que ele realmente praticava a adivinhação pagã; esta descrição era necessária para o ardil e identificava o copo de prata como uma possessão altamente estimada (conforme 42.7, 12). José recebia revelações tão somente de Deus (40.8 e nota; 41.16).

* 44.10 será meu escravo. A modificação de José da oferta do irmão (v. 9) era necessária: ele estava testando a sua atitude com relação a fazer de Benjamim um escravo (v. 17 e nota).

* 44.13 rasgaram as suas vestes. Esta exibição de profunda angústia demostra sua afeição tanto ao pai quanto ao irmão.

*

44.14 prostraram-se em terra. Agora eles se prostram diante de José pedindo por misericórdia (43.26, nota).

* 44.15 adivinhar. Ver nota no v. 5.

* 44.16 a iniqüidade de teus servos. Judá entendeu a pena iminente como punição pelo seu tratamento com José (42.21 e nota).

* 44.17 homem… será meu escravo. O palco para o grande teste estava montado (v. 2, nota). Eles demonstrariam compaixão pelo seu pai e lealdade para com o irmão de José?

*

44.18 Judá. Representando os irmãos (43.3, nota).

* 44.33 em lugar do moço. Este é um Judá muito diferente daquele que vendeu seu irmão à escravidão (37.26, 27). O amor sacrificial de Judá prefigura a expiação vicária de Cristo que, por seu sofrimento voluntário, uniu o abismo entre Deus e os homens.

*

44.34 veja eu o mal. Ver 37.34, 35.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
44:2 A taça de prata do José era um símbolo de sua autoridade. acreditava-se que tinha poderes sobrenaturais, e roubá-la era um delito muito sério. Tais taças se utilizavam para predizer o futuro. Uma pessoa vertia água na taça e interpretava os reflexos, as ondas e as borbulhas. José não necessitou a taça, pois Deus lhe disse o que precisava saber sobre o futuro.

44:13 O rasgá-las roupas era uma expressão de grande tristeza e uma maneira tradicional de mostrar pena. Os irmãos tinham medo de que lhe tivessem feito mal a Benjamim.

44:15 Praticava José a adivinhação? Provavelmente não, devido a sua relação com Deus. Esta colocação talvez foi enfatizar quão importante era a taça.

44.16-34 Quando era mais jovem, Judá não mostrou nenhuma consideração por seu irmão José nem por seu pai Jacó. Primeiro convenceu a seus irmãos de que vendessem ao José como escravo (37.27); logo ele e seus irmãos mentiram ao Jacó quanto ao que lhe tinha acontecido ao José (37.32). Mas que mudança se produziu no Judá! Estava tão preocupado por seu pai e seu irmão menor, Benjamim, que estava disposto a morrer por eles. Quando estiver a ponto de perder toda esperança em você mesmo e em outros, recorde que Deus pode obter uma mudança completa até na pessoa mais egoísta.

44.18-34 Por último Judá não suportou mais e deu um passo adiante para explicar o que tinha acontecido. Isto era arriscado pois José poderia ter mandado que o matassem. Mas Judá defendeu com valor sua vida e a de seus irmãos e implorou misericórdia. E ofereceu ocupar o lugar de Benjamim. Há momentos em que devemos guardar silêncio, mas há momentos em que devemos falar, inclusive se isto tem sérias repercussões. Quando em frente uma situação que necessita uma voz forte e uma ação valorosa, lembre-se do Judá e fale.

44:32, 33 Judá tinha prometido ao Jacó que garantiria a segurança do jovem Benjamim (43.9). Agora Judá tinha a oportunidade de guardar sua promessa. Converter-se em um escravo era um destino horrível, mas Judá estava decidido a manter sua palavra ante seu pai. Mostrou um grande valor ao cumprir sua promessa. Aceitar uma responsabilidade significa levá-la a cabo com determinação e valor, a pesar do sacrifico pessoal.

44:33 José queria ver se seus irmãos tinham trocado, e pôs a prova a forma em que se tratavam. Judá, o irmão que deu o primeiro passo no plano para vender ao José (37.27), nesta ocasião deu o primeiro passo para tomar o castigo que foram aplicar lhe a Benjamim para que este pudesse retornar com seu pai. Este ato tão valoroso convenceu ao José de que seus irmãos tinham trocado para bem de uma forma dramática.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
(3) Retribution do Brethren (44: 1-13)

1 E mandou o mordomo de sua casa, dizendo: Enche sacos dos homens com os alimentos, tanto quanto puderem levar, e põe o dinheiro de cada um na boca do seu saco. 2 E o meu copo, o copo de prata, na boca do saco do mais novo, e seu dinheiro de grãos. E ele o fez de acordo com a palavra que José havia dito. 3 Assim que a manhã foi de luz, os homens foram mandados embora, eles com os seus jumentos. 4 E quando eles se foram para fora da cidade, e ainda não estavam muito longe, José disse ao seu mordomo, Up, segue os homens; e quando tu alcançá-los, dize-lhes: Por que tornastes o mal pelo bem? 5 Não é este aquele em que bebe meu senhor, e por meio de que ele de fato para adivinhar? Fizestes mal ao fazê- Lv 6:1 E alcançou-os, e falou-lhes estas palavras. 7 E eles disseram-lhe: Por que fala meu senhor tais palavras? Longe de teus servos que eles deveriam fazer uma coisa dessas. 8 Eis que o dinheiro, que achamos nas bocas dos nossos sacos, que trouxe novamente a ti, da terra de Canaã: como então devemos roubar fora do teu senhor de ? casa prata ou ouro 9 Com quem de teus servos for achado, morra, e nós também seremos escravos do meu senhor. 10 E ele disse: Agora, também, que seja conforme as vossas palavras; aquele com quem se achar será ele o meu servo; e vós sereis inocentes. 11 Então se apressaram, e levou para baixo cada um o seu saco para o chão, e cada um abriu o seu saco. 12 E ele procurou, e começando pelo maior, e parou no mais novo; e a taça foi encontrado no saco de Benjamim. 13 Em seguida, eles rasgaram as suas vestes, e carregou cada um o seu jumento, e voltou para a cidade.

Após a refeição, José ordenou a seu servo para dar os irmãos todo o grão que podiam carregar, para devolver o seu dinheiro, mais uma vez, e também para incluir o seu copo de prata no interior da boca do saco de Benjamim. Suas instruções foram realizadas, e até o final do dia, tudo estava pronto para a sua volta para casa de retorno. Assim como era a luz na manhã seguinte, eles foram mandados embora. Pouco depois, José mandou o seu servo depois deles, acusá-los de o roubo de sua xícara. Ele é mencionado como uma xícara de adivinhação. Tal eram comumente usados ​​no Oriente Médio como um meio de buscar a orientação de uma divindade, óleo ou água que está sendo derramado na tigela ou um copo e presságios sendo encontrado na base do aparecimento dos líquidos. Enquanto isso parece-nos ser grosseira superstição, um pouco sobre o nível de leitura de folhas de chá, esta passagem definitivamente indica que José usou o copo, desta forma, garantir a liderança de Jeová. Outros métodos semelhantes mais tarde recebeu uma medida de aprovação divina na lei mosaica (conforme Ex 28:30. ; Nu 27:21. ; 1Sm 28:6 ; e At 1:26) .

Quando o servo executar as suas instruções, o irmãos stoutly negou o roubo. Eles o lembrou de seu retorno do dinheiro que tinham encontrado nos sacos na viagem anterior. E eles declararam que, se tivessem a taça, aquele que o havia roubado poderia ser executado eo restante vinculado como escravos. O servo respondeu que tal punição extrema não seria necessário, mas que o próprio ladrão seriam escravizados-o castigo habitual para tal ato. Assim, a pesquisa começou, movendo-se do mais velho para o mais novo, e para o desespero de todos eles, o copo foi encontrado no saco de Benjamim. Os irmãos estavam tão sobrecarregados, sentindo de novo a sua culpa anterior ea desgraça que ameaçava, que rasgaram as suas vestes, o sinal habitual de sofrimento extremo.

(4) Resposta de Judá (44: 14-34)

14 E Judá e seus irmãos à casa de José; e ele ainda estava ali.: e eles caíram diante dele no chão 15 E José disse-lhes: Que ação é esta que vos fiz? Não é que um homem como eu pode, efectivamente divina sabeis 16 Então disse Judá: Que diremos a meu senhor? o que devemos falar? ou como devemos limpar a nós mesmos? Descobriu Deus a iniqüidade de teus servos; eis que somos escravos do meu senhor, tanto nós como aquele em cuja mão a taça foi encontrado. 17 E ele disse: Longe de mim que eu deveria fazê-lo: o homem em cuja mão a taça foi achada, aquele será meu servo; mas como para você, chegar até você em paz para vosso pai.

18 Então Judá se chegou a ele, e disse: Ah, meu senhor, que o teu servo, peço-te, dizer uma palavra aos ouvidos de meu senhor, e não deixar que a tua ira contra o teu servo; porque tu és como Faraó. 19 Meu senhor perguntou a seus servos, dizendo: Tendes vós pai, ou irmão? 20 E nós dissemos a meu senhor: Temos pai, um homem velho, e uma criança de sua idade avançada, um menino pequeno; e seu irmão é morto, e só ele ficou de sua mãe; e seu pai o ama. 21 E tu disseste a teus servos: Trazei-me, para que eu ponha os olhos sobre ele. 22 E nós dissemos a meu senhor: O menino não pode deixar o seu pai; pois se ele deixasse o seu pai, seu pai iria morrer. 23 E tu disseste a teus servos: Se vosso irmão mais novo não descer convosco, vereis o meu rosto.24 E aconteceu que, quando veio ao teu servo, meu pai, que se disse .-lhe as palavras de meu senhor 25 E nosso pai disse: Voltai, comprai-nos um pouco de comida. 26 E nós dissemos, nós não podemos ir para baixo: se nosso irmão menor for conosco, então nós iremos ficar; pois não podemos ver a face do homem, se nosso irmão menor for conosco. 27 E o teu servo, meu pai nos disse: Vós sabeis que minha mulher me deu dois filhos: 28 e um saiu de mim, e eu disse: Certamente ele é rasgado em pedaços; e eu não o vi desde: 29 e se não levar um presente também de mim, e mal caia sobre ele, fareis descer as minhas cãs com tristeza ao Seol. 30 Agora, pois, quando eu a teu servo, meu pai, e o rapaz não está conosco; vendo que sua vida está ligada a vida do rapaz;31 ele vai vir a passar, quando vir que o rapaz não é com a gente , que ele vai morrer, e teus servos farão descer as cãs de teu servo, nosso pai com tristeza ao Seol. 32 Porque teu servo se deu por fiador por este moço para meu pai, dizendo: Se eu o não a ti, então me culpado, para com meu pai para sempre. 33 Agora, pois, ao teu servo, peço-te , permanecei em vez do menino como escravo de meu senhor; e deixar que o moço com os seus irmãos. 34 Pois como subirei eu a meu pai, se o menino não for comigo?para que não veja eu o mal que sobrevirá a meu pai.

Judá assumiu a liderança a partir do momento em que o copo foi descoberto. Ele levou os irmãos de volta à casa de José. Aqui José estava à espera. Ele tinha a intenção de um teste final de seus irmãos. Ele havia tentado reproduzir tanto quanto possível as circunstâncias que levaram ao seu pecado contra ele 22 anos antes. Ele sabia que Benjamin deve ter em grande medida tomada seu próprio lugar como favorito de seu pai desde o seu desaparecimento. Ele sabia que muitas das mesmas razões para ciúmes por parte dos irmãos mais velhos estavam presentes no caso de Benjamin, como tinha sido verdade em sua própria. Ele talvez tivesse tentado incitar que o ciúme apenas um dia antes com as grandes porções extras para Benjamin na festa. Agora ele estava dando os irmãos uma chance de ouro para revelar seu verdadeiro caráter, seus verdadeiros sentimentos em relação a Benjamin. Eles poderiam escapar das artimanhas desse ditador egípcio e ao mesmo tempo se livrar de Benjamin uma vez por todas, tudo isso sem qualquer pecado pessoal ou culpa.

Mas a mudança que os anos e os recentes acontecimentos havia feito nos irmãos se tornou agora evidente. Em vez de abandonar Benjamin ao seu destino, eles voltaram com ele para defender sua causa. Eles caíram diante de José, que os repreendeu com a loucura de seu "crime". Judá respondeu, desesperado de limpar a si mesmo e seus irmãos, pois Deus havia encontrado a iniqüidade dos irmãos, não significando, é claro, o presente roubo, mas o antigo pecado contra José. Este já não podia ser escondido. Tudo seria agora escravizados pelos egípcios. Mas José disse que apenas o ladrão seria assim punidos; os outros podiam deixar em paz. Judá não podia aceitar isso, mas falou de novo, que expressa um dos fundamentos mais eloquentes de ser encontrado em qualquer lugar na literatura. Ele lembrou este senhor egípcio da história de seus encontros, as palavras que se passara entre eles, bem como a exigência de que Benjamin ser derrubado. No processo, Judah quer trouxe detalhes não mencionados anteriormente no registro, ou ele assim reconstruído suas conversas a respeito de insistirei muito sobre as ternas emoções envolvidas no amor de seu pai idoso para Benjamin. Em seguida, ele relatou como Jacó tinha sido relutante em deixá-lo vir. Ele contou como ele mesmo tinha tomado uma promessa solene que será responsável pela segurança do jovem Benjamin. E ele chegou ao clímax este discurso comovente com uma oferta para ficar no lugar de Benjamin, para se tornar um escravo, para que o jovem pudesse ser devolvido com segurança a seu pai. Enquanto Judá havia ajudado a salvar a vida de José anos antes, ele tinha feito isso por fazer o curso de menor resistência, um curso que realizou na sua essência o mal dos irmãos tinha projetado. Mas agora ele está pronto para ser um substituto para seu irmão. Judá, bem como os outros irmãos tinham mudado de fato!


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
A segunda visita (Gn 43 ;44)

Deus deixou a família de Jacó fa-minta de novo, e esses homens, como o filho pródigo de Lc 15:0, os onze homens prostram-se diante de José em con-trição verdadeira. Eles confessam: "Achou Deus a iniqüidade de teus servos" (Gn 44:16). Não podemos dei-xar de admirar a fala de Judá em 44:18-34, não apenas pela humil-dade de sua confissão, mas também pelo amor que demonstra pelo pai e pelo irmão mais jovem. Ele queria assegurar que levaria a culpa, em-bora isso pudesse custar-lhe a vida.

Aqui, temos uma bonita lição espiritual. Judá pensa que, na verda-de, José estava morto (Gn 44:20) e, por isso, ele mesmo era culpado de as-sassinato. Ele não percebia que José estava vivo — e era o salvador dele! O pecador perdido põe-se diante da corte de julgamento de Deus e con-fessa sua culpa, pensando que sua confissão certamente acarretaria cas-tigo. Contudo, Jesus Cristo está vivo, e, por ele estar vivo, pode salvar total e plenamente. Cristo não espera que sejamos fiadores de nossos pecados ou dos pecados dos outros, pois ele mesmo é nossa garantia diante de Deus (He 7:22). Contanto que Cristo viva, Deus não pode nos condenar nunca. E ele viverá para sempre!

O que trouxe salvação para os irmãos de José não foi a confissão de culpa, os sacrifícios que fizeram ou os presentes que deram. Foi o perdão gracioso de José que lhes trouxe salvação, o perdão adquiri-do com seu próprio sofrimento em favor deles. Que retrato de Jesus Cristo!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
44.5 Este copo de prata era vaso sagrado empregado para efeitos divinatórios, isto é, para se obter predição mágica, mediante a observação dos movimentos que os objetos lançados em seu interior produziam no respectivo conteúdo. Tratava-se, sem dúvida, da explicação dada pelos egípcios para a clarividência demonstrada por José como capaz de interpretar sonhos. José, porém' atribuía todo critério ao próprio Deus (Gn 41:16).

44.16 A admissão coletiva de culpa, por parte de todos os irmãos, relativamente àquele suposto furto do copo indica que, provavelmente, Judá estava incluindo o pecado cometido contra José naquela confissão. O pecado não confessado ou não reparado é uma ferida que não pode ser curada (conforme Is 1:6).

44.17 Será que se encontra aqui algum indício de que José estivesse desejoso de fazer distinção entre Benjamim, seu ir- mão por parte de pai e mãe, e os demais; com o propósito de mantê-lo consigo no Egito? Ou será uma demonstração de que José estava à busca de uma comprovação cabal da existência ou não de ciúmes e ódio contra Benjamim naqueles seus irmãos, por cuja causa ele mesmo se lhes fizera indesejável? 44:18-34 Aqui temos uma das mais comoventes intercessões que a literatura universal registra. É um retrato quase incomparável, no AT, da pessoa de Jesus Cristo pertencente à tribo de Judá, o qual se ofereceu a si mesmo como nosso substituto no sacrifício do Calvário. Judá exibe assim, as marcas genuínas da transformação moral. Seu nome significa "louvor" (29.35). A parte que tomara na venda de José como escravo aos midianitas (37,26) e a escolha de uma esposa de entre os cananitas (38,2) com os tristes resultados no capítulo 38 todo, poderiam levar-nos a pensar num verdadeiro "Icabode" ("Foi-se a glória", 1Sm 4:21) mais do que em "Louvor". A verdade, porém, foi que a operação disciplinadora de Deus em sua vida o tinha transformado de modo completo. Ei-lo, pois, digno de louvor (49.8).

44.27 Jacó tinha pensado apenas em Raquel como sua verdadeira esposa. Foi isto uma das principais causas dos ciúmes e invejas que permeavam a família. Não era assim que Deus o planejava, visto como, mediante a providência, foi lia, e não Raquel, que fora sepultada com Jacó na cova de Macpela, contando-se seu nome entre os ancestrais de Jesus.

44.30 A união de almas através de afeição profunda era conceito tipicamente hebreu (ver Êx 18:18, onde o desfalecimento de Moisés poderia produzir o mesmo efeito relativamente à nação).

• N. Hom. 44.34 O caráter inconsciente da provação moral e da disciplina de Deus:
1) O verdadeiro caráter se patenteia quando não nos apercebemos de que outros nos estão observando (conforme Jz 7:4-7);
2) São acontecimentos comuns e insignificantes que revelam o caráter diante de Deus;
3) É nossa influência despropositada, com relação a outros, que mais contribui para que os conquistemos para o Senhor.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
i) O teste final (44:1-34)
Os sentimentos dos irmãos por Benjamim logo foram postos à prova de forma aguda, quando descobrimos pela primeira vez o propósito real de José em insistir na visita de Benjamim ao Egito. A grande hospitalidade com que haviam sido recebidos deixou os irmãos tranqüilos; parece muito provável (visto que não se faz menção alguma à questão) que nessa ocasião eles já sabiam que o seu dinheiro estava sendo devolvido (v. 1), como um gesto final de generosidade. A taça de prata (v. 2) era outra questão; o seu uso nas adivinhações (v. 5) não é mencionado como detalhe das práticas religiosas de José, mas para destacar a barbaridade do suposto crime. O roubo de qualquer objeto religioso merecia a pena de morte (como os próprios irmãos perceberam; conforme v. 9). Com toda a inocência, expuseram Benjamim à pena de morte, mas o administrador de José ofereceu uma pena muito mais branda (v. 10), mas que mesmo assim tinha a intenção de isolar Benjamim dos outros: será que eles o abandonariam ao seu destino? José reforçou ainda mais essa tentação (v. 17).

v. 14-34. Foi Judá quem assumiu a liderança, além de mostrar dignidade e auto-sacrifício, mas não devemos negligenciar o fato de que o restante da família expressou o seu consentimento por meio do silêncio. Judá não pôde fazer outra coisa senão reconhecer a culpa deles (v. 16). Talvez ele até tenha imaginado que Benjamim fosse culpado, mas, se foi assim, ele estava preparado para se colocar do lado dele; é mais provável que ele quis indicar que esse trágico resultado dos eventos, por mais inexplicável que fosse, só podia ser um sinal do desagrado de Deus com a pecaminosidade deles; também podemos ver uma relação entre a confissão e o pecado anterior deles contra José.

A longa fala de Judá (v. 18-34) recapitula os detalhes anteriores da história, como ele a conhecia; a última palavra de José (v. 17) tinha feito menção do pai deles, assim ele fez o máximo que pôde para causar simpatia em José pelo velho homem. Ele certamente seria bem-sucedido nesse aspecto, mesmo que não viesse a sabê-lo. Duas outras nobres qualidades vieram à tona na sua fala: o seu compromisso com a verdade e o seu altruísmo. Ele certamente estava disposto a se tornar escravo (v. 33) se com isso Benjamim pudesse ser poupado.

A preocupação que Judá mostrou tanto por Benjamim quanto por Jacó foi importante não somente para a formação do seu caráter pessoal, mas também para colocar o fundamento de relacionamentos futuros. Mais tarde seria incumbência de uma tribo israelita forte como Judá assumir grande responsabilidade por tribos fracas como a de Benjamim e também por Israel como um todo. A liderança responsável e zelosa demonstrada por Judá no cap. 44 explica por que essa tribo foi escolhida para a posterior liderança em Israel (v. tb. 49:8-12).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 5

1-5. Ordenou a seu mordomo que preparasse os sacos com os cereais como antes e que pusesse o seu copo de prata no saco que Benjamim carregaria. Põe o dinheiro de cada um na boca do saco. O meu copo de prata pô-lo-ás na boca do saco do mais novo. O copo era "um copo de adivinhações" (cons. 5), uma propriedade de estimação, usada para a recepção de oráculos ou visões do futuro. Primeiro, colocavam água nele. Depois, pequenos fragmentos de ouro, prata ou pedras preciosas eram jogados dentro da água. Quando a água era levemente agitada, os fragmentos formavam um "quadro" ou desenho. Utilizadores peritos do expediente diziam-se capazes de adivinhar o desconhecido. Era um tipo de magia chamada "hidromancia".


Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34

Gênesis 44


8) A Proposta Sacrificial de Judá. Gn 44:1-34.

José ainda tinha um teste final para seus irmãos, pelo qual calculava estabelecer um quadro perfeito do intimo dos seus corações.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 44 do versículo 1 até o 34
Gn 44:1

6. O COPO DE JOSÉ É ENCONTRADO NO SACO DE BENJAMIM (Gn 44:1-13). O dinheiro de cada varão (1). Isso foi feito pela segunda vez, pois José não podia fazer que seu pai pagasse pelo trigo. Do mais novo (2). Há uma gentileza que opera com poderosa força em todo o comportamento de José. Parece até que o primeiro motivo de José é que apenas seu próprio irmão materno, Benjamim, viesse morar com ele no Egito (conf. versículo 17); mas, quando soube, pelo discurso de Judá, que tristeza isso ocasionaria em seu pai, foi compelido a ir mais adiante, e ficar com todos os seus irmãos. Essa decisão mais lata talvez tenha sido ocasionada também pela nova inclinação que ele já tinha descoberto em sua família. Ele bem adivinha (5). Vários métodos de adivinhação, em um copo, são descrito nas histórias antigas. Não há motivo para que requerer que José não tenha "adivinhado" em seu copo. Tentar desassociar José dessa prática não seria histórico.

>Gn 44:14

7. A INTERCESSÃO DE JUDÁ POR BENJAMIN (Gn 44:14-34). A iniqüidade de teus servos (16). Que queria Judá dizer? Estava ele a referir-se ao alegado furto do copo, e usando o plural no sentido de culpa coletiva devido às antigas idéias de solidariedade da família; ou estava ele a pensar sobre o poço, e sobre a venda de José como escravo, e sobre as mentiras ditas ao seu pai? Então Judá se chegou (18). Foi um dos mais habilidosos discursos da literatura. Porque tu és como Faraó (18). Tal era o orgulho de um déspota oriental que era quase uma ofensa capital falar em defesa própria quando se era acusado pelo governante. Disseste... Trazei-mo a mim (21). Judá, provavelmente, tinha percebido algo na tonalidade ou na aparência de José, em suas conversas anteriores que agora relembrava, e habilidosamente dá a entender agora, que o governador havia demonstrado um interesse quase amigável em seu irmão mais novo. Disse-nos... meu pai (27). Aqui temos outra expansão sobre uma palavra anterior, enquanto Judá preenche todos os detalhes a fim de conquistar a mente do governador.


Dicionário

Adivinha

adivinha s. f. 1. Adivinhação, enigma. 2. Mulher que se diz, ou se crê, adivinhar o futuro.

Bebé

substantivo masculino e feminino [Portugal] Criança recém-nascida; neném.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.

substantivo masculino e feminino [Portugal] Criança recém-nascida; neném.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.

substantivo masculino e feminino [Portugal] Criança recém-nascida; neném.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.

Bem

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


Copo

substantivo masculino Vaso geralmente cilíndrico, que de ordinário se usa para beber líquidos.
Objeto semelhante, de couro, que se usa para lançar dados.
Conteúdo de um copo: bebeu três copos.

Copo Figuradamente quer dizer ou consolação (Jr 16:7) ou castigo (Ez 23:31-34).

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Mal

substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

5) Calúnia (Mt

Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).

substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Gênesis 44: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Não é este o copo em que bebe meu senhor e pelo qual bem adivinha? Procedestes mal no que fizestes.
Gênesis 44: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H113
ʼâdôwn
אָדֹון
Meu Senhor
(My lord)
Substantivo
H1931
hûwʼ
הוּא
ele / ela / o / a
(it)
Pronome
H2088
zeh
זֶה
Esse
(This)
Pronome
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H5172
nâchash
נָחַשׁ
praticar adivinhação, adivinhar, observar sinais, aprender por experiência, observar
(I have divined)
Verbo
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H7489
râʻaʻ
רָעַע
ser ruim, ser mau
(do act so wickedly)
Verbo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H8354
shâthâh
שָׁתָה
beber
(And he drank)
Verbo


אָדֹון


(H113)
ʼâdôwn (aw-done')

0113 אדני ’adown aw-done’ ou (forma contrata) אדן ’adon aw-done’

procedente de uma raiz não usada (significando governar); DITAT - 27b; n m

  1. firme, forte, senhor, chefe
    1. senhor, chefe, mestre
      1. referindo-se aos homens
        1. superintendente dos negócios domésticos
        2. chefe, mestre
        3. rei
      2. referindo-se a Deus
        1. o Senhor Deus
        2. Senhor de toda terra
    2. senhores, reis
      1. referindo-se aos homens
        1. proprietário do monte de Samaria
        2. chefe, mestre
        3. marido
        4. profeta
        5. governador
        6. príncipe
        7. rei
      2. referindo-se a Deus
        1. Senhor dos senhores (provavelmente = “o teu marido, Javé”)
    3. meu senhor, meu chefe, meu mestre
      1. referindo-se aos homens
        1. chefe, mestre
        2. marido
        3. profeta
        4. príncipe
        5. rei
        6. pai
        7. Moisés
        8. sacerdote
        9. anjo teofânico
        10. capitão
        11. reconhecimento geral de superioridade
      2. referindo-se a Deus
        1. meu Senhor, meu Senhor e meu Deus
        2. Adonai (paralelo com Javé)

הוּא


(H1931)
hûwʼ (hoo)

01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

  1. ele, ela
    1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
    2. retomando o suj com ênfase
    3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
    4. (antecipando o suj)
    5. (enfatizando o predicado)
    6. aquilo, isso (neutro) pron demons
  2. aquele, aquela (com artigo)

זֶה


(H2088)
zeh (zeh)

02088 זה zeh

uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons

  1. este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
    1. (sozinho)
      1. este, esta, isto
      2. este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
    2. (aposto ao subst)
      1. este, esta, isto
    3. (como predicado)
      1. este, esta, isto, tal
    4. (encliticamente)
      1. então
      2. quem, a quem
      3. como agora, o que agora
      4. o que agora
      5. pelo que
      6. eis aqui
      7. imediatamente
      8. agora, agora mesmo
    5. (poético)
      1. onde, qual, aqueles que
    6. (com prefixos)
      1. neste (lugar), então
      2. nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
      3. assim e assim
      4. como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
      5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
      6. por este motivo
      7. Apesar disso, qual, donde, como

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

נָחַשׁ


(H5172)
nâchash (naw-khash')

05172 נחש nachash

uma raiz primitiva; DITAT - 1348; v

  1. praticar adivinhação, adivinhar, observar sinais, aprender por experiência, observar diligentemente, tomar por presságio
    1. (Piel)
      1. praticar adivinhação
      2. observar os sinais ou presságios

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

רָעַע


(H7489)
râʻaʻ (raw-ah')

07489 רעע ra a ̀ ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2191,2192; v.

  1. ser ruim, ser mau
    1. (Qal)
      1. ser desagradável
      2. ser triste
      3. ser ofensivo, ser mau
      4. ser perverso, ser mau (eticamente)
    2. (Hifil)
      1. causar dano, ferir
      2. agir maldosa ou perversamente
      3. erro (particípio)
  2. quebrar, despedaçar
    1. (Qal)
      1. quebrar
      2. quebrado (particípio)
      3. ser quebrado
    2. (Hitpolel) ser quebrado, ser despedaçado, ser totalmente quebrado

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

שָׁתָה


(H8354)
shâthâh (shaw-thaw')

08354 שתה shathah

uma raiz primitiva; DITAT - 2477; v.

  1. beber
    1. (Qal)
      1. beber
        1. referindo-se a beber o cálice da ira de Deus, de massacre, de ações ímpias (fig.)
      2. festejar
    2. (Nifal) ser bebido