Enciclopédia de Jó 7:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 7: 12

Versão Versículo
ARA Acaso, sou eu o mar ou algum monstro marinho, para que me ponhas guarda?
ARC Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
TB Sou eu o mar ou monstro do mar,
HSB הֲ‍ֽיָם־ אָ֭נִי אִם־ תַּנִּ֑ין כִּֽי־ תָשִׂ֖ים עָלַ֣י מִשְׁמָֽר׃
BKJ Sou eu um mar, ou uma baleia, para que tu ponhas vigilância sobre mim?
LTT Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
BJ2 Acaso sou o Mar ou o Dragão,[o] para que me cerques com guardas?
VULG Numquid mare ego sum, aut cetus, quia circumdedisti me carcere ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 7:12

Jó 7:17 Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele o teu coração,
Jó 38:6 Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina,
Jó 41:1 Poderás pescar com anzol o leviatã ou ligarás a sua língua com a corda?
Lamentações de Jeremias 3:7 Circunvalou-me, e não posso sair; agravou os meus grilhões.
Ezequiel 32:2 Filho do homem, levanta uma lamentação sobre Faraó, rei do Egito, e dize-lhe: Semelhante eras a um filho de leão entre as nações, e tu foste como um dragão nos mares, e ferias os teus rios, e turbavas as águas com os teus pés, e sujavas os teus rios.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21
c) Jó ainda sente que a morte é sua única esperança (7:1-21). Tendo afirmado sua competência para avaliar sua própria condição, Jó volta a generalizar acerca da condição da humanidade. A vida sempre é dura. Porventura, não tem o homem guerra sobre a terra? (1) é melhor traduzir por: "Não é penosa a vida do homem sobre a terra?" (ARA). A vida do homem é como os dias de um jornaleiro ou de um assalariado (2) suspirando pela sombra no calor do dia. Assim é a vida de Jó. Os meses da sua vida são vaidade e vazios (3). Suas noites são intermináveis e cheias de miséria (4). Sua pele está gretada ("rachada", NVI) e podre (5). Seus dias passam velozes e sem esperança (6), destinados a se esvaecer como uma nuvem se desfaz (9). O sentido do versículo 8b é: Mesmo "quando seus olhos estiverem sobre mim, já não existirei" (RSV). A vida termi-na na sepultura, e além dela não há nada. O homem morto nunca jamais tornará à sua casa e não será mais conhecido pelos vivos (10).

Por esse motivo, Jó sente que é necessário manifestar-se em sua angústia de espírito (11). Deixando seus amigos de lado, Jó volta a se queixar amargamente por-que Deus permite que ele continue vivo. Porventura Deus o considera algum tipo de monstro marinho causando algum dano ao mundo? (12). Então segue-se uma lista de pragas que são usadas para destruí-lo: ele não encontra descanso em sua cama (13) ; ele é espantado com pesadelos horríveis (14) até que mais uma vez ele clama para que Deus o deixe morrer (15-16). Então, de forma patética, Jó indaga por que Deus deveria importar-se com o homem. Por que Ele deveria pôr sobre o homem o seu coração? (17). Parece que Deus está constantemente com seus olhos sobre o homem, provando-o a cada momento (18). Por que Deus não me deixa sozinho, até que engula a minha, saliva? (19), parece ser uma expressão proverbial significando um breve período. Em 9.18, Jó pede tempo para poder respirar. As duas expressões evidentemente têm o mesmo significado.

Se tenho pecado (20) dá a entender que ele não está admitindo suas ações erradas. Ele está indagando a Deus quanto ao significado do pecado. Por que Deus iria se impor-tar mesmo que Jó tivesse pecado? O que Deus viu nele que provoque uma atenção tão incomum? Se existe algo errado, então por que não perdoas a minha transgressão? (21). Jó não compreende inteiramente o significado do pecado e do perdão, mas ele vê Deus como "Aquele que busca" o homem. A declaração me buscarás é uma única pala-vra em hebraico. É uma palavra forte que significa realizar uma busca diligente, persis-tente e séria. Apesar da acusação de Jó contra Deus, ele continua crendo que Deus é um Deus de amor. Jó, portanto, espera pelo dia em que o favor de Deus estará novamente ao lado dele e Ele desejará estabelecer comunhão com seu antigo servo. Ele sabe que se Deus quiser fazer isso terá de ser em breve, porque logo não estarei mais. Jó parece crer que na sepultura ele estará fora do alcance de Deus, da mesma forma que ele será removido do relacionamento com os homens. Quando ele passar para o Sheol, a busca de Deus por ele será tarde demais!

Raras vezes encontramos na literatura uma descrição tão poderosa e persistente de uma situação de total desespero.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Jó Capítulo 7 versículo 12
Monstro marinho:
Este monstro é a personificação do caos primitivo, dominado por Deus na criação (ver 3:8,).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21
*

7.1-21 Jó dirige aqui as suas palavras a Deus. Esta é uma oração sob a forma de um queixume que os salmistas com frequência usavam.

* 7:1

Não é penosa a vida. No hebraico, essa terminologia muitas vezes se referia ao serviço militar.

* 7:5

A enfermidade de Jó pode ter sido uma combinação de doenças. Sintomas repulsivos, entretanto, apareciam por toda a sua pele, seu maior e mais sensível órgão físico.

* 7:7

não tornarão a ver o bem. Pior do que a dor é a perda da esperança de volta à saúde.

* 7:9

jamais tornará a subir. Essa é uma linguagem das aparências. Jó não estava desenvolvendo uma doutrina, mas meramente afirmava o que todos observavam. Mais adiante, Jó mostraria que ele acreditava na possibilidade da ressurreição (14.12-15).

* 7:11

não reprimirei a boca. Tal como o salmista, Jó insistiu em queixar-se da "amargura de sua alma"; mas note que ele aqui se queixa diante de Deus, e não diante do homem.

* 7:12

Acaso, sou eu o mar. O hebraico usa aqui a palavra "mar" como um nome próprio, sem o artigo definido. Essa é uma linguagem poética para a ruidosa divindade cananéia Yam (Mar). Jó não adorava a Yam, mas conhecia a história a respeito dele.

* 7:14

me espantas com sonhos. Jó imaginava que Deus, na verdade, estava fazendo tudo aquilo. O leitor sabe, desde o prólogo, que Deus permitira que Satanás fizesse aquilo. Contudo, essa permissão estava dentro da ordenação soberana de Deus.

* 7:15

minha alma escolheria... antes, a morte. Jó via a morte como o caminho de escape; mas Satanás não recebeu permissão para ir a esse extremo, e nem a morte serviria ao propósito de Satanás de fazer Jó amaldiçoar a Deus.

* 7:16

Deixa-me. Uma vez mais, Jó imaginou que Deus é que o estava atormentando. Porém, sabemos pelo prólogo que Deus tinha um elevado e santo propósito ao permitir que Satanás tocasse em Jó.

* 7:17

Que é o homem, para que tanto o estimes. Conforme Sl 8:4 e 144.3. O salmista não estava sofrendo, pelo que os seus pensamentos sobre o assunto eram positivos. Ele se admirava de que Deus cuidasse tanto da criatura que era o reflexo de sua própria imagem. Em sua aflição, porém, Jó preferiria que Deus o deixasse em paz.

* 7:20

Ó Espreitador dos homens. Jó pensava que Deus exagerava ao buscar falta nos homens. Por qual pecado era que Deus o estava punindo tão severamente?

a mim mesmo me seja pesado? Alguns manuscritos hebraicos e a antiga tradução para o Grego dizem: "te seja pesado?"

* 7:21

não tiras a minha iniquidade? Embora Jó salientasse a sua integridade (isto é, seu compromisso honesto com a piedade e com a retidão) em sua vida anterior, ele nunca negou ser um pecador.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21
7:11 Jó sentia profunda angústia e amargura, e falou sinceramente com Deus sobre seus sentimentos para deixar sair suas frustrações. Se expressarmos nossos sentimentos a Deus, poderemos dirigi-los sem estalar com palavras duras e ações, possivelmente hiriendo a outros e a nós mesmos. A próxima vez que as emoções fortes ameacem afligindo, as expresse abertamente a Deus em oração. Isto lhe ajudará a obter uma perspectiva eterna da situação, lhe capacitando melhor para lutar com elas construtivamente.

7:12 Jó deixou de falar com o Elifaz e falou diretamente com Deus. Embora Jó tinha vivido uma vida reta, estava começando a duvidar do valor de ter vivido assim. Ao fazê-lo, estava-se aproximando perigosamente a sugerir que a Deus não importava e que não estava sendo justo. Mais tarde, Deus reprovou ao Jó por essa atitude (38.2). Satanás sempre explora estes pensamentos para conseguir que abandonemos a Deus. Nosso sofrimento, como o do Jó, pode não ser resultado do pecado, mas devemos tomar cuidado de não pecar como resultado de nosso sofrimento.

7:20 Jó se referiu a Deus como um observador da humanidade. Estava expressando seus sentimentos de que Deus parecia seu inimigo: alguém que o observava sem misericórdia retorcer-se em sua miséria. Sabemos que Deus vela por tudo o que nos acontece. Nunca devemos esquecer que nos olhe com compaixão, e não com escrutínio crítico. Seus olhos são olhos de amor.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21
c. Desespero de Jó da Vida (7: 1-6)

1 Não há uma guerra ao homem sobre a terra?

E não são os seus dias como os do jornaleiro?

2 Como o escravo que suspira pela sombra,

E como um mercenário, que olha para o seu salário:

3 Então, se me deram meses de escassez,

E noites de aflição arco apontado para mim.

4 Quando me deito, eu digo,

Quando me levantarei, e a noite ter desaparecido?

E eu estou cheio de tossings para lá e para cá até o raiar do dia.

5 A minha carne é vestido de vermes e de torrões de pó;

Minha pele closeth up, e quebra para fora de novo,

6 Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão,

E chegam ao fim sem esperança.

Nestes versos Jó novamente transforma introspectiva para lamentar sua condição lamentável. Um recebe a impressão de que Jó sofre espasmos de dor que produzem não apenas intenso sofrimento físico, mas também sobrepor em cima de sua mente e espírito uma melancolia depressiva.

A Septuaginta torna o versículo 1 : "Não é a vida do homem sobre a terra um estado de julgamento? e sua existência como a de um mercenário por dia? "A Vulgata traduz," A vida do homem é uma guerra sobre a terra. "E o Caldeu diz:" Porventura não há uma campanha continuada ordenado para os mortais sobre a terra? " Estas e outras representações de palavras de Jó parecem falar claramente de um compromisso terrena temporal ou a ordenação da vida. Além disso, Jó percebe que esta nomeação é um tempo de responsabilidade moral, como é sugerido por (do servo mercenário) responsabilidade para com seu mestre. Paulo retoma este tema em sua correspondência com Timotéo onde ele exorta-o a "Sofre com me , como um bom soldado de Jesus Cristo "( 2Tm 2:3 apresenta um quadro mais medonho da condição física de Jó. Clarke leva esta descrição para ser um fato literal da condição de Jó, ao invés de uma hipérbole projetado para aumentar a imaginação do leitor. Que as larvas devem ter sido criados em suas feridas pútridas quando ele se sentou ao ar livre do ash-esterco heap infestada-fly fora dos portões da cidade sob o intenso calor de um sol árabe não é estranho. Especialmente fazer tais condições parece possível na ausência de anti-sépticos e de cuidados médicos, como os conhecemos hoje. Ash-esterco heap hostel de Jó é um grito longe dos confortos e conveniências de um hospital moderno fornecido com as ministrações de médicos e enfermeiros qualificados eficientes. Mas o mundo de hoje ainda não é sem suas condições de Jó semelhantes desses yesteryears distantes.

A referência de Jó para torrões de pó em sua carne é mais provável uma alusão à sua condição física causada pela doença elefantíase, se essa era a sua doença (ver comentários sobre o 2: 7-8 ). A rendição do Moffatt é vívida: "Worms e uma crosta seca cobre a minha carne; minha pele cresce duro, então quebra. "

A rapidez e desesperança de dias de Jó (v. 7:6) ponto máximo de sua lamentação. A figura do shuttle do tecelão é proverbial, mesmo até hoje. A alusão é de interesse antropológico especial. Alguns defenderam que shuttles não eram conhecidos tão cedo quanto o dia de Jó, proporcionando a história tem a sua definição nos tempos patriarcais bíblicos. No entanto, as novas descobertas arqueológicas e antropológicas tornar a figura mais provável. Alguns desses instrumentos como o traslado certamente existiu. A existência humana tem sido quase sempre e em toda parte em comparação com a web, e da própria vida a um fio de tecido através desse web. Jó vê sua própria vida como o segmento que está sendo girado para fora com rapidez e tenuidade e que em breve será cortada pelo tecelão. Isaías expressa um sentimento similar: "Eu enrolei como tecelão a minha vida; ele vai me cortado do tear; do dia para a noite queres fazer um fim de mim "( Is 38:12. ). Coverdale traduz a passagem assim: "Meus Hapes passe longo de mais spedely então um tecelão pode tecer a sua Webbe e são ido ou eu sou awarre."

Certamente esta lamentação representa um dos mais baixos refluxos de toda experiência de sofrimento de Jó, mas o estado de espírito que se encontra e que ele diz deve ser entendido no contexto da intensidade do seu sofrimento. Enquanto ele parece desespero de vida (v. 7:6 ), ele, no entanto, não o faz, como anteriormente, rogai por morte. Terrien observa: "Essa inconsistência é fiel à experiência dos homens em todos os lugares. Eles chamam de morte, mas se eles enfrentá-lo eles costumam pedir indulto. "Pode ser, no entanto, que Jó tem uma razão melhor para não solicitar a morte? Que a sua fé agora estar a aumentar a um novo nível? De qualquer forma, ele agora se volta para Deus em oração, e os homens não rezar na ausência absoluta de toda a esperança.

d. Oração de Jó para a Ajuda de Deus (7: 7-21)

7 Lembra-te de que a minha vida é um sopro:

Meus olhos não tornarão a ver o bem.

8 Os olhos dos que me vê me deve contemplar não mais;

Os teus olhos sobre mim, mas eu não serei mais.

9 Tal como a nuvem se desfaz e some,

Então, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir mais.

10 Ele não voltará mais para a sua casa,

Nem o seu lugar o conhecerá mais.

11 Por isso eu não vou abster-se a minha boca;

Eu falarei na angústia do meu espírito;

Vou reclamar na amargura da minha alma.

12 Sou eu o mar, ou um monstro marinho,

Que puseres um relógio em cima de mim?

13 Quando eu digo, Minha cama deve me confortar,

O meu leito aliviará a minha queixa;

14 Então me espantas com sonhos,

E com visões me atemorizas:

15 Assim que a minha alma escolheria estrangulamento,

E a morte, em vez de estes meus ossos.

16 Eu detesto a minha vida ; Eu não viveria sempre:

Deixe-me em paz; para os meus dias são vaidade.

17 Que é o homem, para teres magnificar ele,

E para teres o teu espírito sobre ele,

18 E para teres visitá-lo todas as manhãs,

E julgá-lo a cada momento?

19 Quanto tempo tu não olhar para longe de mim,

Também não deixe-me em paz até que eu possa engolir a minha saliva?

20 Se pequei, o que eu a ti, ó vigia dos homens?

Por que me pôs como alvo para ti,

Assim que eu sou um fardo para mim mesmo?

21 Por que me não perdoas a minha transgressão, e não a minha iniqüidade?

Por agora deve me deito na poeira;

E tu me buscarás, porém eu não serei mais.

Jó terminou seu lamento. Evidentemente, ele detectou nenhuma evidência da compreensão solidária por parte de seus amigos. Em desespero de movê-los à piedade, ele se afasta e dirige-se a Deus. Blackwood observações: "Certamente a oração que se segue é a mais incrível de toda a Escritura, se não em toda a literatura devocional. Ela começa com uma nota melancólica, sobe para um berro de pura raiva, em seguida, morre em um sussurro. "Vamos examinar a oração de Jó nesta ordem.

Ele começa com o que alguém chamou a oração mais profunda e mais profunda já feita pelo homem: "O Deus" (Moffatt). Esta oração representou a agonia mais profunda da alma do Salvador no Getsêmani quando Ele clamou: "Meu Pai, se é possível, este cálice passar de mim" (Mt 26:1b ), e novamente quando ele agonizava na cruz, "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" (Mt 27:1b ; conforme He 4:15. ).

Toda essa oração de Jó deve ser entendida à luz da escatologia de sua época, mas especialmente da terra pagã em que ele viveu. Neste momento, mesmo os hebreus tinham claramente definido doutrina da vida futura, como é ensinada mais tarde no Novo Testamento. Na verdade, eles não ficaram sem uma esperança da vida futura, e há raios ocasionais de luz lançada sobre a ressurreição ea imortalidade nas Escrituras do Antigo Testamento. No entanto, para a maior parte da vida futura foi representada por uma ideia um tanto indefinido de uma comunidade dos mortos. Mas se escatologia era ainda indistinta no pensamento hebraico, quanto mais assim foi no pensamento árabe e edomita pagã. Favores divinos, no essencial, pelo menos, se manifestaram em bênçãos materiais, e um homem vivia nas vidas de sua posteridade. Pensamento de Jó, também, foi largamente confinado dentro desses limites, embora não haja um break-through ocasional de fé que pega vislumbres fracos de ressurreição e de imortalidade. Na verdade Jó era algo de um pioneiro da sua fé na escatologia, e todos aqueles que, posteriormente, acreditando que estaria em dívida com ele a esse respeito. Não obstante este facto, grande parte da maior agonia de Jó não decorre de mera dor física, terrível como o que foi, mas a partir do fato de que ele foi cortado as melhores coisas da vida como ele os havia conhecido na Terra-as bênçãos de posses temporais, a confiança eo apoio moral de sua esposa, a perda de status e honra entre seus companheiros, e agora a maldição de uma doença repugnante o que foi interpretado por aqueles que deveriam ser seus amigos como um castigo divino por algum grande pecado do qual era totalmente ignorante. Ele não tinha Sagradas Escrituras para informá-lo ou encorajar a sua fé com promessas de esperança no futuro. Se a sua saúde e as bênçãos deste mundo não foram restaurados para ele, nada mais que a morte, a sepultura, e um futuro sombrio indistinto o aguardava. Além disso, para morrer em seu estado atual seria uma prova positiva, no pensamento de sua época como representado por seus concorrentes, que ele havia morrido sob a maldição de Deus como um pecador merecidamente ímpios. Assim, sua integridade nunca seria justificado.

Dentro do contexto exposto lamentações e orações de Jó deve ser entendido, ou então vamos subestimar ele grosseiramente. Assim, quando Jó profere expressões tais como o seguinte, na leitura de Moffatt: "A vida é apenas um fôlego ... Eu nunca deve prosperar de novo" (v. 7:7 (v.): "Aqueles que me ver nunca mais voltar a ver-me" 8 ), "Como uma nuvem desvanece e desaparece, assim, quem passa para baixo até a morte sobe no more" (v. 7:9 ; Seol ", a localização ou condição do falecido"), "nunca ele voltar para casa, nunca o seu lugar o saber -lo mais "(v. 7:10 ), ele não é prever o niilismo pessimista de um Bertrand Russell, ou até mesmo o pessimismo expresso em linhas de Shakespeare:

Amanhã, e amanhã, e amanhã

Rasteja neste ritmo mesquinho de dia para dia ,

Para a última sílaba do tempo registrado;

E todos os nossos ontens iluminaram tolos

O caminho para a morte empoeirado. Fora, fora, vela breve!

Vida mas uma sombra de passeio, um jogador pobre

Isso suporta e desgasta sua hora em cima do palco

E então ouvido não mais: ...

Em vez disso, Jó está lamentando seus temores de que a "boa vida", como era então conhecido a ele e seus contemporâneos, acabaria por ele sem vindicação de sua integridade e ele iria descer à sepultura sob a maldição de seus supostos pecados, deve ser desprezado e esquecido por seus contemporâneos.

Certamente, se uma grande lição deve ser aprendida a partir de Jó é que esta vida não oferece qualquer segurança final para o homem, independentemente da sua integridade. Talvez esta seja a grande lição que Deus estava tentando ensinar Jó e todas as gerações subsequentes de homens por meio de experiências de Jó.

Uma vez que, como Jó atualmente vê a situação, o seu caso para esta vida é impossível, ele dá lugar a expressar-se contra as coisas como elas são, ou devem ser entendidas como (v. 7:11 ). Jó pode ser censurado por suas críticas da vida se fosse a vida real que ele censurado. Se, no entanto, como é a tese desta interpretação, Jó é, na realidade, criticando uma falsa visão de vida realizada por seus contemporâneos, então podemos entender em uma luz totalmente diferente sobre as razões e a natureza de suas queixas. Uma vez que, à luz da filosofia religiosa contra o qual Jó é tão fortemente reagir, seu caso lhe oferece nenhuma esperança, Jó decide falar contra os destinos da vida sem restrição de seu espírito angustiado e alma amargurada (v. 7:11 ). Nem lata Jó ser responsabilizado por seu protesto violento contra uma tal visão determinista de Deus e da vida que faz do homem um fantoche impotentes e sem esperança dos caprichos de uma divindade caprichosa que faria do homem uma cobaia humana para satisfazer Sua disposição sádico.

Neste ponto, a raiva berros de oração de Jó, do qual Blackwood fala, se manifesta. Ele exige de Deus se ele deve ser considerado como o oceano que Deus limites dentro de seus limites de terras para a proteção do mundo habitado (conforme Sl 89:9 ). A referência de Jó para o monstro marinho (Tanniyn ), ou "Dragon" (Moffatt), chama-se a imagem, como Terrien pensa, de "uma cobra venenosa" (ver Ex 7:9. ; Ps . Sl 91:13 ), que vive no mar ou os abismos subterrâneos (Gn 1:21 ; Sl 74:13. ; Sl 148:7 , 7:14) é uma alusão ao sonho-visão Elifaz de seu primeiro discurso, não é certo. No entanto, por causa de sua afirmação de que ele tinha vindo de Deus, Jó pode agora ser atribuindo-a a Deus como um instrumento de tortura que Ele tem usado contra ele.

Mais uma vez lapsos Jó em uma desânimo aproximando desespero e expressa sua preferência pela morte sobre sua existência presente doloroso, mas não é provável uma alusão ao suicídio; e, em seguida, ele pede a Deus para deixá-lo na solidão até que sua existência fugaz extremidades (vv. 7:15-16 ). Ele diz que não viveria sempre agradável ('olam , "duração, ou seja, neste mundo").

Novamente inquire de Emprego do propósito de Deus para criticamente inspecção, exame, e punir tão insignificante uma criatura como o homem ('enosh -não uma alusão ao Sl 8:1 )?

Pergunta de Jó é, Por que, se ele é um pecador como seus competidores insistem (e eles professam representar a Deus a Jó), que Deus não perdoa (perdão , nasa' ", de sobra, ou urso") seus pecados e acabar com a controvérsia? Pois, diz Jó, ele está prestes a morrer de qualquer jeito, e na morte Deus não pode encontrá-lo para perdoá-lo, mesmo que ele deveria procurá-lo lá. Mas o Deus do castigo representado por amigos de Jó não é de fato um Deus de misericórdia e perdão. Ao contrário, ele é uma divindade da retribuição-a lei do karma em que o homem não pode escapar das conseqüências de seus supostos maus atos, por mais ignorante que ele pode ser um deles. Certamente, se a sua teologia é aceito, então a morte ea sepultura, onde o homem não pode ser encontrado por esta lei inexorável, é o seu refúgio mais seguro.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21
7:1-3 Para Jó, a morte teria como o repouso depois de um serviço pesado, pois sua vida era como a do jornaleiro, cujo salário mal pagava a comida e cujo descanso mal o preparava para o dia seguinte.
7:4-6 As noites de sofrimento pareciam sem fim. A doença pode ter sido elefantíase, uma decorrência de perturbação na circulação da linfa. A perna inchada e enrugada se torna como a perna do elefante, e há úlceras que emitem um fluido repugnante e que sempre se renova.
7.6 Esperança. Heb tiqwâ, "esperança" ou "fio". Jó se queixara da lentidão do transcorrer das horas de sofrimento; também se queixa do rápido desaparecimento da sua existência como um todo: o dia, bons que conhecera são considerados uma lembrança fugaz.

7:7-11 Jó, ao ver sua vida se desfazer, sem deixar rastros de si, deseja expressar-se perante seus amigos, pedindo nada mais do que uns poucos instantes de compreensão, paciência e simpatia.
7:12-16 Jó sente que todos os seus movimentos estão sendo observados por Deus, e talvez também pelos seus interlocutores, de modo que qualquer alívio físico ou mental lhe é negado.
7.14 Me espantas com sonhos. Os pesadelos horrorosos são uma parte integrante da doença de elefantíase, quanto à tortura mental, há também os ensinamentos tirados das visões de Elifaz (4:13-16) para assaltar a consciência de Jó.

7.15 Estrangulado. O desenlace é provocado na doença de elefantíase, por uma crise fatal de asfixia.

7:17-21 Jó, não entendendo a causa da sua doença, sente que as dores que sofre são visitações de Deus que, como um fiscal, está sempre espreitando os pensamentos de Jó para descobrir mais motivos de impor-lhe ainda mais sofrimentos; sempre há erro e imperfeições nos homens; portanto, cada fiscalização trará mais "multa" na forma de castigos. A primeira resposta de Jó termina aqui.
7.20 Que mal te fiz. O pensamento de que Deus é poderoso demais para ser afetado pelo pecado do homem, ou mesmo pela sua virtude, ocorre freqüentemente no Livro de Jó, retomado por Elifaz (22:2-3) e por Eliú (35:5-6).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21
(3) Por que, ó Deus, você permite que eu continue vivo? (7:1-21)

Embora a palavra seja dirigida pela primeira vez a Deus somente no v. 7, parece sensato entender as afirmações nos v. 1-6, acerca da miséria de sua vida, como dirigidas a Deus. O desejo de morrer de Jó é expresso novamente, mas dessa vez é intercalado com o tema da brevidade da vida em geral e com um apelo a Deus para deixá-lo sozinho para que possa morrer em paz.
(a) A brevidade e miséria da vida humana eu conheço muito bem (7:1-10). Ao refletir acerca da sua própria miséria, Jó projeta o seu desespero sobre a natureza da existência humana em geral: a sorte que toda a humanidade tem em comum é o labor [...] na terra, e a experiência de Jó, “embora excepcional na intensidade do seu sofrimento, é típica no aspecto do sofrimento” (Rowley). Os seus dias que correm mais depressa que a lançadeira do tecelão (v. 6) são também os dias da humanidade como um todo; que a vida não passa de um sopro (v. 7) é a sorte humana e que quem desce à sepultura não volta (v. 9) é algo que todos têm em comum. Mesmo assim, paradoxalmente, a vida que é tão breve pode ser também tão tediosa; aquele evento pelo qual Jó tanto espera — a morte — parece adiado infinitamente, de forma que Jó é como “o escravo que suspira pela sombra, como o trabalhador que espera o seu salário” (v. 2, NTLH). As noites são longas (v. 4b), os meses são vazios (v. 3a), e ele sabe que os seus olhos jamais tomarão a ver a felicidade (v. 7b). A única mudança que ele conhece é a condição das cascas de suas feridas, que num dia estão endurecidas e, em outro, vertem pus (v. 5).

(b) Por que tu não me deixas morrer aqui e agora (7:11-21)? Jó dirige essa pesada queixa e esse pedido desesperado diretamente a Deus (v. 11). A sua queixa é que Deus, longe de abandoná-lo, o trata como um dos monstros lendários do mar, Yam (o mar) ou Tannin (monstro das profundezas), que tinham de ser amordaçados por Deus (cf., e.g., 38:8-11 e Is 51:9, respectivamente). E ridículo para Deus imaginar que Jó represente alguma ameaça ao seu Universo; e mesmo assim Jó está recebendo a mesma atenção que aquelas forças do caos (v. 12). Deus nunca pára de torturar Jó (v. 13,

14), de forma que Jó prefere morrer a viver; ele não tem vontade alguma de continuar vivendo (Não vou viver para sempre-, v. 16a). Ele retoma o tema do exame sufocante que Deus faz do homem com uma paródia do salmo 8. O salmo pergunta: “Que é o homem [aparentemente tão insignificante] para que com ele te importes [...] para que com ele te preocupes?” (8.4). Jó, ao contrário do espírito do salmo, que prossegue declarando o lugar proeminente que o homem ocupa na criação (“Tu o fizeste dominar sobre as obras das tuas mãos”, v. 6), afirma que o homem, e ele em particular, é de fato, e não só aparentemente, insignificante; a preocupação de Deus pelo homem e seu cuidado por ele não são em beneficio do homem, mas um tipo de tormento sádico exercido por Deus (v. 17ss). Deus está perto demais, e isso já não é confortável (conforme Sl 139:1-19). O homem é insignificante demais para merecer essa atenção tão especial; tão insignificante, aliás, que Jó ousa perguntar se um pecado pode ter de fato consequências tão grandes para Deus. Jó não está confessando ser um pecador; ele considera isso de forma hipotética: “Supondo que eu tenha pecado” (JB), que mal te causei? (v. 20a). Será que o pecado de uma insignificante criatura humana é tão importante na balança do Universo que Deus teve de fazer do pecador o seu alvdi Aqui não está falando um amo-ralista, mas um homem que sofre, injustamente ele crê, e nas mãos de um Deus irado, num tempo em que a sua vida praticamente acabou e logo ele estará morto e será enterrado. Por isso, ele pede que Deus deixe passar (BJ: “Por que [...] não deixas passar a minha culpa?”; melhor do que perdoas [...] apagas, NVI) qualquer erro que ele tenha cometido (não que Jó esteja confessando algum pecado!), visto que ele não merece que se tenha alguma consideração por ele.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 16

1-16. Dias como os de um jornaleiro (v. 7:1). A existência humana e a vida de Jó em particular é como a dura campanha de um soldado ou como o trabalho maçante e cansativo de um camponês. É uma sucessão de dias, anelando pela brisa da tarde, e noites inquietas à espera da manhã, um círculo vicioso de miséria e desespero (vs. 7:1-6). Os teus olhos me procurarão, mas já não serei (v. 7:8) ameaçando a estabilidade do universo.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21

Jó 7

7:1-21. No meio de suas réplicas Jó repetidamente volta-se dos seus amigos e dirige-se a Deus. A estrutura dos discursos individuais do patriarca reflete assim o curso geral de sua luta íntima que, desapontado com os amigos terrenos, sente-se competido a voltar-se novamente para o seu Amigo celestial e divino Redentor em busca de compreensão.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 7 do versículo 1 até o 21
7:1

3. A DUREZA E A BREVIDADE DA VIDA HUMANA (7:1-18). Guerra (1). Numa sucessão de impressionantes imagens Jó apresenta-nos a vida como uma dura batalha. É como o ingrato dia do jornaleiro cuja única consolação está nas sombras da noite em que todo o seu esforço cai no olvido e no magro salário que recebe ao fim do dia. Para Jó, nenhum repouso pode ser mais doce, nenhuma recompensa mais valiosa, que a morte. E será isso de admirar quando tudo que a vida lhe reserva são noites de vigília e uma terrível e repugnante doença? Bichos (5); na podridão das suas feridas geram-se vermes. Jó medita agora na brevidade da vida (6-10). A vida move-se mais veloz que a lançadeira do tecelão; é como o vento, como uma nuvem que se desfaz; uma corrida para a sepultura donde se não volta mais.

>7:11

4. JÓ REPREENDE DEUS (7:11-18). Impelido pela miséria e pelo sofrimento, Jó lamenta-se amargamente. É ele o mar para que Deus assim o submeta ou um monstro cruel que ponha em perigo a ordem do universo (12)? Que pode ter chamado sobre ele essa implacável atenção divina, que pode ter provocado essa focalização, essa convergência de dor que já o enlouqueceu e levou a odiar a vida? (13-19). Estrangulação (15): sensação de asfixia que é uma das mais vulgares características da lepra. Estes meus ossos (15). A doença reduziu Jó a um esqueleto.

>7:17

A atmosfera dos versículos 17:18 é notavelmente diferente da do Sl 8:4 em que a pergunta que prende a atenção é: "Como pode um Deus majestático e poderoso curvar-se ao ponto de notar a insignificante criatura humana e de se preocupar com ela?" Aqui a pergunta é outra: "Se Deus é tão grande, por que não me deixa Ele entregue a mim mesmo?" Guarda dos homens (20). Segundo outra versão, "Espião dos homens". Por que não cessa Deus-um Deus tão grande-de procurar afanosamente a Sua presa? Jó parece ver em Deus um inspetor irado cujas visitas são inevitavelmente seguidas de castigos, já que não deixará de encontrar erro e imperfeição entre os homens. Até que engula a minha saliva (19) é uma expressão ainda corrente entre os árabes e que significa "por um momento que seja".

>7:20

Que pode significar para Deus o pequeno pecado da pequenina criatura humana? Não poderá Ele perdoar-lhe? Em breve esse perdão divino deixará de ter razão de ser, em breve será tarde para perdoar porque o sono da morte terá Jó caído sobre ele (20-21). Estes versos demonstram-nos uma visão errada do pecado. Jó argumenta: "Não vejo como é que o meu pecado pode afetar Deus. Não é pedir muito suplicar a um Deus Todo-Poderoso que perdoe os pequenos pecados do homem". Há qualquer coisa de profundamente atual nestas palavras, qualquer coisa de curiosamente moderno. Comparem-se com elas estas outras palavras, igualmente perplexas, de um lavrador moribundo a quem o pároco exortara a que se arrependesse: "Mas que mal Lhe fiz eu?" Esse homem unir-se-ia a Jó no seu imenso espanto: como podia o seu pecado afetar o Deus Todo-Poderoso? Certo servo do Senhor estava mais perto da verdade ao afirmar que o mais ligeiro pecado que se fixasse na sua alma representava, para Deus, a dor que para ele representava um grão de areia que se lhe alojasse num olho. Se Jó pudesse ter refletido sobre a excessiva malignidade do pecado (Rm 7:13), a sua linguagem teria sido diferente. É precisamente porque Deus é grande e não a despeito de o ser, que Ele recorreu à mais drástica de todas as medidas-o sacrifício de Si mesmo -para pôr termo àquilo que tão impensadamente, tão irrefletidamente, se chama "o pequeno pecado da pequenina criatura humana".


Dicionário

Baleia

substantivo feminino Mamífero marinho, o maior dos animais atuais. (Compr.: 30 m; peso: 150 t; ordem dos cetáceos.).
Barbas de baleia, lâminas córneas da maxila superior da baleia com que se faziam as varetas dos guarda-sóis, espartilhos etc.
[Brasil] Barbatanas.
A baleia alimenta-se de plancto, retido nas barbas, que pendem verticalmente de sua maxila superior. Ela pode imergir por meia hora, depois, voltando à tona, expira ar saturado de vapor de água. Pescada em demasia por causa de sua carne e banha (30 t de óleo por unidade), a verdadeira baleia é atualmente rara e está confinada aos mares polares, onde sua pesca é regulamentada.

A palavra hebraica que quatro vezes se traduz por ‘baleia’ em certas versões (Gn 1:21 – Jó l.12 – Ez 32:2Mt 12:40), é também traduzida por grande animal marinho, monstro marinho, crocodilo, grande peixe. Encontram-se baleias nas costas de Espanha, e diz-se que entram de tempos em tempos no mar Mediterrâneo. Duas espécies de hiperodontidas, ou baleias pontiagudas, se acham também no Mediterrâneo. A respeito de cetáceos menores, como o golfinho, a foca, e outros, habitam eles também nesse mesmo mar. Qualquer destes animais podia ser posto na classe de monstros marinhos que dão de mamar aos seus filhos, visto como todos eles são mamíferos aquáticos, que dão à luz seres vivos, e os amamentam. A baleia-esperma, que errando pelos mares talvez se possa ver no Mediterrâneo, e também o tubarão, podem engolir um homem. (*veja Jonas.)

Baleia Grande mamífero do mar. Pode ter até 30 metros. A palavra “baleia” também pode ser traduzida por “grande animal marinho”, “monstro do mar” ou “grande peixe” (RC: (Gn 1:21); (7:12); (Mt 12:40).

Guarda

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.

Mar

substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.

oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.

O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18


Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

====================================

O MAR

V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).


Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).

Porventura

advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 7: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
Jó 7: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H3220
yâm
יָם
mar
(Seas)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H4929
mishmâr
מִשְׁמָר
lugar de confinamento, prisão, guarda, cárcere, posto de guarda, vigia, observância
(in custody)
Substantivo
H518
ʼim
אִם
se
(If)
Conjunção
H589
ʼănîy
אֲנִי
E eu
(And I)
Pronome
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H7760
sûwm
שׂוּם
pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
(and he put)
Verbo
H8577
tannîyn
תַּנִּין
dragão, serpente, monstro marinho
(sea creatures)
Substantivo


יָם


(H3220)
yâm (yawm)

03220 ים yam

procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m

  1. mar
    1. Mar Mediterrâneo
    2. Mar Vermelho
    3. Mar Morto
    4. Mar da Galiléia
    5. mar (geral)
    6. rio poderoso (Nilo)
    7. o mar (a bacia grande no átrio do templo)
    8. em direção ao mar, oeste, na diração oeste

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

מִשְׁמָר


(H4929)
mishmâr (mish-mawr')

04929 משמר mishmar

procedente de 8104; DITAT - 2414f; n m

  1. lugar de confinamento, prisão, guarda, cárcere, posto de guarda, vigia, observância
    1. cárcere, prisão, posto de guarda
    2. guarda, posto de guarda, ato de guardar
    3. observâncias

אִם


(H518)
ʼim (eem)

0518 אם ’im

uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

  1. se
    1. cláusula condicional
      1. referindo-se a situações possíveis
      2. referindo-se a situações impossíveis
    2. em juramentos
      1. não
    3. se...se, se...ou, se..ou...ou
    4. quando, em qualquer tempo
    5. desde
    6. partícula interrogativa
    7. mas antes

אֲנִי


(H589)
ʼănîy (an-ee')

0589 אני ’aniy

forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess

  1. eu (primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

שׂוּם


(H7760)
sûwm (soom)

07760 שום suwm ou שׁים siym

uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.

  1. pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
    1. (Qal)
      1. pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
      2. estabelecer, direcionar, direcionar para
        1. estender (compaixão) (fig.)
      3. pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
      4. colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
      5. pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
    2. (Hifil) colocar ou fazer como sinal
    3. (Hofal) ser posto

תַּנִּין


(H8577)
tannîyn (tan-neen')

08577 תנין tanniyn ou תנים tanniym (Ez 29:3)

forma intensiva procedente da mesma raiz que 8565; DITAT - 2528b; n. m.

  1. dragão, serpente, monstro marinho
    1. dragão ou dinossauro
    2. monstro marinho ou do rio
    3. serpente, cobra venenosa