Enciclopédia de Salmos 103:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 103: 22

Versão Versículo
ARA Bendizei ao Senhor, vós, todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio. Bendize, ó minha alma, ao Senhor.
ARC Bendizei ao Senhor, todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio; bendize, ó minha alma, ao Senhor.
TB Bendizei a Jeová, vós, todas as suas obras,
HSB בָּרֲכ֤וּ יְהוָ֨ה ׀ כָּֽל־ מַעֲשָׂ֗יו בְּכָל־ מְקֹמ֥וֹת מֶמְשַׁלְתּ֑וֹ בָּרֲכִ֥י נַ֝פְשִׁ֗י אֶת־ יְהוָֽה׃
BKJ Bendizei ao SENHOR, todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio; bendize ao SENHOR, ó minha alma.
LTT Bendizei ao SENHOR, vós, todas as Suas obras, em todos os lugares do Seu domínio; bendize, ó minha alma, ao SENHOR.
BJ2 Bendizei a Iahweh, todas as suas obras, nos lugares todos que ele governa. Bendize a Iahweh, ó minha alma!
VULG Ortus est sol, et congregati sunt, et in cubilibus suis collocabuntur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 103:22

Salmos 103:1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.
Salmos 104:1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade.
Salmos 104:35 Desapareçam da terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Louvai ao Senhor.
Salmos 145:10 Todas as tuas obras te louvarão, ó Senhor, e os teus santos te bendirão.
Salmos 146:1 Louvai ao Senhor! Ó minha alma, louva ao Senhor!
Salmos 148:3 Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes.
Salmos 150:6 Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor!
Isaías 42:10 Cantai ao Senhor um cântico novo e o seu louvor, desde o fim da terra, vós que navegais pelo mar e tudo quanto há nele; vós, ilhas e seus habitantes.
Isaías 43:20 Os animais do campo me servirão, os dragões e os filhos do avestruz; porque porei águas no deserto e rios, no ermo, para dar de beber ao meu povo, ao meu eleito.
Isaías 44:23 Cantai alegres, vós, ó céus, porque o Senhor fez isso; exultai vós, as partes mais baixas da terra; vós, montes, retumbai com júbilo; também vós, bosques e todas as árvores em vós; porque o Senhor remiu a Jacó e glorificou-se em Israel.
Isaías 49:13 Exultai, ó céus, e alegra-te tu, terra, e vós, montes, estalai de júbilo, porque o Senhor consolou o seu povo e dos seus aflitos se compadecerá.
Apocalipse 5:12 que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 1 até o 22
SALMO 103: O CÂNTICO DE UM CORAÇÃO TRANSBORDANTE, 103:1-22

Este é um salmo de adoração atribuído (pelo título) a Davi. Ele é um hino de louvor puro cuja beleza tem sido reconhecida universalmente. Kirkpatrick diz: "O Salmo é de uma beleza singular. Sua ternura, confiança e esperança antecipam o espírito do NT. Ele não contém uma única nota dissonante e provê uma linguagem de gratidão pelas bên-çãos de uma libertação ainda mais maravilhosa do que a de Israel da Babilônia"." Oesterley escreve: "Com palavras de beleza inigualável no Saltério, o salmista relata o amor de Deus por aqueles que o temem".ss E McCullough afirma: "Esse salmo, pelo des-taque que tem recebido na vida devocional da igreja, é um dos hinos mais nobres do AT. Ele parece ter sua origem no profundo sentimento de gratidão de um indivíduo a Deus pelo perdão dos pecados e pela restauração de uma enfermidade desesperadora [...] Heinrich Herkenne observa de forma acertada que 'dificilmente uma outra parte do AT nos mostra a verdade de que Deus é amor tão intimamente como o Salmo 103' ".39

1. Testemunho Pessoal (103:1-5)

O poeta conclama para que tudo o que há nele (1), todos os seus poderes e faculda-des, se una em louvor a Deus por todos os seus benefícios (2). Perdão, poder para cura, proteção da vida, provisão para cada necessidade e promessa para o futuro estão incluí-dos nesses benefícios. De maneira apropriada, o perdão é mencionado primeiro (3), como a maior bênção de Deus para a alma pecadora. A cura de todas as tuas enfermidades, expressão dirigida à alma, bem pode estar associada a todas as enfermidades espiritu-ais. Mas também está incluída a cura do corpo. O comentário de Agostinho a respeito dessas palavras é memorável: "Mesmo quando o pecado é perdoado, tu continuas com um corpo enfermo. [...] A morte ainda não foi tragada pela vitória, essa corrupção ainda não ressuscitou em incorrupção, e a alma é assolada por paixões e tentações [...] [Mas] tuas enfermidades serão todas curadas. Não duvides disso. Elas são grandes, tu dirás. Mas o médico é maior. Para o Médico onipotente não há doença incurável. Apesar do teu sofrimento, não afastes a mão dele. Ele sabe o que está fazendo [...] Um médico humano pode errar. Por quê? Porque ele não foi o criador daquilo que ele se propõe a curar. Deus fez o teu corpo. Deus fez a tua alma. Ele sabe como reformar aquilo que Ele formou. Apenas aquieta-te debaixo da mão do Médico [...] Põe-te debaixo da mão dele, ó alma que o bendiz, não esquecendo de todos os seus benefícios; porque Ele sara todas as tuas enfermidades"."

O Senhor redime a tua vida da perdição (4), literalmente: "da cova". A salvação não somente redime a alma, mas salva a vida das forças destrutivas do pecado que opera nos relacionamentos humanos e que trazem enfermidades físicas e morte prematura. Perowne comenta acerca da expressão te coroa: "O amor de Deus não somente liberta do pecado, enfermidade e morte. Ele torna seus filhos reis, e tece suas coroas dos seus próprios atributos de bondade e misericórdia".4' Quem enche a tua boca de bens (5) tem sido interpretado como: "Ele satisfaz o teu desejo por coisas boas" (Harrison). Em relação à expressão: a tua mocidade se renova como a águia, tanto Perowne42 como Kirkpatrick43 rejeitam qualquer alusão à fábula de que a águia renova sua juventude ao voar em direção ao sol e em seguida mergulhar no mar. McCullough sugere que "o tama-nho, a força e a longevidade comparativa da águia explicam a comparação. Possivelmente, existe uma alusão à mudança anual da penugem da ave, embora alguns detectem uma referência à lenda da fênix (cf. 29:18-33.25; Is 40:31) "."

  • Bênçãos passadas (103:6-12)
  • A experiência pessoal do poeta é então confirmada pela sua recordação das miseri-córdias de Deus conforme reveladas na história. O Senhor é o Avalista da justiça e juízo a todos os oprimidos (6). A história de Israel revela que Ele é misericordioso e piedoso ("compassivo", ARA), longânimo ("mui paciente", NVI) e grande em benig-nidade (7-8). Não repreenderá eternamente, nem para sempre conservará a sua ira (9) significa: "Ele não reterá a sua ira". Repreenderá, como é usado aqui, é literal-mente: "combater". Seu perdão significa que Ele não aplica o castigo que os nossos peca-dos mereceriam (10). Sua misericórdia é tão grande quanto a distância entre a terra e o céu (11), e Ele afasta de nós as nossas transgressões — quanto está longe o Oriente do Ocidente (12). A astronomia moderna, com suas medidas estelares em milhões de anos-luz (o ano-luz representa a distância que um raio de luz, à uma velocida-de de aproximadamente 300.000 quilômetros por segundo, viaja em um ano), têm au-mentado imensamente nossa admiração pela majestade da graça redentora de Deus. Ele lança nossos "pecados nas profundezas do mar" (Mq 7:19).

  • Ajuda Presente (103:13-18)
  • A fidelidade de Deus ao seu pacto e sua ajuda sempre presente em tempos de neces-sidade são descritas em contraste com a imaturidade e fraqueza humana. "Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece ternamente daqueles que o reverenciam" (13, Berkeley). Os dias das pessoas são tão passageiros e insatisfatórios como a erva ou a flor do campo, desaparecendo rapidamente (15-16; cf.comentário em 90:5-6). Em contraste com isso, a misericórdia (chesed, amor imutável da aliança; cf.comentário em 17,7) é eterna para aqueles que o servem com temor (17; admiração reverente), e sua ajuda justa vale para todas as gerações que guardam o seu concerto e obedecem aos seus mandamentos (18).

  • Louvor para o Senhor Soberano (103:19-22)
  • O salmo inicia e termina com um chamado para louvar o Senhor. O Senhor soberano domina sobre tudo (19). Seus anjos magníficos em poder (20), "que constituem seus exércitos" (21, Harrison) e que ministram como seus servos, são chamados para bendizer ao SENHOR. Todas as suas obras devem adorar o Senhor. E, por último, como no início, a própria alma do poeta deseja dar louvores ao Deus de todo domínio (22). "Que trans-formação haveria nessa geração se a igreja pudesse recapturar esse espírito, e homens e mulheres saíssem dos seus santuários com o cântico que está em seus corações"."


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 103 versículo 22
    Conforme Sl 148:1.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 1 até o 22
    *

    103:1

    ó minha alma. O salmista efetua um diálogo público consigo mesmo. Ele se encorajou a louvar a Deus, e assim encorajou também a outros para que seguissem o seu exemplo.

    * 103:3

    perdoa todas as tuas iniqüidades. O benefício primário da graça é o perdão dos pecados (At 13:38). Deus mostra-se compassivo para com o seu povo arrependido.

    * 103:4

    redime. Da morte.

    graça. Ver 92.2, nota.

    * 103:5

    farta de bens. Deus provê tudo que é construtivo e benéfico para o seu povo.

    * 103:6

    a todos os oprimidos. Ver 102.2, nota.

    * 103:7

    a Moisés. Ao referir-se a Moisés, o salmista relembra todas as bênçãos divinas associadas ao êxodo, às peregrinações pelo deserto, e até à conquista da Terra Prometida.

    * 103:12

    Quanto dista o Oriente do Ocidente. Quando Deus perdoa pecados, ele os remove completamente. A altura e a largura de sua misericórdia são vastas.

    * 103:13

    Como um pai. A comparação entre Deus e um pai compassivo e amoroso é desenvolvida em Rm 8:12-17. Ver Êx 4:22,23; Os 11:1,8,9.

    * 103:14

    Pois ele conhece. Deus nos conhece melhor do que nos conhecemos a nós mesmos.

    * somos pó. De acordo com Gn 2:7, Deus formou Adão do pó da terra. A conseqüência do pecado é que os seres humanos morrem tão inexoravelmente como os animais (Ec 3:19). Não obstante, Deus tem misericórdia de nós. Ver "Corpo e Alma, Macho e Fêmea", índice.

    * 103:17

    misericórdia... sobre os que o temem. Há um relacionamento recíproco entre a iniciativa divina e a reação humana. Deus primeiramente nos ama, e então nós o amamos, conforme é demonstrado pela fiel obediência de nossas vidas (Rm 5:8; 1Jo 4:10).

    * 103:18

    para com os que guardam a sua aliança. A obediência daqueles que guardam a aliança de Deus mostra a realidade de sua misericórdia. Eles andam em devotada comunhão com o Senhor que os amou em sua aliança da graça.

    * 103:19

    o seu reino domina sobre tudo. Ver "Providência", índice

    * 103:21

    os seus exércitos. Uma referência ao exército divino. Estão incluídos os anjos, os querubins e outras criaturas celestes. Ver "Anjos", índice.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 1 até o 22
    103.1ss O louvor do Davi se centrou nos atos gloriosos de Deus. É fácil queixar-se da vida. Entretanto, a lista do Davi nos dá muitas coisas pelas que devemos elogiar a Deus: perdoa nossas iniqüidades, sã nossas doenças, resgata-nos da morte, coroa-nos de favores e misericórdias, sacia de bem nossa boca e nos faz justiça e direito. Recebemos todas estas coisas sem merecer nenhuma delas. Por difícil que seja sua vida, sempre poderá contar suas bênções passadas, pressente e futuras. Quando se sentir como se não tivesse nada pelo que elogiar a Deus, leoa a lista do Davi.

    103:7 A Lei de Deus se deu primeiro ao Moisés e ao povo do Israel. A Lei de Deus apresenta uma clara descrição da natureza de Deus e sua vontade. Preparar a seu povo para lhe servir e seguir seus caminhos eram o manual de preparação de Deus. Repasse os Dez Mandamentos (Exodo
    20) e a história de como se deram e lhe peça a Deus que lhe mostre sua vontade e seus caminhos através deles.

    103:12 O oriente e o ocidente nunca se encontrarão. Esta é uma ilustração simbólica do perdão de Deus. Quando perdoa nosso pecado, separa-o de nós e nem sequer o recorda. Já não precisaremos nos derrubar no passado, posto que Deus perdoa e esquece. Temos a tendência a arrastar o horrível passado, entretanto, Deus deixou poda nossa conta. Se formos seguir a Deus, devemos imitar seu perdão. Quando perdoamos a outros, também devemos esquecer o pecado. De outra maneira, não perdoamos de verdade.

    103.13, 14 Nós somos frágeis, mas o cuidado de Deus é eterno. Muito freqüentemente olhamos a Deus como Juiz e doador da lei, esquecendo sua compaixão e preocupação por nós. Quando Deus examina nossas vidas, recorda nossa condição humana. Nossas debilidades nunca deveriam usar-se como justificação para pecar. Sua misericórdia toma tudo em conta. Deus lhe tratará com compaixão, confie no.

    103.20-22 Todas as coisas em todo lugar devem elogiar ao Senhor: os anjos (os capitalistas e seus exércitos celestiales) e suas obras! Elogiar a Deus significa recordar tudo o que O fez por nós (103.2), temê-lo, obedecer seus mandamentos (103.17,
    18) e fazer sua vontade (103.21). É sua vida um louvor ao Senhor?


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 1 até o 22
    Sl 103:1)

    Que Deus conduz os seus negócios com a humanidade de uma forma que é eminentemente justo (isto é um significado básico de justos , tsedaqah ), de uma forma que tem como objetivo a restauração de uma comunidade problemática, quebrado, especialmente os seus segmentos oprimidos (para este é um significado básico de julgamento , mishpat ), era conhecido, tanto para trás como Moisés. Ambos Ex 34:6 conter declarações de credo que são semelhante ao Sl 103:8)

    O conceito de Deus como Pai tem sua conotação mais ampla, no Novo Testamento, mas o termo pode ter um conteúdo rico, mesmo no Antigo Testamento. Aqui, a imagem do pai forte é preenchido com a ternura de piedade (rachem ), o mesmo termo básico que é traduzido como "misericórdias" no versículo 4 , e como "misericordioso" no versículo 8 . Deus entende seus filhos e leva a sua fraqueza em consideração.

    II. O homem é fraco e necessitado (Sl 103:15-18.)

    15 Quanto ao homem, os seus dias são como a erva;

    Como uma flor do campo assim floresce.

    16 Para que o vento passa sobre ele, e ele se foi;

    E o seu lugar não a conhece mais.

    17 Mas a misericórdia do Senhor é de eternidade a eternidade sobre aqueles que o temem,

    Ea sua justiça sobre os filhos dos filhos;

    18 Para aqueles que guardam a sua aliança,

    E para aqueles que se lembram dos seus preceitos para os cumprirem.

    Muito parecido com o salmista no Salmo 90:5 , este poeta viu a humanidade tão frágil e indefeso como a erva, como a flor do campo. Mas, também como no Salmo 90 , o salmista tinha uma visão clara de Deus de bondade (chesed ), que é eterna em caráter ainda como Sua justiça (tsedaqah) estende-se de geração em geração. O convênio-keeper tem o privilégio de desenho sobre este vasto estoque de ajuda divina para suas próprias necessidades.

    III. O REI é digno de louvor UNIVERSAL (Sl 103:19-22.)

    19 O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus;

    E o seu reino domina sobre tudo.

    20 Bendizei ao Senhor, vós anjos seus,

    Que são poderosos em força, que cumpriu a sua palavra,

    Obedecendo à voz da sua palavra.

    21 Bendizei ao Senhor, vós todos os seus exércitos,

    Vós ministros seus, que executais a sua vontade.

    22 Bendizei ao Senhor, vós todos os seus trabalhos,

    Em todos os lugares do seu domínio:

    Abençoa Senhor, ó minha alma.

    O salmista está tão preso pela grandeza do seu Deus que ele vê-Lo em Seu trono com uma miríade de anjos oferecendo louvor. Os celestes anfitriões desaparecer em sua visão e ele se vê sozinho diante de Deus. Mas as mesmas notas alegres tocar na alma do salmista, e ele alegremente oferece seu sacrifício de louvor antes de seu Mestre.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 1 até o 22
    103.1- 22 Louvor irrestrito inspirado por uma profunda experiência pessoal.
    103.1,2 Tudo. O próprio ser é convidado a adorar a Deus por tudo que Ele fizera.

    103:3-5 Os benefícios do Senhor na vida individual são: o perdão, a saúde, salvação da morte, a vida em abundância e frutífera, vigor até ao fim da vida.
    103-6-8 Os benefícios do Senhor na história de Israel: a justiça social, a proteção dos fracos, a revelação do Seu poder e do Seu amor.
    103.6 Julga. Aqui no sentido de "vindicar", "proteger" pela justiça divina.

    103.7 Feitos. Sobretudo os milagres em salvar o povo da escravidão, mas também os benefícios mencionados no v. 3 se aplicaram a todo povo de Deus (Dt 8:2-5). 103.8 Compare Êx 34:6-8.

    103:9-14 O conteúdo pormenorizado da misericórdia e da benignidade de Deus mencionado no v. 8.

    103.9 A repreensão de Deus visa a nossa correção e não a nossa destruição (Ez 18:22).

    103.10 A graça de Deus tem mais valor positivo do que o valor negativo de nosso pecado. 103.11,12 A grandeza da misericórdia de Deus e a perfeição da remissão dos pecados, se descrevem em termos que ultrapassam cálculos científicos.

    103.13.14 A ternura do pai brota do seu amor paterno e seu reconhecimento de que o filhinho é totalmente dependente dele (He 4:14-58; He 12:5-58).

    103.15.16 Um intervalo para admoestar qualquer pessoa que ainda põe sua esperança nalguma coisa carnal.

    103.17 Volta-se ao tema do poder e do amor de Deus, da eterna misericórdia divina que também no Sl 102:0 se contrasta com as vicissitudes humanas.

    103.18 Este salmo, como muitos outros, tem sua aplicação particular: é para os que temem a Deus e pertencem à Sua aliança.

    103.19- 22 A realeza de Deus inspira os louvores do universo inteiro (conforme salmos 95 até 100).

    103.21 Exércitos. Na Bíblia se aplica tanto aos anjos (20) como às forças da natureza, ventos, estrelas, etc.

    103.22 Ó minha alma. A volta à nota de adoração individual que dá abertura ao salmo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 1 até o 22
    Sl 103:0 - MARAVILHOSA GRAÇA

    O antigo povo de Israel tinha o costume agradável de incorporar testemunhos pessoais à adoração do culto público (conforme Sl 73:0

    18), todo o seu ser louva a Deus com respeito e admiração. O primeiro lugar é dado à solução do seu maior problema, o pecado. O contexto reflete o elo freqüente do AT entre o pecado e a doença (conforme 1Co 11:30). Evidentemente o autor se recuperou de uma doença séria e da morte prematura. Ele transforma o seu alívio em louvor. Considera esse livramento uma ocasião entre muitas em que Deus deu de forma generosa os seus dons apropriados a um rei para o enriquecimento de sua vida.

    Louvor a Deus pela forma em que tratou Israel (v. 6-18)

    A experiência que a comunidade tem da graça divina é a do salmista em escala aumentada (v. 4,8). Israel, tantas vezes o peão oprimido das potências mundiais, viu a graça de Deus na sua história. Há muitos anos, Moisés suplicou pelo povo nos termos do v. 7 (Ex

    33.13), e Deus se revelou a ele nos termos do v. 8 (Ex 34:6). O poeta explana esse último texto nos v. 9-18.

    A graça resume a forma pela qual Deus trata o seu povo. Ele é compassivo e cheio de amoriy. 8; conforme Ed 9:13). A sua graça ultrapassa as maiores dimensões que o homem conhece (conforme Ef 3:18,Ef 3:19). Ele é “bondoso” (BLH, v. 13; os verbos no hebraico estão relacionados à compaixão no v. 8). “Como um pai, ele

    cuida de nós e nos poupa; / Ele conhece muito

    bem as nossas fraquezas” (H. F. Lyte). O Criador que de forma severa impôs o castigo pelo pecado (Gn 2:7; 3:19) tornou-se o Deus da aliança, o Pai amoroso do seu povo (Ex 4.22; Dn 11:1,Dn 11:3,Dn 11:4). Os v. 15-18 explanam em mais detalhes o tema do amor leal ou da fidelidade da aliança. Ele é contrastado com a mortalidade inata do homem. Como aflor do campo, ele se vai com o vento. As gerações vêm e vão, mas um fator que sobrevive a tudo isso é o amor de Deus. Ele garante a sobrevivência do povo da aliança-, o relacionamento constante de Deus é passado adiante como um relacionamento de pai e filho. E essencialmente um relacionamento de duas vias: exige a resposta da obediência e da lealdade (conforme Dn 6:6).

    Louvor universal (v. 19-22)

    Na adoração, Israel muitas vezes celebrava o poder real de Javé sobre tudo o que existe (v. 19; conforme Sl 93:0,Is 6:5). O salmista tece e combina esse tema com o seu poema de ação de graças, pois o poder de Deus dá o fundamento para a sua graça e a torna forte (conforme v. 11, especialmente na NEB). Nada menos do que o louvor dos exércitos angelicais e de todas as criaturas do Universo pode refletir a grandeza dele. Será que a insignificante voz do crente individual (conforme v. 1-5) não vai se perder no coro universal? De forma alguma. “Resgatado, curado, restaurado, perdoado, / Quem como tu poderia cantar louvor a ele?” (Lyte).

    Os textos de ICo 15 e Ef 1 e 2 são ótimos para serem lidos como paralelos desse salmo. O cristão o lê com uma nova percepção da graça de Deus e deveria reagir a ele com gratidão ainda maior. Uma nova dimensão da vida foi revelada em Cristo, expulsando o medo da sepultura e garantindo a sobrevivência não somente da comunidade da aliança (conforme 102.28), como também de cada indivíduo em todas as épocas.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 19 até o 22

    19-22. Chamado para o Louvor Universal. Bendizei ao Senhor todos os seus anjos . . . exércitos . . . ministros. Depois de declarar o princípio da realeza divina, o salmista convoca todo o universo a louvar em coro. O propósito do louvor é declarar todas as suas obras em todos os lugares, tanto nos céus como na terra. O salmista termina tomando o seu lugar na antema eterna.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 103 do versículo 19 até o 22
    c) Um apelo ao louvor universal (19-22)

    O Senhor não é apenas bom, fiel, compassivo e imutável, mas também é Rei do universo. Ele é digno da adoração de todas as criaturas, pois todas são súditos Seus. O apelo para que O louvem é dirigido às ordens superiores de anjos (cfr. Sl 148:2), que são "magníficos em poder" (20; cfr. Sl 29:1; Os 3:11) e estão sempre atentos ao cumprimento de cada palavra Sua; a todos os seus exércitos (21), que significa a multidão de anjos (cfr. 1Rs 22:19; Sl 24:10; Ez 7:10), ou, talvez, estrelas e ventos, isto é, as forças da natureza (cfr. Sl 104:4; Sl 148:3); a todas as suas obras (22), isto é, todas as criaturas, homens e coisas de todos os lugares (cfr. Sl 148:6-19). Finalmente, Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Em meio aos louvores da criação, que minha voz também entoe Seu louvor!


    Dicionário

    Alma

    substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.
    Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
    Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
    Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
    Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
    Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
    Expressão de animação; vida: cantar com alma.
    Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
    [Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
    [Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
    Armação de ferro, de uma escultura modelada.
    Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.

    O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesis 2:7, o termo denota o homem como um ser vivente depois que o fôlego de vida penetrou no corpo físico, formado com os elementos da terra.  Nephesh enfatiza a individualidade existente em cada ser vivente e não representa parte de uma pessoa; é a própria pessoa, sendo, em muitos casos, traduzido exatamente como ‘pessoa’ (Gn 14:21; Nm 5:6; Dt 10:22; cf. Sl 3:2) ou “eu” (a própria pessoa) (Lv 11:43-1Rs 19:4; Is 46:2). O uso do termo grego psuche em o Novo Testamento é similar àquele de nephesh no Antigo. O corpo e a alma existem em conjunto; ambos formam uma união indivisível. A alma não tem existência consciente separada do corpo. Não existe qualquer texto que indique a possibilidade de a alma sobreviver ao corpo, mantendo-se como entidade consciente.

    espírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.

    [...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    [...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135

    [...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2

    O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
    Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -

    [...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
    Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    [...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A alma é um ser transcendental.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

    [...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

    [...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2

    É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

    [...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10

    A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29

    A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4

    A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9

    A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12

    [...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2

    Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido

    A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

    [...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

    [...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    [...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação

    É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

    [...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28

    A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15

    A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    [...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem

    [...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc

    Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8

    A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito

    [...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo

    A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    [...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25


    Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt 10:28), sede da consciência própria, da razão, dos sentimentos e das emoções (Gn 42:21;
    v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn 2:7). Na Bíblia muitas vezes a palavra “alma” é empregada em lugar do pronome pessoal: “Livra a minha alma da espada” quer dizer “salva-me da espada” (Sl 22:20, NTLH). Outras vezes “alma” em hebraico, quer dizer “pessoa” em português (Nu 9:13).

    Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is 14:9ss.; Ez 32:21ss.). Ainda que se insista que o pecado causa a morte da alma (Ez 18:4), isso não implica, em caso algum, a inconsciência ou aniquilação do sujeito. A morte física elimina seu corpo e destrói os planos que fizera (Sl 146:4), porém seu espírito volta-se para Deus (Ec 12:7), persistindo. A idéia da imortalidade da alma ainda era evidente durante o período intertestamentário e refletida, entre outros, pelo historiador judeu Flávio Josefo em seu “Discurso aos gregos acerca do Hades”. Os rabinos contemporâneos de Jesus — assim como o Talmude judeu posterior — insistiram também no conceito da imortalidade da alma e da sua sobrevivência consciente (para ser atormentada conscientemente na geena ou feliz no seio de Abraão) após a morte física. Em nossos dias, considera-se que a crença na imortalidade da alma é uma das doutrinas básicas do judaísmo, especialmente no seu setor reformado. Em um de seus ensinamentos mais conhecidos (Lc 16:19ss.), Jesus ressaltou que, no momento da morte, a alma da pessoa recebe um castigo ou uma recompensa consciente, e descreveu o primeiro em termos sensíveis como o fogo (Mc 9:47-48; Lc 16:21b-24), choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13 42:24-51 etc.) etc. Apesar de tudo, no ensinamento de Jesus não se considera a consumação escatológica concluída na resssurreição (Jo 5:28-29; Mt 25:46). Ao recusar a idéia do sono inconsciente das almas, da mortalidade da alma e da aniquilação, ao mesmo tempo que ressaltava a esperança da ressurreição, Jesus conservava a visão já manifestada no Antigo Testamento e, muito especialmente, no judaísmo do Segundo Templo, com exceções como a dos saduceus.

    A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.


    Bendizer

    verbo transitivo direto Abençoar; fazer com que algo se torne próspero, abençoado: o destino bendizia a empresa da família.
    Estar grato por uma graça alcançada: bendigo as doações que ele enviou; bendizei a Deus pelos milagres recebidos.
    Enaltecer; falar coisas boas sobre: bendisse a aluna diante dos demais.
    Benzer; abençoar algo ou alguém; dar a bênção a: bendizia os casais na igreja.
    Etimologia (origem da palavra bendizer). Do latim benedicere.

    louvar grandemente, glorificar (Sl. 34, 1).

    Domínio

    substantivo masculino Capacidade de dominar; preponderância: empresa tem total domínio do mercado.
    Poder de controlar; autoridade: tenho o domínio desta cidade.
    Controle das próprias emoções: domínio de si próprio.
    Espaço ocupado: a Inglaterra perdeu seu domínio sobre a Índia.
    Possessões de um Estado: o Brasil tem o domínio de Abrolhos.
    [Informática] Conjunto de computadores ligados em rede, controlados como uma unidade que, subordinados a regras comuns, compartilham o mesmo nome.
    [Informática] A parte final que compõe um endereço eletrônico (site), identificando sua jurisdição: "br", "org", "gov" são exemplos de domínios no Brasil.
    [Militar] Superioridade militar aérea ou naval, adquirida sobre o adversário em determinada área: domínio do ar, do mar.
    [Jurídico] Propriedade ou bens imobiliários; o direito de possuir tais propriedades: fazenda sob domínio público.
    História Território extenso pertencente a um senhorio.
    Etimologia (origem da palavra domínio). Do latim. dominium.ii.

    Do latim medieval dominus significa senhor, Deus, dono de uma casa (domus). Senhor da vida de alguém. In capite alicujus dominari: aquele que estipula como se deve viver. Dominus era o tratamento que os romanos deram aos seus imperadores a partir de Calígula, que se intitulava um deus entre os homens. Assim, quando os romanos se referiam ao dominus caligulae, esperavam que os deuses os ouvisem através do imperador. Dies dominicus ou dominica, domingo, para os católicos, é o dia santo, o dia do Senhor Deus.

    Domínio V. PODER 5, (Fp 1:21).

    Lugares

    masc. pl. de lugar

    lu·gar
    (latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
    nome masculino

    1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.

    2. Ponto (em que está alguém).

    3. Localidade.

    4. Pequena povoação.

    5. Trecho, passo (de livro).

    6. Posto, emprego.

    7. Dignidade.

    8. Profissão.

    9. Ocasião.

    10. Vez.

    11. Azo.

    12. Dever, obrigação.

    13. Situação, circunstâncias.

    14. Posto de venda.


    dar lugar a
    Ser seguido de ou ser a causa de algo.

    em lugar de
    Em substituição de. = EM VEZ DE

    em primeiro lugar
    Antes de tudo, antes de mais nada.

    haver lugar
    O mesmo que ter lugar.

    lugar do morto
    Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.

    lugar de honra
    O principal, o que se dá a quem se quer honrar.

    lugar geométrico
    Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.

    lugares tópicos
    Lugares-comuns.

    não aquecer o lugar
    Não ficar muito tempo num local ou numa situação.

    ter lugar
    Tornar-se realidade, devido a uma acção ou a um processo. = ACONTECER, OCORRER

    um lugar ao sol
    Situação de privilégio ou de vantagem.

    Confrontar: logar.

    O

    substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
    apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
    Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
    Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
    pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
    Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
    pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
    [Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
    Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
    Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.

    Obras

    2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
    fem. pl. de obra

    o·brar -
    (latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

    2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

    3. Operar.

    4. Causar.

    verbo intransitivo

    5. Proceder.

    6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


    o·bra
    (latim opera, -ae, trabalho manual)
    nome feminino

    1. Produto de um agente.

    2. Produção intelectual.

    3. Manifestação dos sentimentos.

    4. Edifício em construção.

    5. Compostura, conserto.

    6. Qualquer trabalho.

    7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

    8. [Popular] Tramóia; malícia.


    obra de
    Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

    obra de arte
    Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

    [Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

    obra de fancaria
    Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

    obras mortas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

    obras vivas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.


    As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


    Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    º

    ò | contr.
    ó | interj.
    ó | s. m.
    o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
    o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
    ô | s. m.

    ò
    (a + o)
    contracção
    contração

    [Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

    Confrontar: ó e oh.

    ó 1
    (latim o)
    interjeição

    Palavra usada para chamar ou invocar.

    Confrontar: oh e ò.

    Ver também dúvida linguística: oh/ó.

    ó 2
    nome masculino

    Nome da letra o ou O.

    Confrontar: ò.

    o |u| |u| 2
    (latim ille, illa, illud, aquele)
    artigo definido masculino singular

    1. Quando junto de um nome que determina.

    pronome pessoal

    2. Esse homem.

    3. Essa coisa.

    pronome demonstrativo

    4. Aquilo.

    Confrontar: ó.

    Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

    o |ó| |ó| 1
    (latim o)
    nome masculino

    1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

    2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

    3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

    símbolo

    5. Símbolo de oeste.

    6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

    Plural: ós ou oo.

    ô
    (latim o)
    nome masculino

    [Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

    Confrontar: o.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 103: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Bendizei ao SENHOR, vós, todas as Suas obras, em todos os lugares do Seu domínio; bendize, ó minha alma, ao SENHOR.
    Salmos 103: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1288
    bârak
    בָרַךְ
    abençoar, ajoelhar
    (and blessed)
    Verbo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4475
    memshâlâh
    מֶמְשָׁלָה
    governo, domínio, território
    (to govern)
    Substantivo
    H4639
    maʻăseh
    מַעֲשֶׂה
    feito, trabalho
    (from our work)
    Substantivo
    H4725
    mâqôwm
    מָקֹום
    Lugar, colocar
    (place)
    Substantivo
    H5315
    nephesh
    נֶפֶשׁ
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בָרַךְ


    (H1288)
    bârak (baw-rak')

    01288 ברך barak

    uma raiz primitiva; DITAT - 285; v

    1. abençoar, ajoelhar
      1. (Qal)
        1. ajoelhar
        2. abençoar
      2. (Nifal) ser abençoado, abençoar-se
      3. (Piel) abençoar
      4. (Pual) ser abençoado, ser adorado
      5. (Hifil) fazer ajoelhar
      6. (Hitpael) abençoar-se
    2. (DITAT) louvar, saudar, amaldiçoar

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֶמְשָׁלָה


    (H4475)
    memshâlâh (mem-shaw-law')

    04475 ממשלה memshalah

    procedente de 4474; DITAT - 1259c; n f

    1. governo, domínio, território
      1. governo, domínio, território, jurisdição
      2. governo
      3. governo, domínio (de Deus)

    מַעֲשֶׂה


    (H4639)
    maʻăseh (mah-as-eh')

    04639 מעשה ma aseh̀

    procedente de 6213; DITAT - 1708a; n m

    1. feito, trabalho
      1. feito, coisa pronta, ato
      2. trabalho, obra
      3. negócio, ocupação
      4. empreendimento, empresa
      5. realização
      6. feitos, obras (de libertação e julgamento)
      7. trabalho, algo realizado
      8. obra (de Deus)
      9. produto

    מָקֹום


    (H4725)
    mâqôwm (maw-kome')

    04725 מקום maqowm ou מקם maqom também (fem.) מקומה m eqowmaĥ מקמה m eqomaĥ

    procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m

    1. lugar onde permanecer, lugar
      1. lugar onde permanecer, posto, posição, ofício
      2. lugar, lugar de residência humana
      3. cidade, terra, região
      4. lugar, localidade, ponto
      5. espaço, quarto, distância
      6. região, quarteirão, direção
      7. dar lugar a, em lugar de

    נֶפֶשׁ


    (H5315)
    nephesh (neh'-fesh)

    05315 נפש nephesh

    procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

    1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
      1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
      2. ser vivo
      3. ser vivo (com vida no sangue)
      4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
      5. lugar dos apetites
      6. lugar das emoções e paixões
      7. atividade da mente
        1. duvidoso
      8. atividade da vontade
        1. ambíguo
      9. atividade do caráter
        1. duvidoso

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo