Enciclopédia de Salmos 127:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 127: 5

Versão Versículo
ARA Feliz o homem que enche deles a sua aljava; não será envergonhado, quando pleitear com os inimigos à porta.
ARC Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava: não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.
TB Feliz é o homem que tem a sua aljava cheia deles.
HSB אַשְׁרֵ֤י הַגֶּ֗בֶר אֲשֶׁ֤ר מִלֵּ֥א אֶת־ אַשְׁפָּת֗וֹ מֵ֫הֶ֥ם לֹֽא־ יֵבֹ֑שׁוּ כִּֽי־ יְדַבְּר֖וּ אֶת־ אוֹיְבִ֣ים בַּשָּֽׁעַר׃
BKJ Feliz é o homem que tem sua aljava cheia deles; eles não serão envergonhados, mas falarão com os inimigos no portão.
LTT Bem-aventurado o homem que tem a sua aljava enchida deles; não serão envergonhados, mas falarão com os seus inimigos à porta.
BJ2 Feliz o homem que encheu sua aljava com elas: não ficará envergonhado frente às portas,[e] ao litigar com seus inimigos.
VULG Benedicat tibi Dominus ex Sion, et videas bona Jerusalem omnibus diebus vitæ tuæ.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 127:5

Gênesis 50:23 E viu José os filhos de Efraim, da terceira geração; também os filhos de Maquir, filho de Manassés, nasceram sobre os joelhos de José.
Jó 1:2 E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.
Jó 5:4 Seus filhos estão longe da salvação; e são despedaçados às portas, e não há quem os livre.
Jó 42:12 E, assim, abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.
Salmos 18:47 É Deus que me vinga inteiramente e sujeita os povos debaixo de mim;
Provérbios 27:11 Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que tenha alguma coisa que responder àquele que me desprezar.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 1 até o 5
SALMO 127: UMA HABITAÇÃO SEGURA, 127:1-5

A relação desse salmo com Salomão em seu título ou no sobrescrito, e sua preocupação com os assuntos da vida prática diária, identifica-o como um salmo sapiencial. Quanto à sua relação com os salmos 126:128, cf. a introdução do Salmo 126. O assunto do salmo é reconhecidamente diferente de um típico salmo de peregrino. Barnes explica essa diferen-ça com base na preocupação do salmo com o estabelecimento do povo em Jerusalém depois do seu retorno do exílio, reconstruindo suas casas e restabelecendo suas vidas." Taylor acredita que esse salmo se refira mais diretamente à literatura sapiencial: "Os escritores sapienciais se preocupam em ensinar alguns dos princípios e a prática da observância de aspectos que trarão maiores dividendos de felicidade para esta vida. Seu ponto de vista é secular em vez de sacerdotal. Eles se dirigiam mais para os leigos do que para os cultos. Nosso salmo, nesse sentido, não é nenhuma exceção [...] A presença do salmo na coletânea peregrina provavelmente ocorre por causa do toque humano e do frescor e beleza da ex-pressão literária que esse salmo tem em comum com outros do seu grupo"."

  • Deus, nossa Única Segurança (127:1-2)
  • Os esforços são totalmente em vão no que diz respeito à segurança quando fora da vontade e da ação de Deus. Quer seja a casa ou a cidade, a obra do construtor e a vigilância da sentinela são inúteis sem a providência do SENHOR (1). Os longos dias de labuta e cuidado ansioso não têm valor algum sem a provisão divina. Como o pão de dores (2) pode ser entendido como: "trabalhando arduamente por alimento" (NVI). A maioria dos comentaristas entende a expressão assim dá ele aos seus amados o sono como significando que Deus dá aos seus amados as necessidades da vida enquanto estão dormindo. No entanto, é possível que o salmista veja o sono como uma evidência da atitude confiante que afasta a ansiedade. O pensamento é o mesmo expressado por Je-sus em Mateus 6:25-34. O servo do Senhor precisa continuar realizando com diligência as suas tarefas. Mas o seu trabalho não ocorre de maneira inquietante e ansiosa. Ele pode deitar-se à noite e ter um sono tranqüilo na certeza de que Deus vai suprir as suas necessidades com o melhor que ele é capaz de produzir.

  • As Bênçãos da Vida Familiar (127:3-5)
  • Os filhos são herança do SENHOR (3) tem sido traduzido como: "Os filhos são uma dádiva do Eterno, e as crianças são uma bênção dele" (Moffatt). Os filhos da mocidade são particularmente valiosos (4), filhos nascidos enquanto o pai ainda é relativamente jovem. Eles serão a sua força quando estiver velho, como flechas na mão do valente, uma defesa contra os seus inimigos. Alguns interpretam falarem com os seus inimi-gos à porta (5) como indicando uma defesa contra acusações falsas no tribunal, visto que a porta da cidade era o lugar onde os anciãos se reuniam para julgar as disputas. A NVI traduz essa expressão da seguinte maneira: "Não será humilhado quando enfrentar seus inimigos no tribunal". Outros interpretam essa expressão como a necessidade de defender a cidade contra inimigos que estão atacando, visto que os ataques normalmen-te ocorriam diante da porta de entrada da cidade. "Ele não precisa temer em enfrentar um bando hostil" (Moffatt). Independentemente da situação, os filhos numerosos de um homem eram considerados sua força e segurança, uma fonte de satisfação e alegria.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 127 versículo 5
    À porta:
    Referência à porta da cidade, onde eram tratados os assuntos públicos e onde se reuniam os juízes para resolver as questões. Conforme Rt 4:1-2.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 1 até o 5
    *

    Sl 127

    Esta sábia oração divide-se em duas partes relacionadas entre si. A primeira estrofe (vs. 1,2) expressa a crença de que o esforço humano é inútil sem o concurso de Deus (um paralelo da mensagem do livro de Eclesiastes), quer se trate da edificação de uma casa, de defender uma cidade ou de ganhar a vida. A segunda estrofe (vs. 3-5) enfoca sua atenção sobre outro significado do ato de edificar, a criação de filhos. Os filhos são dádivas de Deus.

    Um pai pode ser sustentado durante sua idade avançada por filhos jovens e fortes. Os filhos são o cumprimento da promessa feita a Abraão de que o povo escolhido tornar-se-ia uma grande e numerosa nação (Gn 12:1-3). O enfoque final da promessa de muitos descendentes, feita a Abraão, recai sobre Jesus Cristo. Nos dias atuais, este salmo exprime a alegria dos pais crentes, ao refletirem sobre a dádiva de filhos dados por Deus e a sua promessa feita a eles (At 2:39).

    * 127:1

    não edificar a casa. A referência primária é à construção literal de uma residência, mas na qualidade de um dos "cânticos de romagens", composto por Salomão, é natural que pensemos especificamente sobre o templo. Outrossim, à luz da segunda metade do salmo, a casa refere-se à família, tanto quanto a uma estrutura física.

    em vão vigia a sentinela. Uma cidade não se faz segura mediante as suas defesas, mas pela proteção do Senhor. Este salmo relembraria os peregrinos de que Jerusalém não era um lugar de proteção e de segurança mágicas, porquanto tudo dependia do Senhor.

    * 127:3

    os filhos. Lit., "o fruto do ventre". Este salmo concentra sua atenção sobre os filhos, que tinham o poder de prover para seu pai em sua idade avançada, mas a segunda parte deste versículo inclui todos os filhos, homens e mulheres igualmente.

    * 127:5

    à porta. Os processos jurídicos formais eram efetuados na vizinhança dos portões das cidades.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 1 até o 5
    127:1 As famílias edificam casas e há sentinelas que guardam uma cidade, mas estas duas atividades são fúteis a menos que Deus esteja com elas. Uma família sem Deus nunca experimentará o laço espiritual que O cria nas relações. Uma cidade sem Deus se devastará pela maldade e a corrupção que haja dentro. Não cometa o engano de deixar a Deus fora de sua vida, se o fizer, terá vivido em vão. Faça que Deus seja sua máxima prioridade e permita que O seja o que o edifique.

    127:2 Deus não está contra os esforços humanos. O árduo trabalho honra a Deus (Pv 31:10-29). Mas trabalhar sem descanso ou esquecer à família pode ser um disfarce para a incapacidade de confiar em que Deus suprirá nossas necessidades. Todos necessitamos um descanso adequado e momentos para nos refrescar espiritualmente. Por outro lado, este versículo não é uma desculpa para ser frouxos (Pv 18:9). Tome cuidado em manter o balanço: trabalhe arduamente enquanto confia em Deus e também descanse confiando no.

    127.3-5 Muito freqüentemente se vá aos filhos como responsabilidades e estorvos e não como bens. Mas a Bíblia chama os filhos "herança do Jeová", uma recompensa. Também podemos aprender lições valiosas de suas mentes inquisitivas e de sua sã ingenuidade. Quem tem aos filhos como simples distrações ou estorvos, devem vê-los como uma oportunidade de moldar o futuro. Não devemos nos atrever a tratá-los como uma moléstia quando Deus os valora tanto.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 1 até o 5
    Sl 127:1. ; e Sl 23. ).

    A formação de uma vida familiar feliz é ainda mais difícil do que formar um edifício. As crianças não são em última análise, a criação do homem; eles são herança do Senhor. O salmista preferiu chamar as crianças a recompensa.

    Em uma idade perigosa, um grande número de filhos, que poderia ajudar a defender a família e seus bens foi de primordial importância. O seu valor como guerreiros é esclarecido pela metáfora setas , que foram os mais potentes armas ofensivas e defensivas daquele dia.

    Um homem hebraico com uma grande família poderia enfrentar a vida com alguma confiança. As crianças sustentar seus pais quando eles se tornaram de idade, e seria um forte apoio enquanto que a negociação com os comerciantes hostis no portão da cidade.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 1 até o 5
    127.1- 5 O esforço humano dissipa-se Sem a orientação divina.
    127.1 Casa. Davi quis construir a Casa de Deus, mas este privilégio fora reservado para seu filho Salomão (1Cr 17:1-13).

    127.2 Amados. O nome que Salomão recebeu era Jedidias "o amado do Senhor". Enquanto dormem. Salomão recebeu de Deus, numa visão em que lhe foram feitas promessas de sabedoria, riqueza e longevidade. A preocupação humana é infrutífera, sem a bênção de Deus.

    127:3-5 Os filhos que nascem, quando o pai é jovem, serão heróis fortes e operosos.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 1 até o 5
    Sl 127:0 - A VIDA DA FÉ

    O antigo povo de Israel foi chamado a enxergar a vida secular como sagrada. A vida diária deveria ser vivida sob o olhar atento de Deus, e cada atividade, ajustada à vontade de Deus (conforme Dt 6:6,Dt 6:7). Visto que sob a antiga aliança a vida terrena era a arena da salvação e do juízo divinos, era responsabilidade primordial de todo israelita levar cada preocupação humana a Javé. As boas coisas da vida eram atribuídas à mão generosa de Deus e expressadas no louvor; o fracasso era um sinal do desagrado de Deus. Essa filosofia tão simples se mostrou incompleta, e já no AT, e certamente no NT, é modificada por um ensino mais complexo (conforme Jó; Hc 3:17,Hc 3:18Rm 8:35-45). Mas se mostrou ser um princípio básico de vida e ainda tem sua validade hoje (conforme Mt 6:33).

    No trabalho (v. 1,2)

    Dois exemplos de trabalho necessário são mencionados. As casas precisavam ser construídas para substituir as que estavam por cair, e era necessário cuidar de novas famílias.

    A noite, era necessário que a cidade fosse vigiada; a sentinela deveria estar no muro da cidade para avisar acerca de eventuais ataques inimigos. Mas as atividades cruciais para a sobrevivência da família e da comunidade estavam sujeitas ao fracasso se Javé não fosse levado em consideração (conforme a maldição da aliança em Dt 28:30). “Sem mim vocês não podem fazer coisa alguma” (Jo 15:5) é a regra da aliança: somente se Deus estiver no empreendimento tudo vai correr bem. Para destacar a importância de se depender de Deus, o veredicto será inútil é pronunciado três vezes sobre a auto-suficiência humana (conforme 33.16,17). Deus e o homem estão envolvidos na aliança, e nenhum homem deve se atrever a dispensar o parceiro maior. As horas extras mais longas gastas em trabalho penoso não são garantia de sucesso: a graça de Deus é o segredo. Não que a preguiça seja então a conseqüência natural humana, mas trabalhar com confiança naquele cujo trabalho é o fator decisivo (conforme 1Co 15:10; Fp 2:12,Fp 2:13).

    Em casa (v. 3-5)

    A primeira metade do salmo ensina por meio de advertências; a segunda, ensina por meio de recomendações. O tema, a bênção da família como presente de Deus, tem uma conotação levemente irônica nos dias atuais de superpopulação e planejamento familiar, mas o seu contexto é uma comunidade antiga em constante necessidade de repovoamento em face de doenças, guerras e subnutrição. Uma boa aljava cheia de filhos nascidos não tarde demais na vida era um grande bem da família, pois eles teriam idade suficiente para proteger o pai nos anos finais da vida dele. Eles seriam uma defesa muito forte contra os assaltos do infortúnio. Se o pai fosse acusado no tribunal, eles se ajuntariam a ele, garantindo, assim, que fosse tratado de forma justa, e protegeriam seus interesses de uma forma negada a pessoas solitárias na sociedade, como órfãos e viúvas (conforme Is 1:23). Que esse pai se regozije, pois ele de fato recebeu “um presente do Senhor” (v. 3, NTLH; conforme Gn 33:5; Dt 7:13). A família é confirmada como unidade básica da sociedade, propositadamente planejada por Deus para ser fonte de conforto e energia e, por outro lado, esfera de responsabilidade.

    Observação: o v. 2 é de difícil tradução. Poderia significar que Deus abençoa de tal forma o dia normal de trabalho que a hora extra não é necessária, que o tempo de sono nunca é reduzido e que a pessoa não sofre de insônia em virtude de ansiedades. A palavra hebraica para sono usada aqui, escrita de forma incomum, possivelmente é um aramaísmo significando prosperidade.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 3 até o 5

    3-5. Uma Herança do Senhor. Herança do Senhor são os filhos. O conceito da necessidade da dependência de Deus é transmitido para a constituição da família (cons. Gn 30:2). Um reconhecimento de que os filhos são um presente de Deus é a base para a constituição de um lar bem sucedido. Alegria e proteção são descritas como os resultados de se ter filhos e educá-los. Especialmente importante são os filhos da mocidade de um homem, que podem protegê-lo e defender sua causa contra seus adversários quando ficar velho, no local do tribunal da justiça junto às portas da cidade.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 127 do versículo 1 até o 5
    Sl 127:0), com o comentário adicional que a falha humana em reconhecer a base divina da vida não nega isso, mas aplica mal e finalmente erra o alvo completamente. A vida, então, se torna vã, sem propósito, ineficaz e fútil (conforme Rm 8:20).

    As palavras de Salomão, no título, são omitidas na Septuaginta. Alguns comentaristas têm considerado esse título, juntamente com edificar a casa (1) como uma referência ao fato de Salomão ter erigido o templo. Porém, não existe bom alicerce para essa interpretação. O poema habilidosamente descreve o período de reconstrução, quando os exilados voltaram para Jerusalém. A casa significa qualquer casa, e a cidade significa qualquer cidade. Nem uma coisa nem a outra pode ser edificada sem Deus (conforme 1Co 3:9). Trabalham (1); isto é, trabalham até a exaustão. Longas horas, entusiasmo e determinação são insuficientes em si mesmos. Assim dá ele... o sono (2); melhor, "no sono", significando que aquilo que o homem busca laboriosamente o Senhor dá aos Seus amados, mesmo enquanto dormem, ou seja, a satisfação, a segurança e o sustento (conforme Mc 4:27); ou então que aquilo que é da vontade de Deus dar aos Seus amados, não depende inteiramente do zelo e das habilidades deles, pois Ele lhes outorga Sua bênção mesmo quando estão a dormir.

    Que a concepção e o nascimento não são causados exclusivamente pela atividade humana é repetidamente declarado nas Escrituras, como, por exemplo, Gn 20:18; Gn 30:2; Rt 4:13; 1Sm 1:5 e segs.; Lc 1:13 e segs. À porta (5); o lugar dos processos de lei e disputas (conforme Sl 69:12; 29:7 e segs.; Is 29:21). A significação é que um homem que possui muitos filhos tem uma forte posição na comunidade, e não será envergonhado se tiver de contender, perante a lei, com seus inimigos.


    Dicionário

    Aljava

    substantivo feminino Bolsa ou estojo em que se guardam as flechas, pode ser carregada nas costas ou pendurada no ombro por uma alça.
    Etimologia (origem da palavra aljava). Do árabe al-dja Ḥ' aba, mesma direção.

    o receptáculo em que se levavamas setas (Js 39:23). Usa-se metaforicamente em Sl 127:6. E em Gn 27:3 é possível que se trate de uma espada ou outra arma, suspensa do ombro.

    alforje, carcás, mochila, bolsa, estojo, mala, saco, cesta, bruaca, picoá, peçuelo, guaiaca, alcofa, açafate, seira, seirão, balaio, cabaz, cesta, jacá. – Diz Bruns. que a primeira e a terceira palavras deste grupo – aljava e carcás – são sinônimos perfeitos e com qualquer delas se designa o estojo onde se metem as setas e que se traz pendente do ombro. Diferem apenas, acrescenta o mesmo autor, quanto à origem: aljava nos vem do árabe; carcás, do grego. – Alforje (usado comumente no plural) é, segundo definição de Aul., “um saco fechado em ambas as extremidades, e com a abertura no centro, de modo a formar como dois sacos ou compartimentos. Usa-se para trazer ao ombro, ou sobre as cavalgaduras, a fim de igualar o peso dos dois lados”. – Mochila é “uma espécie de saco de sola para trazer roupa e outros artigos de uso que os soldados de infanteria e de caçadores em marcha põem às costas, seguro por meio de correias”. – Bolsa é “um saco de qualquer estofo, ou mesmo de cabedal, e mais ou menos semelhante a uma bolsa para dinheiro”. – Estojo é “uma caixa, de madeira, de coiro ou de pano, com divisões e escaninhos, para guardar coisas de uso, aparelhos de profissão, etc. Estojo de desenho; estojo de costura, etc.” – Mala é “saco de coiro, lona, madeira, oleado ou pano, fechado ou não com cadeado ou chave, e em que se leva fato de jornada, papéis, e outros quaisquer objetos”. – Saco é “peça de pano ou de coiro, dobrada, e ordinariamente de forma retangular, fechada por todos os lados menos por um (a boca) destinada a conter provisoriamente diversos objetos miúdos, a fim de resguardar ou de os transportar)”. – Cesta é “vaso grande, descoberto (ou mesmo com tampa móvel), feito de varas entrançadas, e que serve para conter ou transportar roupa, etc.” (Aul.). – Cesto é uma cesta mais grosseira. No Brasil dizemos – cesta de costura, cesta de roupa suja (e não – cesto); – cesto de bananas, cesto de feijão (e não – cesta). – Bruaca (ou broaca) é termo nosso, usado entre os tropeiros e homens do campo. Assim o define o prof. Pereira Coruja: “espécie de saco de coiro, grande, que se conduz sobre cangalhas em viagem”. Usa-se mais no plural, pois são sempre duas as bruacas, para que se equilibrem sobre o animal. Diferem, pois, de alforjes apenas em serem de coiro. – Peçuelo (ou melhor, peçuelos) é uma bruaca menor, que o próprio cavaleiro leva consigo à garupa. – Picoá, segundo o prof. Coruja, é “mala de algodão ou linho com abertura no meio: serve para conduzir roupa ou mantimentos em viagem. Também se costuma chamar sapicoá”. É, pois, como se vê, um nome indígena mais equivalente a alforje. – Guaiaca é outro; e este poderia comparar-se a bolsa ou estojo se não fosse a particularidade de ser a guaiaca presa sempre à cintura. Diz o prof. Coruja que o dr. José Antonio do Valle, no seu romance Divina Pastora, em uma nota, assim define esta palavra: “Cinta de coiro lavrado, com bolsa para guardar dinheiro e mais misteres de um viajor”. – Alcofa é, segundo Aul., cesto flexível de vime, esparto, ou folhas de palma, geralmente com asas. Dom. Vieir. acrescenta que é ordinariamente redondo, e serve para guardar ou conduzir pão, farinha, etc. – Açafate (ou çafate) = “pequeno cesto tecido de vimes delgados e descascados, de três ou quatro dedos de altura, sem arco ou asas, largo e leve, servindo para guardar objetos de costura, bordados, rendas e também flores, frutas, etc. (D. V.) – Balaio é “cesto grande, de palha, de taquara partida, de cascas de embira, de junco, etc.” – Seira = cesto de palha, de junco ou de esparto, que serve para conter frutas, e diferentes objetos”. Seirão = “seira grande, em forma de alforje, que se põe sobre as bestas de carga”. – Cabaz = “cesto fundo, quase Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 165 sempre com asas; para condução de coisas miúdas”. – Jacá = “cesto grande e grosseiro, feito de esparto ou de taquara”.

    Aljava Espécie de bolsa em que eram levadas as FLECHAS (Is 22:6). “Encher de filhos a aljava” quer dizer ter muitos filhos (Sl 127:5).

    Aventurado

    adjetivo Que se aventura; que se coloca em situações perigosas; intrépido, ousado.
    Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
    Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.

    adjetivo Que se aventura; que se coloca em situações perigosas; intrépido, ousado.
    Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
    Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.

    Bem

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


    Enche

    3ª pess. sing. pres. ind. de encher
    2ª pess. sing. imp. de encher

    en·cher |ê| |ê| -
    (latim impleo, -ere)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Tornar ou ficar cheio (ex.: os estudantes enchem o auditório; o balde pequeno enche num instante; a sala não se encheu). = LOCUPLETARESVAZIAR, VAZAR

    verbo transitivo e pronominal

    2. Deixar ou ficar coberto ou ocupado por algo ou alguém (ex.: o povo encheu a rua; se não limpar, os livros enchem-se de pó). = COBRIR, OCUPAR, PREENCHER

    3. Provocar ou criar algo em quantidade ou com intensidade (ex.: a conversa encheu a moça de dúvidas; enchi-me de medo).

    4. Deixar ou ficar satisfeito. = FARTAR, SACIAR, SATISFAZER

    verbo transitivo

    5. Ocupar todo ou quase todo o espaço ou o tempo de (ex.: as sessões de autógrafos enchem a agenda). = PREENCHER

    6. Espalhar-se por (ex.: o perfume encheu a sala).

    verbo intransitivo

    7. Crescer gradualmente; ir subindo (ex.: a maré já encheu). = SUBIRDESCER, VAZAR

    8. [Informal] Fazer exercícios físicos repetidos, geralmente flexões de braços, sobretudo como punição (ex.: quem chegar atrasado ao treino, vai encher).

    9. [Brasil, Informal] Perder a paciência. = AMOLAR-SE, CHATEAR-SE, INCOMODAR-SE, IMPORTUNAR-SE

    verbo pronominal

    10. [Informal] Ganhar muito dinheiro. = ENRIQUECER, LOCUPLETAR-SE


    Homem

    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Porta

    substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
    Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
    Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
    Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

    substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
    Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
    Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
    Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

    As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.

    Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Serão

    serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 127: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Bem-aventurado o homem que tem a sua aljava enchida deles; não serão envergonhados, mas falarão com os seus inimigos à porta.
    Salmos 127: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1397
    geber
    גֶּבֶר
    homens
    (men)
    Substantivo
    H1696
    dâbar
    דָבַר
    E falou
    (And spoke)
    Verbo
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H341
    ʼôyêb
    אֹיֵב
    (Qal) inimigo
    (of their enemies)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4390
    mâlêʼ
    מָלֵא
    encher, estar cheio
    (and fill)
    Verbo
    H8179
    shaʻar
    שַׁעַר
    porta
    (in the gate)
    Substantivo
    H827
    ʼashpâh
    אַשְׁפָּה
    aljava (para flechas)
    (The quiver him)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H835
    ʼesher
    אֶשֶׁר
    felicidade, bem-aventurança
    (Happy)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H854
    ʼêth
    אֵת
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H954
    bûwsh
    בּוּשׁ
    envergonhar, ser envergonhado, ficar embaraçado, ficar desapontado
    (they were ashamed)
    Verbo


    גֶּבֶר


    (H1397)
    geber (gheh'-ber)

    01397 גבר geber

    procedente de 1396; DITAT - 310a; n m

    1. homem, homem forte, guerreiro (enfatizando força ou habilidade para lutar)

    דָבַר


    (H1696)
    dâbar (daw-bar')

    01696 דבר dabar

    uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

    1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
      1. (Qal) falar
      2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
      3. (Piel)
        1. falar
        2. prometer
      4. (Pual) ser falado
      5. (Hitpael) falar
      6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    אֹיֵב


    (H341)
    ʼôyêb (o-yabe')

    0341 איב ’oyeb ou (forma completa) אויב ’owyeb

    particípio ativo de 340; DITAT - 78; subst

    1. (Qal) inimigo
      1. pessoal
      2. nacional

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מָלֵא


    (H4390)
    mâlêʼ (maw-lay')

    04390 מלא male’ ou מלא mala’ (Et 7:5)

    uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v

    1. encher, estar cheio
      1. (Qal)
        1. estar cheio
          1. plenitude, abundância (particípio)
          2. estar cheio, estar completo, estar terminado
        2. consagrar, encher a mão
      2. (Nifal)
        1. estar cheio, estar armado, estar satisfeito
        2. estar concluído, estar terminado
      3. (Piel)
        1. encher
        2. satisfazer
        3. completar, terminar, concluir
        4. confirmar
      4. (Pual) estar cheio
      5. (Hitpael) reunir-se contra

    שַׁעַר


    (H8179)
    shaʻar (shah'-ar)

    08179 שער sha ar̀

    procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m.

    1. porta
      1. porta (de entrada)
      2. porta (referindo-se ao espaço interno da porta, isto é, o mercado, marketplace, o lugar de reuniões públicas)
        1. cidade, aldeia
      3. porta (de palácio, castelo real, templo, átrio do tabernáculo)
      4. céus

    אַשְׁפָּה


    (H827)
    ʼashpâh (ash-paw')

    0827 אשפה ’ashpah

    talvez procedente da mesma raiz que 825 (no sentido de cobrir); DITAT - 182a; n f

    1. aljava (para flechas)
      1. de casa, dos instrumentos de Deus (fig.)

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֶשֶׁר


    (H835)
    ʼesher (eh'-sher)

    0835 אשר ’esher

    procedente de 833; DITAT - 183a; n m

    1. felicidade, bem-aventurança
      1. freqüentemente usado como interjeição
      2. bem-aventurados são

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    אֵת


    (H854)
    ʼêth (ayth)

    0854 את ’eth

    provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

    1. com, próximo a, junto com
      1. com, junto com
      2. com (referindo-se a relacionamento)
      3. próximo (referindo-se a lugar)
      4. com (poss.)
      5. de...com, de (com outra prep)

    בּוּשׁ


    (H954)
    bûwsh (boosh)

    0954 בוש buwsh

    uma raiz primitiva; DITAT - 222; v

    1. envergonhar, ser envergonhado, ficar embaraçado, ficar desapontado
      1. (Qal)
        1. sentir vergonha
        2. ser envergonhado, embaraçado, desapontado (em virtude de)
      2. (Piel) demorar (em vergonha)
      3. (Hifil)
        1. envergonhar
        2. agir vergonhosamente
        3. estar envergonhado
      4. (Hitpolel) envergonhar-se um do outro