Enciclopédia de Provérbios 14:9-9
Índice
Perícope
pv 14: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade. |
ARC | Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade. |
TB | A culpa zomba dos insensatos, |
HSB | אֱ֭וִלִים יָלִ֣יץ אָשָׁ֑ם וּבֵ֖ין יְשָׁרִ֣ים רָצֽוֹן׃ |
BKJ | Os tolos zombam do pecado, mas entre os justos há benevolência. |
LTT | Os insensatos zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência. |
BJ2 | Os estultos zombam do sacrifício pelo pecado, mas entre os homens retos encontra-se o favor. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 14:9
Referências Cruzadas
Jó 15:16 | Quanto mais abominável e corrupto é o homem, que bebe a iniquidade como a água? |
Jó 34:7 | Que homem há como Jó, que bebe a zombaria como água? |
Provérbios 1:22 | Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento? |
Provérbios 3:4 | e acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e dos homens. |
Provérbios 8:35 | Porque o que me achar achará a vida e alcançará favor do Senhor. |
Provérbios 10:23 | Um divertimento é para o tolo praticar a iniquidade; para o homem inteligente, o mesmo é o ser sábio. |
Provérbios 12:2 | O homem de bem alcançará o favor do Senhor, mas ao homem de perversas imaginações ele condenará. |
Provérbios 13:15 | O bom entendimento dá graça, mas o caminho dos prevaricadores é áspero. |
Provérbios 26:18 | Como o louco que lança de si faíscas, flechas e mortandades, |
Provérbios 30:20 | Tal é o caminho da mulher adúltera: ela come, e limpa a sua boca, e diz: Não cometi maldade. |
Romanos 14:17 | porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. |
Judas 1:18 | os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
No versículo 1, a natureza construtiva da sabedoria é colocada lado a lado com o poder destrutivo da tolice. Aqui a sabedoria é personificada como mulher (cf. RSV), esse versículo reflete os convites da sabedoria e da tolice em 9:1-6 e 9:13-18. No versículo 2, lemos que os caminhos dos justos e dos perversos são determinados pela forma em que a pessoa trata a Deus e sua vontade. O versículo 3 é mais um provérbio que destaca a importância de se controlar a fala. A palavra traduzida por vara é "ramo", "rebento" e ocorre somente aqui e em Isaías
O sábio nos lembra que o escarnecedor (6) não está qualificado para a busca à sabedoria porque ele não teme o Senhor (cf. 1.7). A associação com o homem insensato (7) não é recompensadora, "pois você não vai encontrar uma palavra de bom senso nele" (Moffatt). A sabedoria ajuda o homem a avaliar corretamente a sua conduta, mas a estultícia dos tolos (8) "é enganadora" (ARA), tanto para eles mesmos como para os outros. Os estudiosos têm dificuldade em interpretar o versículo 9. A palavra traduzida como pecado (hb. asham) é com freqüência traduzida como "sacrifício pelo pecado". As-sim, "o sacrifício pelos pecados zomba dos tolos". Alguns intérpretes vêem aí o vazio das observâncias cerimoniais do pecador. Outros vêem aqui a insolência do pecador em zombar do pecado e assim incorrer em culpa — "A culpa tem a sua casa entre os tolos" (Smith-Goodspeed). A RSV traduz o versículo 9b como: "Os retos têm prazer no favor dele". No versículo 10, temos uma declaração de rara beleza que destaca a solidão do sofrimento e da alegria. Somente Deus e amigos próximos podem compartilhar as expe-riências humanas dessas emoções.
No versículo 11, os destinos dos justos e dos maus são novamente contrastados. A casa dos ímpios não vai permanecer, mas a tenda dos retos não somente vai durar, mas vai prosperar. Há caminho que ao homem parece direito (12; lit. "reto"), mas o seu destino é tremendamente trágico. Termina nas "profundezas do inferno" (LXX). Este versículo é repetido em 16.25. No versículo 13, o autor diz que o riso muitas vezes enco-bre uma dor interior, e que a alegria é seguida de tristeza. Não há aqui expressão alguma de pessimismo, mas de realismo concernente às mudanças de ânimo e disposição emoci-onal na vida da pessoa. O versículo 14 tem sido interpretado assim: "Aquele cujo coração se afasta vai ter a recompensa completa dos seus caminhos; mas um homem bom vai ter a recompensa dos seus atos" (BB).
Nos versículos
12. Os Ricos e os Pobres (14:20-35)
Nos versículos
Os sábios (24) são adornados com a "riqueza da sua sabedoria" (AT Amplificado), mas a "grinalda dos tolos é a tolice" (Smith-Goodspeed). O versículo 25 declara que a testemunha verdadeira salva vidas, enquanto a testemunha falsa causa sofrimento ao inocente (cf. Pv
No versículo 29, vemos a paciência da sabedoria em contraste com a impulsividade da tolice (cf. 16.32; Tg
No versículo 34, a força de uma nação é medida por meio do seu relacionamento com a lei de Deus. No versículo 35, o contentamento ("reconhecimento") do rei é fundamentado no caráter e nas ações de um homem.
Genebra
14:1
A mulher sábia edifica a sua casa. Note os paralelos verbais com a personificação da sabedoria como se fosse uma mulher que edifica a sua casa, em 9.1.
* 14:2
na retidão. Sendo um contraste com "perverso", essa palavra significa "reto", "honesto".
Teme ao SENHOR. Ver 1.7 e nota.
* 14:3 Ver 10.13 e nota.
* 14:4
limpo. Não é claro se o hebraico dá a entender que o celeiro fica "limpo" ou cheio de "grãos", em resultado de não ser usado. Em ambos os casos, o benefício menor do celeiro não-usado deve ser avaliado contra o nada que é produzido quando os bois não estão trabalhando. Gastos devem ser aceitos se alguma coisa tiver de ser realizada.
* 14:5 Um fato e uma advertência que enfatizam a consistência do caráter com as ações (12.5, 17 e notas).
*
14:6
O escarnecedor. Ver 1.22 e nota.
procura a sabedoria. Esse tipo de pessoa pode reconhecer o valor da sabedoria, mas não se deixa ensinar o bastante para lograr sucesso.
* 14:8
prudente. Dentro do contexto da sabedoria, o termo indica alguém que é esperto, que age com real discernimento de uma maneira que promova a vida. Ver 12.16,23; 13.16 e notas.
enganadora. Talvez por enganar-se a si mesmo (conforme 12.20 e nota), embora enganar outras pessoas possa estar envolvido.
* 14:9
zombam do pecado. Isso pode significar que eles zombam diante da sugestão de apresentar a Deus a oferenda do sacrifício pela culpa, ou de se fazer restituição à pessoa que foi enganada (Lv
há boa vontade. A segunda linha deste versículo contrasta com a primeira, e o sentido da palavra é a aceitação da parte de Deus, ou a comunhão restaurada com outras pessoas.
* 14:10 Embora grande parte da literatura de sabedoria da Bíblia reflita os relacionamentos entre as pessoas, também existe uma preocupação com aqueles aspectos da vida que são pessoais e particulares. Certas coisas não podem ser comunicadas, e os indivíduos devem aprender a saber que coisas são essas.
* 14:12 Ver 2.18,20-22; 3.18 e notas.
parece direito. Essa declaração subentende que tal caminho não é direito, e que a pessoa em foco é precipitada, sem discernimento ou ignorante.
* 14.13 Conforme o v. 10 e nota. Uma alegria externa e uma tristeza oculta podem coexistir. Mas a tristeza pode ser a realidade a ser enfrentada no fim.
*
14:14 O hebraico, da segunda linha deste versículo, é difícil, mas o contraste básico entre as recompensas pelo comportamento bom e pelo comportamento mal é evidente.
* 14:15
O simples. Ver a nota em 1.4. A pessoa "simples" é destreinada quanto ao uso do julgamento crítico.
o prudente. Ver a nota no v. 8.
* 14:17
O que presto se ira. Ver v. 29; 16.32; 19.11 e notas.
de maus desígnios. A palavra hebraica usualmente significa "discreção", uma virtude positiva (1.4; 2.11; 3.21; 5.2; 8.12). Uma linha seguinte de sentido contrário (paralelismo antitético), que se encontra na maioria dos provérbios deste capítulo, sugeriria o contrário daquele que se ira com facilidade.
* 14:18
conhecimento. Ver 1.7 e nota.
* 14:19 Mesmo nesta vida, as pessoas más algumas vezes são compelidas a respeitar com rancor as pessoas boas. Mas a justiça de Deus pode ser aqui a intenção da frase, quando os justos serão finalmente vindicados e os ímpios terão que se inclinar diante deles, no julgamento final.
* 14:20 Embora originalmente fosse uma declaração independente acerca de amigos que podem ajudar em tempos de tribulação (conforme Lc
* 14:21 A lei de Deus ordena bondade e cuidado pelo próximo como um reflexo do próprio caráter do Senhor (Lv
*
14:22
amor e fidelidade. Essa frase, usada para indicar a amorosa compaixão do Deus da aliança pelo seu povo (Sl
* 14:23 Ver 10.4; 12.11; 13.4 e notas.
* 14:24 Conforme o mesmo se acha, este versículo é similar ao v. 23. A verdade óbvia, na segunda linha, enfatiza a futilidade da insensatez.
* 14:25 Ver o v. 5. A primeira linha exprime os resultados do testemunho veraz em uma disputa legal (ver a referência lateral). A segunda linha não exprime o oposto do pensamento da primeira linha (conforme usualmente se dá no caso de paralelismos antitéticos), mas simplesmente indica a natureza do testemunho falso, como ele obscurece a verdade.
*
14:26
No temor do SENHOR. Ver 1.7 e nota.
* 14:27
fonte de vida. Ver 3.18; 10.11; 11.30; 13.14 e notas.
* 14:29 Ver o v. 17.
* 14:30
O ânimo sereno. Ver a nota em 2.2. Os antigos reconheciam o elo existente entre a tranqüilidade mental e espiritual e a saúde física (3.7,8).
* 14:32
ainda morrendo. A Septuaginta (Antigo Testamento grego) diz "piedade", fazendo um contraste mais direto com "malícia". O texto hebraico não fala explicitamente sobre a ressurreição dentre os mortos, mas sugere a confiança de que Deus vindica os justos (23.18 e nota).
* 14:33
vem a lume. O significado desta linha é incerto. Ou o insensato exibe aquilo que ele imagina ser a sua sabedoria, ou mesmo o insensato manifesta um ocasional lampejo de sabedoria.
* 14:34
exalta. Ou moralmente, ou em conseqüência de bênçãos materiais divinas (Dt
*
14:35 A sabedoria da corte real provê essa advertência contra o insensato incompetente.
Matthew Henry
Wesley
Tendo em vista os problemas relacionados com o texto original do versículo 1 , este versículo pode ser tomado de duas formas, sendo que ambos transmitem verdade importante. Se tomarmos o texto traduzido por tanto o ASV ea KJV, a ênfase é sobre o papel da mulher na construção da casa. edifica seria melhor tomada como "acumula-se." Não pode haver nenhuma dúvida de que o lugar do mulher , aqui tomada como esposa e mãe, é de extrema importância no estabelecimento e manutenção da casa. Isto era verdade mesmo nos tempos do Antigo Testamento, quando o marido era considerado o chefe da casa, em um sentido mais ou menos absoluta. Pela sua própria natureza, e pela natureza da sua posição e lugar na casa, a mulher tem uma influência imensurável sobre a atitudes, a estabilidade ea atmosfera da casa. É fácil de ver, então, que uma mulher que "constrói" deve ser aquele que é sábio: sábio em fornecer o ambiente familiar adequado, sábio em manter a harmonia dentro do círculo familiar, sábio em ajudar sua família em seus relacionamentos fora de casa, e sábio em suas relações com o "chefe da casa". Exatamente o oposto é a esposa tolo (a tola ), que por sua falta de liderança sábia e ação destrói a casa.
Devido à semelhança da primeira parte do versículo com o primeiro versículo do capítulo 9 , outras versões (RSV, Moffatt, Confraria, Scott) ver a palavra mulher como uma inserção no texto por algum escriba mais tarde que não entendia o feminino forma de a palavra hebraica para a sabedoria que é aqui no texto, e que é uma forma arcaica cananeu. Assim, a ênfase é colocada em sabedoria em um sentido generalizado, vendo ele (ou ela) como base para a construção de qualquer estrutura, seja ela a casa, a comunidade, ou nação. Folly (os tolos também uma forma, feminino, no original) é mais uma vez a força oposta, destrutivo. Assim, pode ser traduzido: "A sabedoria não edificar a casa, Folly a derruba."
Rod no versículo 3 é realmente "ramo, galho" (ver Is
O significado do verso Pv
O versículo 12 é quase uma extensão natural do versículo 11 , embora possa ficar sozinho. Este versículo parece apontar-se a ilusão de quem confia em seus próprios julgamentos e padrões. Eles podem pensar que estão no "caminho certo" (Moffatt), mas a sua própria auto-suficiência tem desviá-los, e tarde demais que se encontram em um dos atalhos que levam à morte. caminhos da morte também é plural na original, que parece dizer que há muitos caminhos errados, mas apenas um direito (em hebraico yashar , "em linha reta") road.
A vida nunca é alegria ou tristeza; mesmo quando parece predominar, o outro é apenas sob a superfície (v. Pv
As dificuldades no versículo 14 são ilustradas pela inserção do itálico devem ser satisfeitas , tanto na ASV ea KJV, um esforço para dar sentido ao segundo semestre. A Septuaginta lê para de si mesmo ", a partir de seus pensamentos", enquanto as versões modernas ler "de seus atos." No entanto, é lido, o sentido geral parece ser que o caminho do mal e do caminho do bem cada um tem sua particular e merecia consequências, castigos ou recompensas. Backslider não é "aquele que declina a partir de ou abandona sua própria posição anterior do direito moral; a expressão hebraica aqui implica simplesmente não-adesão para a direita. "" O homem perverso "(RSV) é uma tradução melhor.
Os versículos
Os versículos
Enquanto o texto do versículo 24 é difícil, o significado pretendido parece ser óbvio. A maioria das versões modernas seguem a tradução sugerida pelo brinquedo, que se baseia em algumas pequenas alterações no texto original: "A coroa dos sábios é a sua sabedoria, o diadema de tolos é a sua estultícia." Esta tradução deixa claro o significado que parece implícita no texto e a tradução do ASV, apoiado em outros lugares em Provérbios pela ênfase na sabedoria como uma coroa ou honra para o sábio (Pv
Enquanto versículo 28 está escrito no contexto do Estado de reis cuja sede era geralmente hereditária, o significado deste versículo é ainda mais vivas em um ambiente onde os líderes políticos ganhar seu escritório através de eleito pelo voto da maioria das pessoas. Um rei pode se sentir que ele não precisa do povo, mas um funcionário eleito nunca pode pagar tal atitude. Tradução de Scott parece pegar melhores as implicações modernas do versículo: "majestade de um rei é derivado de uma nação populosa, sem o seu povo um príncipe não é nada."
O versículo 29 é bastante semelhante ao versículo 17 . Aqui é o lembrete que muitas vezes é necessário paciência (lento para a cólera) nunca está fora de data, e está sempre em demanda. Mais uma vez, ninguém nunca erram por causa do ser paciente com os outros.
A sabedoria dos antigos é, certamente, além de qualquer dúvida, quando lemos no versículo 30 que a mente (coração) influencia a saúde do corpo. A medicina psicossomática é nenhuma descoberta moderna! O homem sábio tinha há muito tempo observou que "a paz de espírito é a saúde do corpo" (Knox), e que a inveja é uma doença que não só destrói o homem interior, mas, na verdade, apodrece os ossos. Por exemplo, qualquer que seja a causa última de artrite, uma doença que afeta os ossos, muita evidência parece apontar para problemas de ansiedade e emocionais, de alguma forma, contribuir para esta doença. Como é verdade que um homem não pode ser saudável no corpo, se sua mente e espírito estão cercados pelo pecado, culpa e ansiedade. Isso certamente é uma pista para a compreensão de algumas das curas de Jesus, especialmente aqueles em que a cura do corpo veio quando sua pecaminosidade foi curado.
Muitos intérpretes parecem dispostos a ver qualquer indicação no verso Pv
Versículo Pv
O significado do verso Pv
Wiersbe
I. A mentira (Pv
Deus se aborrece com a língua men-tirosa (Pv
Em Levítico
20) e um destruidor de amizades (Pv
Jc 1:19 ordena: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar". Com muita freqüência, somos tardios para escutar — nunca ouvimos realmente o assunto intei-ro com paciência — e prontos no falar, e isso nos traz problemas. É sábio "modera[r] os lábios" até ter realmente alguma coisa para dizer (Pv
2) para, depois, julgar de forma jus-ta. Pv
Sem dúvida, a lisonja é uma forma de mentira, mas ela é tão perigosa que merece uma atenção especial. Pv
E claro que há um lugar para o louvor honesto na vida cristã; veja I Tessalonicenses
Há raiva justa (Ef
Russell Shedd
14.6 Procura a sabedoria. Deseja a perícia para se enriquecer e para ser admirado; falta-lhe, porém, o temor do Senhor (1.7; 9.10).
14.9 Zombam do pecado. "Quem busca o perigo, perde-se", diz um provérbio nosso. Se o pecado não constituísse perigo, também para os filhos de Deus, Jesus não nos teria deixado a ordem de vigiar e orar (Mt
14.10 Estranho. Um estranho que não pertença aos filhos de Deus não pode compartilhar da amargura do pecador arrependido, nem da alegria da reconciliação que o Salvador concede aos arrependidos.
14.11 Destruída. Conforme a ilustração dos dois fundamentos (Mt
14.12 Caminho. Os caminhos escolhidos pelos homens são enganosos. Roguemos, com o salmista, para que Deus nos guie em nossa vida (Sl
14.14 Infiel. Heb sügh, uma palavra expressamente reservada para descrever a deslealdade a Deus. É o voltar para trás, tanta vezes descrito em Êxodo e em Juízes (cf. especialmente Jz
14.15 Prudente. Heb 'ãrüm "esperto", "inteligente", "engenhoso", tanto para o bem (12.16; 13
14.23 Meras palavras. Uma pessoa não é avaliada pelas palavras que diz acerca de si mesma, mas sim, pelos atos e atitudes que demonstra claramente na vida de todos os dias.
14.31 A este honra. Se não usamos de misericórdia, desonramos nosso Criador. Se revelamos algo do mesmo amor que Deus nos demonstra, a Ele honramos. Conforme as palavras de Jesus escritas em Mt
14.32 Ainda morrendo, tem esperança. Pode tratar da esperança para a eternidade. É pela graça que, o justo alcança a bem-aventurança, mas as obras da justiça são o fruto legítimo, que demonstra a fé salvadora.
14.34 Este provérbio deve ser o lema de todas as nações.
NVI F. F. Bruce
3.32 e aqui) tem o sentido de “abandonar o caminho certo”.
v. 3. vara: uma palavra rara (v. Is
v. 4. Temos aqui um exemplo de como a tradução é influenciada por aquilo que você considera ser a lição. O TM traz “onde não há bois, uma manjedoura de cereais”. As consoantes de “cereais” poderiam resultar em “limpo”, de modo que a NVI traz o celeiro fica vazio, e a ARC, “o celeiro fica limpo”. Algumas versões tentam manter o dístico ao aceitar uma emenda a “não há cereais”, fazendo a primeira parte dizer o mesmo que a segunda. Mas o TM faz sentido em Sl mesmo; você pode não ter bois e manter os seus cereais, mas o boi vai render grandes colheitas em troca do que ele come. v. 5. V.comentário Dt
v. 6. 0 zombador busca sabedoria e nada encontra: um comentário trágico acerca da autodestruição daqueles que não levam a sabedoria a sério. V.comentário Dt
v. 7. Aqui está um exemplo da abordagem ponderada de Provérbios. Mantenha-se longe: resume de forma concisa a situação inútil. v. 8. A NEB relaciona os dois aos efeitos sobre os atores: “Um homem esperto tem a perspicácia de achar o caminho certo; a tolice dos estúpidos os engana”. A NVI deixa aberta a questão de quem os tolos enganam. O prudente (v.comentário Dt
v. 9. As diversas versões fazem conjecturas acerca desse texto difícil. O verbo “zombar” está no singular. O TM traz “tolos” e “pecado” (ou oferta pelo pecado) como os substantivos, boa vontade pode ser usado com referência à aceitação por meio de sacrifício (Lv
v. 10. O AT está bem consciente das emoções e responsabilidades compartilhadas — a chamada “personalidade coletiva” que enxerga tudo no seu contexto social — mas há flashes ocasionais de autoconsciência individual. Há uma profundidade de amargura e alegria que só é conhecida interna e individualmente (v. 1Co
v. 11. Aqui está mais um exemplo da perspectiva geral da vida em Provérbios (v. comentário Dt
v. 12. Um comentário fundamental acerca da condição humana (repetido em
16.25). parece certo: um epitáfio patético acerca tanto dos imprudentes quanto dos cautelosos, dos arrogantes (Rm
v. 13. A literatura sapiencial contém alguns desses apartes pessimistas (Ec
v. 14. Cada dia acrescenta ao depósito do qual os infiéis e o homem bom precisam se satisfazer. Em Mt
v. 15-17. Temos aqui três palavras de cautela. Não é por acaso que a sabedoria acumulada de todas as culturas geralmente recomenda atitudes pausadas e comedidas. E preciso pausar para pesar o que se ouve (v. 15), o que se pode fazer com segurança (v. 16) e aonde o temperamento é capaz de levar a pessoa (v. 17). O inexperiente, o tolo e o irritadiço infelizmente existem em grande quantidade.
v. 18. Precisamos manter na mente o final das coisas. Aqui (e no v. 24) temos a figura da recompensa e do reconhecimento dos prudentes e sábios, enquanto os inexperientes e tolos colhem a insensatez, herdam (conforme Ex
v. 19. Provérbios compartilha a certeza veterotestamentária na vindicação da bondade — talvez adiada, mas finalmente inevitável (Sl
v. 20,21. Esses versículos retratam as coisas como são e como devem ser. O v. 20 é uma afirmação simples de uma sociedade servil e bajuladora que não mudou ao longo dos anos. Mais séria é a análise do v. 21. A antipatia pode ser desprezo, despreza-, é uma palavra ordinária (v.comentário Dt
v. 22. pensam-, descreve o potencial humano que pode ser usado para o mal ou para o bem. amor é o amor leal (heb. hesed), uma das grandes virtudes que o homem pode compartilhar com Deus (Sl
v. 23. Um apelo vigoroso a favor da ação, em vez de palavras!
v. 24. V.comentário do v. 18. v. 25. V.comentário Dt
v. 26,27. Temos aqui dois ditados acerca do temor do Senhor, gerando fortaleza segura e vida (v.comentário de 10.27). A confiança está arraigada firmemente na certeza da vida, e os dois versículos contrastam com o triste v. 12.
v. 28,35. Aqui está o primeiro de muitos provérbios acerca do rei (16.10,12,13
40) ironicamente, conhecia as duas partes do v. 35.
v. 29. V.comentário do v. 17. Está aqui a resposta completa ao v. 17a. Um homem paciente é elogiado com freqüência (15.18; 16.32) e compartilha uma celebrada característica de Deus (Êx
v. 30. Isso é psicologia saudável! A inveja é o “ciúme” de 6.34 e é a forma autodes-trutiva de tratar da injúria ou da carência. O coração em paz, em condições semelhantes, traz crescimento, v. 31. Conforme v. 21.
v. 32. encontram refúgio: tradução comum na NVI do termo hebraico hãsãh, que é traduzido por “ter esperança” na ARC, ou “manter-se confiante” na ACF. A confiança que os justos têm até na hora da morte não pode ser eliminada do AT (v.comentário Dt
v. 33. V. nota de rodapé da NVI. Se o “não” é omitido, como está no texto da NVI (seguindo o TM), o dístico é uma ampliação, e não um contraste. Nem mesmo entre os tolos, a sabedoria deixa de ser reconhecida.
v. 34. Um teste muito citado e perspicaz de grandeza nacional, verificado repetidamente em toda a história. A vergonha é a “pobreza” Dt
v. 35. V.comentário do v. 28.
Moody
II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16
É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.
A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.
O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.
Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.
Francis Davidson
O vers. 1 nos faz recuar ao capítulo nono e às casas da Sabedoria e da Loucura. A referência não pode ser à edificação literal de casa, o que dificilmente poderia ser trabalho para mulheres, mas bem pode referir-se à vida doméstica, que pode ser "edificada" ou "derrubada" pela sabedoria ou falta de sabedoria da esposa e mãe. O vers. 2 mostra que os caminhos "retos" e "perversos", tão freqüentemente mencionados neste livro, dependem, em última análise, da atitude para com Jeová. O vers. 3 trata da linguagem sábia e da linguagem vã. O ponto alvejado pelo vers. 4 provavelmente é: "Não há boi, não há necessidade de limpar o estábulo; mas também não há aragem, e portanto não há trigo". Em seguida encontramos um provérbio sobre as testemunhas verdadeira e falsa (5), e outro sobre o escarnecedor (6). Este não pode encontrar a sabedoria quando a busca, pois sua cínica arrogância não deixa espaço para "o temor do Senhor" (ver 9.10n.). Em seguida temos mais dois provérbios sobre os tolos (7-8).
O vers. 9 é outro dos versículos obscuros desta seção muito antiga do livro de Provérbios. Aceitando o hebraico tal qual está, podemos ler: "Uma oferta culpada zomba dos tolos"; isto é, os sacrifícios pelo pecado, oferecidos pelos tolos, zombam deles devido a sua ineficácia (cfr. Is
O provérbio isolado, no vers. 10, acerca da solidão final do coração humano, em suas alegria e tristezas, é de rara beleza. Incidentalmente, este versículo labora contra a alegação ocasionalmente feita de que os mestres sábios se preocupavam exclusivamente com a conduta exterior, e também ilustra o fato que, neste livro, o termo coração, tal como em português, algumas vezes salienta as emoções e não tanto o intelecto e a vontade.
No vers. 11 retornamos ao tema da firmeza dos retos e da destruição dos ímpios. O vers. 12 é intitulado de "o enganoso indicador de caminho" por A. D. Power. Na segunda metade do vers. 13, que versa sobre o riso, ler "pode ser" em lugar de é. Outros provérbios, nesta seção, tratam sobre recompensas e castigos (14), ingenuidade e discernimento (15), e prudência (15). O homem sábio é cauteloso e evita o desastre, enquanto que o insensato perde o controle e se porta com insolência devido à sua vã auto-confiança (16). Então vêm surgir provérbios sobre o irar-se com facilidade e a malícia (17), sobre a herança dos estultos e dos prudentes (18), sobre a retribuição, (19), sobre os vizinhos (20-21), sobre praticar o bem e o mal (22), sobre o trabalho e o fuxico (23), sobre o adorno dos sábios e dos tolos (24), e sobre as testemunhas falsas e verdadeiras (25-27). A testemunha veraz livra as almas (25), isto é, "salva vidas" e, acima de tudo, vive no temor do Senhor (26-27).
O vers. 28 é uma observação sobre o governo. O vers. 29 diz respeito ao conter da ira. O vers. 30 contrasta a compostura mental (em lugar de saúde ler "tranqüilidade") com o efeito corrosivo da inveja sobre a pessoa que a afaga. O vers. 31 condena a exploração do pobre, o que é afirmado ser uma afronta direta contra Deus. O vers. 32 trata da sorte dos iníquos e dos justos. O texto diz que os justos têm esperança depois da morte. Afirmar que o texto deve estar errado porque tal esperança ainda não havia despertado em Israel (ver, por exemplo, Toy, Oesterley) é argüir num círculo vicioso. Embora o escopo dos mestres da sabedoria normalmente se limitasse a questões deste mundo, isso não significa que "ninguém pode subir ao cume das montanhas para saudar o alvorecer" (O. C. White house, Isaiah, Cent. Bible, pág. 100, noutra conexão).
O vers. 33 é outro provérbio a respeito da manifestação da sabedoria e da estultícia. No interior dos tolos significa a estultícia deles. Os vers. 34 e 35 são provérbios acerca do rei, tal qual o vers. 35, diz R. F. Horton: "O estudo das coisas que dizem respeito ao rei, para o leitor meditativo do livro de Provérbios, é um estudo acerca de Cristo. Os elementos ideais falam sobre Ele; e as falhas clamam por Ele" (The Book of Proverbs, Expositor’s Bible, pág. 327).
Dicionário
Boa
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Boã
dedo polegarFilho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Ha
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
hebraico: calor, queimado
Pecado
pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Retos
substantivo masculino plural Ditos agudos; palavreado.Etimologia (origem da palavra retos). Do grego rhetós.
Vontade
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Zombar
verbo transitivo indireto e intransitivo Debochar; procurar tornar ridículo por meio de gestos, atitudes ou palavras irônicas: não se deve zombar dos desfavorecidos; você está zombando?Desdenhar; tratar alguém com desdém ou desprezo: zombou da nota do colega.
verbo transitivo indireto Não levar em consideração; ser indiferente a: zombava de Deus.
verbo transitivo direto Caçoar; dizer alguma coisa de maneira engraçada: zombava do perigo.
Etimologia (origem da palavra zombar). De origem questionável.
zombar
v. 1. tr. ind. Fazer zombaria; escarnecer, chacotear. 2. Intr. Gracejar. Sin.: zombetear.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֱוִיל
(H191)
procedente de uma raiz não utilizada (significando ser perverso); DITAT - 44a; adj m
- ser idiota, louco
- (substantivo)
- referindo-se a alguém que despreza a sabedoria
- referindo-se a alguém que fica zombaando quando é culpado
- referindo-se a alguém briguento
- referindo-se a alguém licencioso
יָשָׁר
(H3477)
procedente de 3474; DITAT - 930a; adj
- reto, honesto, correto, direito
- reto, plano
- certo, agradável, correto
- direto, justo, honesto, conveniente, próprio
- honestidade, retidão, honesto
- aquilo que é honesto (substantivo)
לוּץ
(H3887)
uma raiz primitiva; DITAT - 1113; v
- escarnecer, desprezar, falar arrogantemente
- (Qal)
- gloriar-se
- escarnecer
- (Hifil)
- zombar, ridicularizar
- interpretar (linguagem)
- intérprete (particípio)
- embaixador (fig.)
- (Hitpalpel) ser inflado, zombar, agir como escarnecedor, mostrar-se um escarnecedor
רָצֹון
(H7522)
procedente de 7521; DITAT - 2207a; n. m.
- prazer, deleite, favor, boa vontade, aceitação, vontade
- boa vontade, favor
- aceitação
- vontade, desejo, prazer, vontade própria
אָשָׁם
(H817)
procedente de 816; DITAT - 180b; n m
- culpa, ofensa, pecado, culpabilidade
- ofensa, pecado, transgressão, falta
- culpa, culpabilidade
- compensacão (pela ofensa)
- oferta pelo pecado ou transgressão
בֵּין
(H996)
(algumas vezes no pl. masc. ou fem.) de fato, a forma construta de um outro substantivo não utilizada procedente de 995; DITAT - 239a; subst m (sempre usado como prep)
- entre, entre vários, no meio de (com outras preps), dentre