Enciclopédia de Isaías 14:8-8
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
is 14: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Até os ciprestes se alegram sobre ti, e os cedros do Líbano exclamam: Desde que tu caíste, ninguém já sobe contra nós para nos cortar. |
ARC | Até as faias se alegram sobre ti, e os cedros do Líbano, dizendo: Desde que tu caíste ninguém sobe contra nós para nos cortar. |
TB | Até os ciprestes e os cedros do Líbano se regozijam sobre ti, dizendo: Desde que caíste por terra, não sobe quem nos corte. |
HSB | גַּם־ בְּרוֹשִׁ֛ים שָׂמְח֥וּ לְךָ֖ אַרְזֵ֣י לְבָנ֑וֹן מֵאָ֣ז שָׁכַ֔בְתָּ לֹֽא־ יַעֲלֶ֥ה הַכֹּרֵ֖ת עָלֵֽינוּ׃ |
BKJ | Sim, os pinheiros se alegram em ti e os cedros do Líbano, dizendo: Desde que tu estás caído, nenhum lenhador sobe contra nós. |
LTT | |
BJ2 | Até os ciprestes se regozijam por causa de ti, bem como os cedros do Líbano: "Depois que jazes caído, ninguém mais sobe até aqui para pôr-nos abaixo!" |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 14:8
Referências Cruzadas
Isaías 55:12 | Porque, com alegria, saireis e, em paz, sereis guiados; os montes e os outeiros exclamarão de prazer perante a vossa face, e todas as árvores do campo baterão palmas. |
Ezequiel 31:16 | Ao som da sua queda, fiz tremer as nações, quando o fiz descer ao inferno com os que descem à cova; e todas as árvores do Éden, a flor e o melhor do Líbano, todas as que bebem águas se consolavam na terra mais baixa. |
Zacarias 11:2 | Gemei, faias, porque os cedros caíram, porque os mais excelentes são destruídos; gemei, ó carvalhos de Basã, porque o bosque forte é derribado. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
LÍBANO
Atualmente: LIBANOPaís com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Restauração de Israel (Isaías 14:1- - 4a)
A restauração de Israel e Jacó à sua terra natal está associada à destruição da Babilônia. Como o cativeiro babilônico foi uma rejeição de Israel como povo peculiar de Deus, assim a restauração evidencia a renovada escolha dessa nação por Deus. A pro-fecia, em resumo, proclama compaixão a Jacó (1), eleição de Israel, com estranhos (estrangeiros) como seus vizinhos e amigos. Seus antigos capatazes serão seus servos e servas (2) ; seus captores serão agora seus cativos. O trabalho ("sofrimento", NVI), tremor e servidão ("cruel escravidão", NVI;
3) do cativeiro serão substituídos por um hino de triunfo.
- Hino da Queda do Tirano (14.4b-23)
As traduções mais recentes entendem que essa passagem é um "hino de escárnio" -uma elocução zombeteira em linguagem poética e figurada.
a) A alegria da libertação do terror (14.4b-8). Este provérbio de paz inclui a primeira de cinco estrofes do hino acerca da destruição da Babilônia. O tirano e sua cidade dourada (4) já não existem. Seu bastão de impiedade está quebrado e seu cetro (5) de autoridade que ordenava incessantes assaltos de perseguição sobre as nações está em silêncio. Está sossegada toda a terra e seu povo exclama com júbilo (7). Os reis assírios tinham como costume cortar as florestas por onde passavam. Por isso, as árvo-res se alegram (8) porque o tirano caiu e há descanso do machado do lenhador. Faias seriam um tipo de pinheiro.
- O submundo é bem-vindo (14:9-11). O inferno (neste caso, o lugar dos mortos) se apressa para sair ao encontro do antigo rei da Babilônia. Convocando os espíritos dos outrora príncipes da terra, o submundo lhe deseja as boas-vindas com um cântico de escárnio: "Quer dizer que tu também perdeste as forças como o restante de nós? (10). Tua pompa desce até a cova com o som das tuas harpas fúnebres. Um colchão de larvas está debaixo de ti, uma coberta de vermes te cobre, enquanto fantasmas gigantes' te visitam (11) ". A morte coloca todos no mesmo nível, e o homem orgulhoso é comido pelos vermes no final da glória terrena.
- O fim de uma ambição falsa (14:12-15). Visto que esta estrofe começa com uma mensagem direcionada a Lúcifer,5 alguns entendem que se refere à descrição da queda de Satanás. Uma exegese válida poderia argumentar que, na melhor das hipóteses, este texto apenas é uma tipificação satânica, porque o assunto do cântico de escárnio conti-nua sendo o rei da Babilônia. Resumindo, ele diz:
Ah, como caíste,
Ó filho resplandecente da manhã! Tu que derrubavas todas as nações
Estás agora derrubado no chão.
Lembra-te das tuas ostentações!
Tu que subias acima das estrelas,
E te sentavas entre os deuses lá longe, no Norte, Foste levado agora ao fundo do abismo! (Lit.)
Naquela época os nomes divinos eram usados por reis de várias nações, mas eles continuavam, mesmo assim, humanos e lamentavelmente mortais. Aquele que era o mais ilustre de todos agora serve como lição de retribuição e castigo. Num passado não muito remoto temos ouvido de kaisers derrotados e ditadores morrerem vencidos e des-graçados. O século passado testemunhou o imperador de uma nação orgulhosa renunci-ar sua deidade em cadeia nacional de rádio.
- Um rei sem túmulo (14:16-20a). Nesta estrofe, a palavra profética declara: Reis têm enterros honrosos, mas tu serás pisado como uma coisa abominável (19). Sua humilhação final está próxima. Os espectadores te contemplarão (16; "vão olhar espantados", NTLH), admirando-se da situação. É este o varão que fazia estreme-cer reinos, transformava a terra em deserto, assolava as cidades e as deixava em montões de entulho e nunca soltava seus cativos (17) ? Diferentemente de outros reis das nações (18) que recebem um enterro com honra, o rei da Babilônia será atirado fora do seu túmulo e ficará desenterrado entre os mortos, como corpo mor-to e pisado (19), não se unindo aos seus ancestrais na morte (20a).
e) A vassoura não deixa nada para trás (14.20b-23). Esta estrofe final descreve o destino da posteridade do rei. A influência nociva nunca se restringe à própria pessoa. Quando uma grande árvore é cortada na floresta, ela acaba derrubando árvores menores na sua queda. O rei perverso havia destruído, não só a si mesmo, mas também o seu país, seu povo e sua posteridade. A última parte da frase do versículo 20 é mais apropriada-mente entendida como uma imprecação: "Que os descendentes dos malfeitores não se-jam mencionados para sempre" (Berkeley). O profeta reconhece que os filhos (herdeiros reais) devem morrer, para que não se revoltem e reconstruam cidades, procurando tor-nar a possuir a terra (21). A promessa solene do Eterno é destruir a Babilônia comple-tamente, não deixando nem mesmo um filho ou neto (22; sobrinho). Brejos e corujas (23; aves aquáticas) tomarão conta do território, e a vassoura da perdição do Senhor varrerá a cidade.
4. O Juramento da Destruição da Assíria (14:24-27)
Aqui segue um segundo e mais breve oráculo contra a Assíria, da qual a Babilônia era a principal província. O propósito ajuramentado do SENHOR dos Exércitos (24) é a completa destruição da Assíria (25). Assim, Isaías oferece nova garantia a Israel em relação ao seu inimigo presente. Será na minha terra [e] nas minhas montanhas (as montanhas da Palestina) que a Assíria deverá ser devastada. O peso da opressão dos assírios será tirado dos ombros do povo de Deus. A mão estendida do Senhor garantirá o resultado que ninguém invalidará (26-27).
B. CONTRA A FILÍSTIA, 14:28-32
Este oráculo de advertência foi dirigido à Filístia (29; o nome Palestina vem de Filístia). Ele foi datado no ano em que morreu o rei Acaz (28) e adverte contra o orgulho falso. É difícil determinar a data exata para esse período da cronologia do AT. A data para a morte de Acaz varia entre 727 e 716 a.C.' O pano de fundo histórico é encon-trado em II Crônicas
1. Exultação Prematura (14:28-30)
Isaías lembra os filisteus que, embora Tiglate-Pileser fosse a vara disciplinadora deles e houvesse sido quebrada pela morte, a alegria deles e a inva-são de Judá eram ambas prematuras. Os sucessores desse opressor serão mais destrutivos do que ele foi. Da raiz da cobra (29) sairá uma ainda mais venenosa. Sargão foi pior que Tiglate-Pileser, e Senaqueribe foi como uma serpente voado-ra do deserto em seu ataque. Foi dito à Filístia que os primogênitos dos pobres de Judá (30), aqueles que herdaram uma porção dobrada de pobreza, encontrarão alimento e refúgio, mas a raiz e os resíduos ("remanescentes") da Filístia morre-rão de fome e pela espada.
- O Terror Avança (14,31)
Lamentações agonizantes sobrevêm à cidade e sua porta (governo). Do Norte pode ser vista a fumaça de cidades queimadas' e os sinais de fumaça de um lugar marcado para outro ataque. Ninguém ficará solitário, i.e., entre os inimigos ninguém andará errante. A cidade de Asdode da Filístia seria a porta de entrada para a nação quando um exército invasor se aproximasse do norte ao longo da estrada costeira, descendo a planí-cie de Sarom em direção à faixa de Gaza (veja mapa 2).
- O Único Refúgio Seguro (14,32)
Aqui Isaías parece estar pensativo acerca de sua resposta à embaixada dos filisteus indagando a respeito do destino deles. Sua resposta é que mesmo os opressos do seu povo terão um destino melhor do que a Filístia. O Senhor fundou Sião, e ela permanece firme debaixo da sua proteção. Nela os aflitos encontrarão refúgio.
Champlin
Genebra
14:1
ainda elegerá. A eleição é fruto da escolha divina, e ele é livre para deixar Israel de lado, ou para escolher novamente a Israel, para um novo futuro (41.8,9; 44.1,2; 45.4; 65.9; Êx
* 14:2
povos. Esses são instrumentos do plano de Deus da redenção (55.5; 60:1-18; 61:5-7; 66.19,20; conforme Ed
* 14.3-21
Um escárnio contra o rei da Babilônia. Os vitoriosos com freqüência cantavam cânticos escarnecedores contra as suas vítimas (v. 7; 12.1; Êx
* 14:3
descanso. Tal como no primeiro êxodo, Deus libertará o povo da opressão.
* 14:4
este motejo. O termo hebraico por detrás deste vocábulo tem uma grande variação de significados, incluindo declarações breves como aquelas do Livro de Provérbios, e como um poema figurado, um motejo, como aquele que encontramos neste versículo.
o rei de Babilônia. Esse rei era o principal representante do poder humano opressor.
* 14:7
exultam de júbilo. Em lugar do “hino triunfal dos tiranos” (25.5), um novo cântico será ouvido em resposta ao julgamento de Deus e ao livramento dado por ele (24.14,16; 26.1,19; 44.23, 49.13). Ver nota em 12:1-6.
* 14:8
os ciprestes... os cedros. A natureza responde aos atos divinos de julgamento e de restauração (55.13
ninguém. Os reis assírios, em seus anais, vangloriavam-se das árvores magníficas que eles tinham retirado das terras pilhadas a fim de edificarem seus esplêndidos palácios.
* 14.9-11
O além... a cova. Isaías usou o conceito popular do reino dos mortos, com suas figuras sombrias a dar as boas vindas aos recém-chegados, uma irônica descrição da queda da Babilônia e sua descida às regiões inferiores da terra. O uso dessas idéias convencionais é um uso poético, e não tenciona ser uma teologia da vida após-túmulo. Ver 5.14 e nota; Pv
* 14:9
tronos. Os reis derrotados tinham tronos em seus sepulcros reais. Em contraste, o rei da Babilônia recebeu um leito de gusanos (v. 11).
* 14:12
caíste do céu. A figura representa, de maneira exagerada, a queda da Babilônia, com todas as suas ambições imperiais, sendo levada à destruição (conforme Lm
ó estrela da manhã, filho da alva! Literalmente, “brilhante, filho da alva”. Provavelmente, isso refere-se ao planeta Vênus, que aparece no firmamento pela manhã e sobe para o alto do céu, somente para seu brilho ser ofuscado pelo brilho do sol. No mundo antigo, as observações sobre esse ciclo astronômico deram origem a diversos mitos. A Babilônia parece ter pensado sobre si mesma como o cumprimento desse destino celestial, ao tornar-se um império eterno e universal. Mas diante do aparecimento de Deus (v. 22), a luz da Babilônia se extinguiria.
* 14:13
no monte da congregação. De acordo com os mitos cananeus, o deus El presidia sobre uma assembléia de deuses em uma montanha da Síria. A Babilônia estava
preparada para reivindicar essa honra para si mesma.
nas extremidades do norte. Uma tradução tradicional do termo hebraico zaphon. Salmos
* 14:14
Altíssimo. Ver Gn
* 14:15
reino dos mortos... abismo. Ver os vs. 9-11 e notas.
* 14:16
os reinos? Ver nota em 13.4.
* 14:17
um deserto... seus cativos. A Babilônia usava o poder do qual tanto se orgulhava com vistas à destruição e à crueldade.
* 14:18
os reis... jazem. O contraste satírico, introduzido no v. 9, é novamente usado. Os reis conquistados são retratados em honroso descanso, enquanto que o orgulhoso rei da Babilônia é jogado fora, como se fosse refugo. Ficar alguém privado de um sepultamento apropriado era considerado um tremendo infortúnio.
* 14:22
sobreviventes. Diferente de Israel, a Assíria não teria remanescentes (v. 30; conforme 15.9; 17.3 e 1.9, nota).
* 14:23
ouriços. Ver nota em 13
* 14:25
jugo. Ver nota em 9.3,4.
* 14:26-27
Este é o desígnio... o invalidará? Estes versículos, que concluem a seção iniciada em 13.1, servem de eloquente afirmação do irresistível juízo de Deus sobre a terra inteira (43.13).
* 14:28
sentença. Ver nota em 13.1. Este oráculo pode ser datado de 727 a.C., quatro anos antes do ataque de Salmaneser contra a Samaria, ou posteriormente de 715 a.C., catorze anos antes da queda de Samaria (2Rs
* 14:29
a vara. Ver nota em 10.5. Este é um rei da Assíria — ou Tiglate-Pileser III (727 a.C.) ou Sargão (705 a.C.).
quebrada. Essa fraqueza na hegemonia assíria foi apenas temporária.
uma áspide... uma serpente voadora. Não há necessidade de identificarmos essas cobras com reis específicos, tais como Senaqueribe, Esar-Hadom ou Assurbanipal. A idéia é que a força dos assírios continuaria por mais de uma geração, a despeito da sucessão de reis.
* 14:30
pobres... os necessitados. Ver 11.4; Sl
os teus sobreviventes. Ver nota no v. 22.
* 14:31
do Norte vem fumaça. Essa referência diz respeito à invasão assíria.
* 14:32
aos mensageiros. Os filisteus buscaram criar uma coalizão com Judá e outras nações, mas a resposta de Deus, por meio de Isaías, é clara. Deus protegeria os seus, a despeito da turbulência política e militar.
Matthew Henry
Wesley
A poesia desta seção e a seguir algumas das mais regular em forma e mais poderoso em sua apresentação dramática que temos em todo o Antigo Testamento. O tema é a queda de Babilônia, o que foi previsto no capítulo anterior.
Antes da continuação do tema da queda de Babilônia, é explicado nos versículos
Nesse tempo de descanso a partir de ... tristeza, e de ... problemas, as pessoas devem cantar uma parábola (provocação-canção) contra o rei de Babilônia, para celebrar a queda de seu opressor. Por o rei de Babilônia se entende a dinastia reinante, como todo o reino era acabar. Babilônia é chamada o opressor, e "a cidade insolente" (conforme Is
Somos informados nos versículos
Assim nos é mostrado o contraste entre a arrogância jactância do homem e do poder glorioso de Deus. Toda a descrição é redigidos de forma a enfatizar o contraste entre a altura a que aspirava a Babilônia, e a profundidade em que ele caiu. Ele procurou a subir aos mais altos estrelas, mas caiu para o mais profundo profundidade de Sheol. O verdadeiro Messias tinha sido comparado a um "ramo" de glória, mas ele é como um renovo abominável (v. Is
Babilônia não é a subir novamente, mas Deus diz que Ele vai se levantar contra eles (v. Is
Os versículos
Não é possível corrigir a configuração ou a data exata dessa mensagem curta, mas o seu alcance parece claro. Philistia não é alegrar-se com a morte de seu inimigo (Tiglate-Pileser?), Pensando que agora eles estarão seguros. Deus ainda é o Senhor das nações, e realizar seus planos com eles em seu próprio tempo e modo. Philistia deve ser destruído (v. Is
Russell Shedd
14.2 Os tomarão. Os próprios pagãos serão usados para restaurar os israelitas ao seu território nacional, conforme 49 22-23.
14.4 Motejo. Heb mãshãl, "provérbio, parábola, exemplo". É algum precedente do passado, alguma palavra de sabedoria antiga. Aqui, tem o sentido negativo de "um exemplo de algo desprezível, zombaria". Tirania. Heb madhhebhâh, que alguns entendem como, "cidade insolente", e outros "aquela que exige ouro".
14.9 O além. Heb sheõl, que no v. 11 se traduz por "cova", e no v. 15 se traduz por "abismo". A palavra "cova", no v. 19 é outra, heb gebher. Sombras. Heb rephãm, usado como sinônimo de "mortos", tanto aqui como em Sl
14.12 Caíste do céu. A referência imediata se aplica ao império da Babilônia rebaixado depois de se exaltar. Não se deixará de perceber aqui uma aplicação a Satanás que, ao se exaltar contra Deus, foi rebaixado até ao inferno. Estrela da manhã. Heb hêlel, "glorioso", "luzente", que alguns interpretam como nome próprio. "Lúcifer", o assim considerado nome original do diabo.
14.13 Monte da congregação. Entre os babilônios, havia a lenda de um Olimpo dos deuses, chamado Aralu, no extremo norte, onde os deuses das nações se congregariam; a verdade, que se esconde na lenda, se vê pela descrição do monte Sião (Sl
14.15 Reino dos mortos. Mais uma tradução da palavra sheõl, que aqui está no sentido de "inferno" (conforme Mt
1) É um lugar profundo, vv. 9 e 15;
2) É um lugar onde é conservada a consciência, 9-15;
3) É um lugar onde se pode conversar 10;
4) É um lugar aonde até reis e príncipes serão lançados depois da morte; 9-11;
5) É um lugar cujos habitantes se alvoroçam ao ver novos moradores chegarem, 9;
6) É um lugar cujos habitantes se reconhecem derrotados
8) É um lugar cujos habitantes possuem certo grau de memória, 16-17. Veja Ez
14.23 Depois da destruição da Babilônia, a área inteira ao redor da cidade foi inundada pelo descuido dos canais e dos diques que se formavam ao lado do rio Eufrates. Veio a ser um lugar de pântanos estagnados, entre ruínas habitadas por animais do campo.
14.25 A profecia feita contra a Assíria já havia sido cumprida na época de se escrever esta passagem. Isaías colocou a profecia antiga ao lado da profecia sobre o destruição ainda futura da Babilônia, como sinal, penhor ou prova de que a nova profecia se cumpriria.
14.28 Morreu o rei Acaz. Acaz de Judá, morreu em 71 5 a.C.
14.29 Filístia. Filístia, daquele tempo, era composta das 5 cidades de Gaza, Asdode, Ascalom, Gate e Ecrom, com suas vilas e arrabaldes, conforme Js
14:29-31 Sete profetas diferentes profetizaram a destruição da Filístia, que tinha sido a grande ameaça ao povo de Deus. Veja na Enciclopédia, número 2757 e 2758.
14.30 Os primogênitos dos pobres. Herdeiros da pobreza; bem pobres.
14.31 Do Norte vem fumaça. A poeira levantada pelos exércitos dos Assírios em marcha seria como a fumaça, fumaça era também o que restava, já que os invasores destruíam tudo no seu caminho.
14.32 Mensageiros. Entende-se que os filisteus estavam organizando uma revolta contra a Assíria, e que mandaram um recado a Jerusalém, pedindo auxílio e cooperação. A revolta realizou-se sete anos mais tarde, .em 714 a.C. Isaías ensinou que a resposta certa seria o povo de Jerusalém confiar Só em Deus, e não na política internacional.
NVI F. F. Bruce
(5) 14:3-21. E importante perceber que esse poema não está em linguagem simples de descrição em prosa, mas é um escárnio altamente ilustrado, uma paródia do lamento. De forma intensamente sarcástica, o profeta faz de conta que está sentindo tristeza pelo rei morto e que está levando a sério as reivindicações de status divino que foram feitas pelos reis da Assíria e da Babilônia (v. 12ss). O rei é saudado como estrela da manhã, filho da alvorada (v. 12), uma frase que o torna equivalente a uma deidade adorada pelos cananeus, e sem dúvida conhecida de nome pelo povo de Judá. (O termo “Lúcifer” [VA] também é uma referência à estrela da manhã; é incompatível com o texto pensar que aqui há uma referência a Satanás.) O monte da assembléia, no ponto mais elevado do monte santo (v. 13) é uma referência ao equivalente cananeu do monte Olimpo na Grécia, a moradia dos deuses. Assim, o rei é retratado como uma deidade resplendente — mas uma que, como a estrela da manhã a cada novo dia, desaparece rapidamente e se torna insignificante e é esquecida! Ele cai de ponta-cabeça da altura do poder e da aclamação humanos até o túmulo — e além dele. Se buscarmos um contexto histórico específico para este cântico de escárnio, a morte de Sargão II (705 a.C.) parece particularmente apropriada, pois ele morreu em batalha longe da Assíria e foi sepultado longe da sua capital. Assim, o seu funeral não teve a pompa e a cerimônia concedidas até mesmo a reis menos importantes dos seus dias (conforme v. 18,19). O evento serve para simbolizar uma realidade mais profunda. No Sheol (v. 15, ou “sepultura”, que aqui como em outros textos é um tipo de combinação entre a sepultura em Sl e a vida após a morte; conforme especialmente v. 9,11), o rei morto e humilhado é objeto de admiração (v. 16). O ponto destacado é o contraste entre sua glória passada e sua humilhação final, entre o aplauso deste mundo e o juízo de Deus; conforme Lc
O segundo ponto dá o tom com que termina o poema: e o tom é que tal tirania inevitavelmente traz desastre, no final das contas, sobre a própria nação do tirano (v. 20,21). Tanto a Assíria quanto a Babilônia pereceram assim, uma depois da outra.
0 poema, então, embora escrito como celebração da morte de um tirano específico, se revela e pode ser lido como uma predição da queda de qualquer tirano humano e de seu destino na vida após a morte. Sictransit gloria mundi.'
(6) 14:22-27. Ambas as grandes potências da Mesopotâmia são objeto da condenação do profeta, nesse parágrafo final do oráculo contra a Babilônia. Em primeiro lugar, temos uma referência à própria Babilônia (v. 22,23) num breve resumo de 13
1 “Assim passa a glória do mundo” [N. do E.].
b) Acerca dos filisteus (14:28-32)
A atenção do leitor é desviada agora dos impérios da Assíria e da Babilônia e dirigida para uma série de Estados menores nas vizinhanças imediatas de Judá. A Filístia merece um oráculo breve e um tanto enigmático de Isaías. Acaz era pró-Assíria na sua política externa, mas o seu sucessor Ezequias não foi, e assim logo após a morte de Acaz (v. 28) os filisteus enviaram uma delegação (emissários, v. 32) para tentar atrair o apoio de Judá numa confederação contra os assírios. O v. 29 parece sugerir que um rei assírio (uma vara que feria os filisteus) tinha morrido recentemente; mas o profeta adverte que os futuros reis e exércitos assírios — descritos numa série de imagens caleidoscópicas — serão ainda mais cruéis no tratamento dado à Filístia. (Acerca de víbora e serpente veloz, conforme D. J. Wiseman, Tyndale Bulletin 23, 1972, p. 108ss.) Assim, a Filístia está condenada em virtude de sua política anti-Assíria; mas Judá pode descansar feliz como um refúgio (v. 32) ordenado por Deus em que o pobre e os necessitados serão bem tratados (v. 30). A implicação é que Judá precisa evitar qualquer envolvimento com a política dos filisteus. Encontramos então mais uma vez 1saías aconselhando fé em Deus e demonstrando a sua desconfiança em relação a alianças políticas.
A data da morte de Acaz não está claramente estabelecida (v.comentários de lRs 16.1,2). A vara assíria pode ser ou Tiglate-Pileser III (morto em 727 a.C.) ou Salmaneser V (morto em 722 a.C.).
Moody
VOLUME III. TEMA DO JUÍZO SOBRE AS NAÇÕES GENTIAS.
Sentença I. Queda da Babilônia; e a Descida do Seu Rei ao Hades. 13
3-11. Um hino de triunfo sobre a Babilônia derrotada (tanto a cidade histórica como a escatológica)
Francis Davidson
Os versículos
Em 14.4b-23 temos um quadro do eclipse, derrubamento e morte do tirano babilônio. As cores da poesia e simbolismo aqui utilizados são soberbas e infundem terror. Para dar maior ênfase dramática ao seu tema da vaidade de arrogância humana, o profeta emprega a idéia do Seol e da morte, que engole todos os vivos (9,11,15). Ali habitam as sombras dos que já partiram, as quais saudarão os recém-vindos à sua tenebrosa moradia (10-11), tendo consciência suficiente para se espantarem da queda de alguém tão poderosa (12), alguém que pensara escalar as encostas dos imortais (13-14) e que agora, tal como os mortais, é abatido na morte (10,15). O próprio fato da sua presença entre eles constitui a suprema evidência da sua queda e derrubamento. Nada podia ser mais absoluto. Na terra, o quinhão do tirano fora de sangue, carnificina, miséria e morte (16-17); no Seol, tem o seu lugar reservado na comunidade de fantasmas sacudidos por tremuras (18-20).
A seguinte tradução dos versículos
Como o tirano se calou!
Como serenou a sua fúria insolente!
Jeová quebrou a vara
Dos ímpios, o cetro dos déspotas,
Que flagelava o povo com fúria,
Que pisava as nações na sua ira,
Com pés inexoráveis.
A terra descansa, tudo está sereno.
Eles irrompem em cânticos,
Sim, os pinheiros regozijam-se com a tua sorte,
E os cedros do Líbano dizem:
Uma vez que foste abatido, não aparece
Qualquer lenhador para nos destruir.
(Versículos
O Seol, lá embaixo estremece,
Aguarda a tua chegada;
Agitando as sombras de todos os que foram
Monarcas na terra para que te saúdam;
Ordenando que se ergam dos seus tronos
Todos os reis dos povos.
Todos respondem e te dizem:
Também tu és tão fraco como nós,
O teu orgulho baixou agora ao Seol-
Fizeste-te tal como somos.
O tanger das harpas:
Por baixo de ti espalham-se os vermes.
A tua cobertura são vermes.
(Versículos
Como caíste dos céus,
Lúcifer, filho da manhã,
Como foste cortado e prostrado,
Tu, que derrubavas as nações,
Tu, que dizias no teu coração:
Subirei aos céus.
Sobre as estrelas de Deus colocarei o meu trono.
Sentar-me-ei no monte da assembléia,
Nas partes mais longínquas do norte.
Escalarei os picos das nuvens
E rivalizarei com o Altíssimo.
Mas, ah, tu foste trazido ao Seol,
Até às profundezas do abismo.
(Versículos
Aqueles que te vêem contemplam-te,
Contemplam-te com atenção:
É este o poderoso abalador da terra?
É este o que sacudia reinos?
Que fazia da terra um deserto,
Que derrubava as suas cidades,
Que não libertava os prisioneiros dos seus grilhões
Para os fazer tornar a sua casa?
Todos os reis da terra, sim, todos eles,
Jazem nos seus túmulos rodeados de honra,
Mas tu, tu foste expelido da tua sepultura
Como um ramo repelente,
Envolto em mortos
Perfurados pelas espadas,
Como um cadáver pisado a pés
Descendo para o fundo do abismo.
Não serás unido a eles
Onde se encontram sepultados;
Pois tu arruinaste a tua terra
E mataste o teu povo.
Jamais se tornará a mencionar
A semente desse malfeitor;
Prepare-se o morticínio para os seus filhos,
Para expiar a culpa do pai;
Para que se não ergam e possuam o país,
Enchendo a face da terra com cidades.
(Versículos
Dicionário
Alegrar
verbo transitivo Tornar contente, causar alegria, satisfação: muito me alegra a sua visita.Guarnecer com algum enfeite: alegrar um aposento.
Alindar.
Animar.
Cedros
1. Botânica Árvore conífera.
2. Madeira de cedro.
Cortar
verbo transitivo Dividir, separar com instrumento de gume: cortar fatias de pão.Fazer incisão em, ferir: cortar o dedo.
Destacar setores de uma superfície com a ajuda de instrumento próprio; recortar, talhar: cortar o papel.
Talhar em fazenda segundo molde ou padrão: cortar vestidos.
Passar pelo meio de, atravessar, cruzar: estrada que corta outra; o navio cortava os mares.
Figurado Interromper, interceptar: cortar uma comunicação telefônica.
Figurado Suprimir, eliminar: cortar umas frases de um texto.
Figurado Impedir, obstruir, interceptar: cortar a retirada do inimigo.
verbo intransitivo Ter bom fio ou gume: esta faca não corta.
Dar cortadas (em certos esportes).
verbo pronominal Ferir-se com instrumento de corte.
Cortar caminho, encurtá-lo, indo por atalhos.
Cortar o coração, entristecer, compungir; causar grande sofrimento.
Cortar a febre, curá-la.
Cortar o fogo, impedi-lo de se propagar.
Cortar o mal pela raiz, extirpá-lo, destruindo-lhe as causas profundas.
Cortar a palavra (a alguém), fazê-lo silenciar, interrompendo-o ou impedindo-o de prosseguir.
Cortar os pulsos, cortar as veias dos pulsos para deixar o sangue correr lentamente, com intenção de suicídio.
Cortar relações (com alguém), deixar de se dar (com essa pessoa).
Faias
(latim fagea, feminino de fageus, -a, -um, relativo a faia, do latim fagus, -i, faia)
1.
Botânica
Designação dada a várias árvores da família das fagáceas, pertencentes aos
2. Botânica Designação dada a algumas árvores da família das salicáceas, como o álamo-branco ou a faia-preta.
3. Botânica Planta miricácea (Myrica faya) macaronésia, encontrada também em algumas zonas litorais da Península Ibérica. = FAIA-DAS-ILHAS, FAIA-DA-TERRA, SAMOUCO
4. Madeira dessas plantas.
5. [Tipografia] Entrelinha.
6. [Antigo, Depreciativo] Indivíduo considerado de baixa condição, desordeiro ou brigão, que frequentava tabernas, tinha modos e falar especiais, e costumava, nos seus folgares, cantar e tocar o fado. = FADISTA
7. [Portugal: Trás-os-Montes] Janota.
Libano
Montanha branca. Ficava ao norte da terra da Promissão (DtLíbano
--
(al-Lubnan) - da palavra semítica "laban", "branco", em referência à neve nas montanhas do Líbano.
Líbano Região formada por duas cordilheiras de montanhas de uns 160 km de extensão, conhecidas por montes Líbano e Anti-Líbano, localizadas ao longo da costa da Síria, correndo de nordeste a sudoeste. O grande vale entre as duas cordilheiras era chamado de vale do Líbano (Js
Sobe
substantivo masculino Antigo Oração que os parses, atualmente pársis, fazem a Deus, ao nascer do Sol.Gramática Pronuncia-se: /sôbe/.
Etimologia (origem da palavra sobe). De origem obsoleta.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בְּרֹושׁ
(H1265)
de derivação incerta; DITAT - 289a; n m
- cipreste, abeto, junípero, pinheiro
- uma árvore nobre (lit.)
- referindo-se a magestade (fig.)
- material para o templo
גַּם
(H1571)
por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv
- também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
- também, ainda mais (dando ênfase)
- nem, nem...nem (sentido negativo)
- até mesmo (dando ênfase)
- de fato, realmente (introduzindo o clímax)
- também (de correspondência ou retribuição)
- mas, ainda, embora (adversativo)
- mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
- (DITAT) novamente, igualmente
אָז
(H227)
- então, naquele tempo
- expressões temporais
- então (passado)
- então, se...então (futuro)
- anteriormente
- expressões lógicas
- nesse caso
- assim que (sendo assim)
כָּרַת
(H3772)
uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v
- cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
- (Qal)
- cortar fora
- cortar fora uma parte do corpo, decapitar
- derrubar
- talhar
- entrar em ou fazer uma aliança
- (Nifal)
- ser cortado fora
- ser derrubado
- ser mastigado
- ser cortado fora, reprovar
- (Pual)
- ser cortado
- ser derrubado
- (Hifil)
- cortar fora
- cortar fora, destruir
- derrubar, destruir
- remover
- deixar perecer
- (Hofal) ser cortado
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לְבָנֹון
(H3844)
procedente de 3835; DITAT - 1074e; n pr loc Líbano = “brancura”
- uma cadeia de montanhas arborizada junto à fronteira norte de Israel
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
אֶרֶז
(H730)
procedente de 729; DITAT - 160a; n m
- cedro
- árvore do cedro
- toras de cedro, madeira de cedro (em construção)
- madeira de cedro (em purificações)
שָׁכַב
(H7901)
uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.
- deitar
- (Qal)
- deitar, deitar-se, deitar sobre
- pernoitar
- deitar (referindo-se a relações sexuais)
- jazer (na morte)
- descansar, repousar (fig.)
- (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
- (Pual) estar deitado com (sexualmente)
- (Hifil) fazer deitar
- (Hofal) ser deitado
שָׂמַח
(H8055)
uma raiz primitiva; DITAT - 2268; v.
- regozijar-se, estar alegre
- (Qal)
- regozijar-se
- regozijar-se (arrogantemente), exultar
- regozijar-se (religiosamente)
- (Piel) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre
- (Hifil) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre