Enciclopédia de Daniel 11:33-33
Índice
Perícope
dn 11: 33
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os sábios entre o povo ensinarão a muitos; todavia, cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por algum tempo. |
ARC | E os entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro, e pelo roubo, por muitos dias. |
TB | Os que forem sábios entre o povo ensinarão a muitos; contudo, por muitos dias, cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo despojo. |
HSB | וּמַשְׂכִּ֣ילֵי עָ֔ם יָבִ֖ינוּ לָֽרַבִּ֑ים וְנִכְשְׁל֞וּ בְּחֶ֧רֶב וּבְלֶהָבָ֛ה בִּשְׁבִ֥י וּבְבִזָּ֖ה יָמִֽים׃ |
BKJ | E aqueles que têm entendimento dentre o povo instruirão a muitos; contudo, cairão pela espada, e pela chama, e pelo cativeiro, e pelo despojo, por muitos dias. |
LTT | E os entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro, e pelo pilhagem, por muitos dias. |
BJ2 | Os homens esclarecidos dentre o povo darão a compreensão a muitos; mas serão prostrados |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 11:33
Referências Cruzadas
Isaías 32:3 | E os olhos dos que veem não olharão para trás; e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos. |
Daniel 12:3 | Os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente. |
Daniel 12:10 | Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão. |
Zacarias 8:20 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; |
Malaquias 2:7 | Porque os lábios do sacerdote guardarão a ciência, e da sua boca buscarão a lei, porque ele é o anjo do Senhor dos Exércitos. |
Mateus 10:21 | |
Mateus 13:11 | Ele, respondendo, disse-lhes: |
Mateus 13:51 | E disse-lhes Jesus: |
Mateus 20:23 | E diz-lhes ele: |
Mateus 24:9 | |
Mateus 28:20 | |
Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
João 16:2 | |
Atos 4:2 | doendo-se muito de que ensinassem o povo e anunciassem em Jesus a ressurreição dos mortos. |
Atos 11:26 | E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. |
Atos 12:2 | e matou à espada Tiago, irmão de João. |
Atos 14:21 | E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia, |
I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
II Timóteo 4:6 | Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. |
Hebreus 11:34 | apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. |
Hebreus 11:36 | E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. |
Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
Apocalipse 2:13 | |
Apocalipse 6:9 | E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. |
Apocalipse 7:14 | E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. |
Apocalipse 13:7 | E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda tribo, e língua, e nação. |
Apocalipse 17:6 | E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ANTÍOCO EPÍFANES E A REVOLTA DOS MACABEUS
Em 175 a.C., Seleuco IV foi sucedido por seu irmão mais novo, Antíoco IV (175-164 a.C.). Ele tomou o trono enquanto Demétrio, filho de Seleuco e herdeiro do trono, foi mantido como refém em Roma. Antíoco IV, denominado "Epifanes" (Deus manitesto, ilustre), mas apelidado por seus inimigos de "Epímanes" (louco) é o tema central de Daniel
O INÍCIO DA HELENIZAÇÃO
Em 169 a.C, ao voltar de uma campanha bem- sucedida contra Ptolomeu VI do Egito (181-146 a.C.J, Antioco IV voltou "seu coração contra a santa aliança" (Dn
A CONTINUAÇÃO DA HELENIZAÇÃO
Antíoco IV organizou outra campanha contra o Egito em 168 a.C. Marchou até uma distância de 6 km de Alexandria, onde recebeu um ultimato do Senado romano, entregue pelo emissário Popilius Laenas, ordenando que deixasse o Egito. Antíoco sabia bem do que Roma era capaz e não ousou desobedecer. Seu estado de espírito não melhorou com os relatos da resistência à helenização em Jerusalém. Nas palavras de Daniel
Altares pagãos foram construídos em toda a terra para a oferta de animais impuros. A circuncisão foi proibida. No décimo quinto dia de quisleu, ou seja, em dezembro de 168 a.C., o culto a Zeus, o deus do Olimpo, foi introduzido no templo em Jerusalém. Foi erigido um altar a Zeus e carne de porco foi oferecida em sacrifício sobre o mesmo, num episódio que, em Daniel
A RESISTÊNCIA
"Mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo" (Dn
Quando viu um judeu oferecendo sacrifícios no altar pagão, Matatias se irou e matou O judeu. Também assassinou o oficial enviado pelo rei para ordenar o sacrifício e destruiu o altar. Então, bradando: "Que venha comigo quem for dedicado à lei e quiser continuar fiel à aliança", Matatias fugiu para os montes com seus filhos e deu início a uma guerrilha contra Antíoco IV e seus aliados. Poucos meses depois, Matatias faleceu, mas a resistência teve continuidade com seu filho Judas, apelidado de Macabeu, "o martelo".
A VITÓRIA DOS MACABEUS
Tudas foi bem sucedido. Um exército comandado por Apolônio foi derrotado num local não especificado. Os homens de Seron, comandante do exército da Síria, foram derrotados em Bete-Horom em 166 .C. Antíoco IV ordenou a mobilização de todas as tropas do seu império e partiu para a Pérsia a fim de arrecadar tributos devidos, colocando seu parente, Lísias, no comando da campanha para aniquilar Judas, mas este último conquistou outras vitórias em Emaús (Ma'aleh Hahamisha) e Bete-Zur (Khirbet el- lubeiga) em 165 a.C.
A RECONSAGRAÇÃO DO TEMPLO
Lísias recuou para Antioquia, deixando o caminho aberto para Judas entrar em Jerusalém e purificar o templo profanado. No dia 25 de quisleu, ou seja, em dezembro de 165 a.C., três anos e dez dias depois da profanação, o templo foi reconsagrado com festa e grande regozijo. Desde então, os judeus comemoram o chanukah (dedicação) para lembrar esse grande acontecimento. A festa é mencionada no Novo Testamento em João 10.22.
O FIM DE ANTÍOCO
A incursão na Pérsia foi a última campanha de Antíoco IV. Acometido de um tipo de demência, Antíoco morreu em Gabae, perto de Isfahan, no atual Irã, no final de 164 a.C.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Essa seção de Daniel tem sido objeto de disputa desde os dias de Porfirio. A descrição detalhada dos eventos que ocorreram nos anos seguintes após a morte de Alexandre, o Grande, tem levado os críticos a especular uma data bem posterior para todo o livro de Daniel, mais precisamente na época dos reis selêucidas (312-64 a.C.), particularmente nos dias de Antíoco Epifânio.
Embora doze reis persas tivessem reinado (incluindo um impostor, Pseudo-Smirdes), três foram escolhidos, antes que se levantasse um quarto rei de grande prosperidade. Esse rei geralmente é identificado como Xerxes I (Assuero, Et
A identificação de Alexandre, o rei valente (3), que se levanta e reina com grande domínio, é bastante clara. Daniel anteviu que seu reino será quebrado e será re-partido para os quatro ventos do céu (4) e ele não deixará posteridade para segui-lo. Os quatro generais de Alexandre dividiram o reino e propagaram a helenização nas terras que governavam, a ponto de a cultura grega prevalecer por toda parte.
Dessa forma, essa seção da profecia é claramente uma ampliação da visão do capítu-lo 8. Mas nesse ponto o foco muda drasticamente para uma visão precisa do conflito nas terras que circundavam a terra da aliança.
b) As tribulações de Israel e as nações (Daniel 11:5-35). Aprofecia até aqui tem se concentra-do grandemente nos reinos gentílicos. Nesse ponto, o povo de Deus torna-se o foco prin-cipal em um tempo de intenso sofrimento. As profecias dizem respeito basicamente ao período intertestamentário, entre o retorno do exílio e o nascimento de Jesus. Primeira-mente, Israel é apanhado no meio de duas forças oposicionistas, os reis do Sul e os reis do Norte (5-28). Então, de maneira trágica, o remanescente de Israel torna-se o alvo de um ataque concentrado feito por um rei vil e traiçoeiro (29-35).
Os reis do Sul (5) eram os ptolomeus, sucessores de Ptolomeu Soter, o general de Alexandre no Egito (veja mapa 1). Desde o colapso do império alexandrino, em 323 a.C., esses reis lutaram pelo poder e territórios com os seus vizinhos mais próximos. Esses eram os reis do Norte (6), os selêucidas, sucessores de Seleuco I, que governou grande parte da Ásia Menor, Síria e os antigos territórios babilônicos e persas (veja mapa 1). Por 125 anos a Palestina e a Fenícia estiveram debaixo do poder dos ptolomeus. O casamen-to de um selêucida, Antíoco II, com a filha do rei do Sul (6; Berenice, filha de um Ptolomeu) levou apenas a mais guerras, ao assassinato de Berenice e seu filho e à vin-gança sangrenta promovida pelo seu irmão (7-9). A subjugação da Palestina pelos selêucidas veio por intermédio de Antíoco III (o Grande) em 198 a.C. (10-19). Mais tarde, um homem vil (21), Antíoco IV, Epifânio, por meio de um subterfúgio, destituiu o her-deiro legítimo do trono e tomou o controle. Acredita-se que os versículos
As perseguições e a tirania insana que Antíoco exerceu sobre os judeus e sua religião (29-35) o tornaram um dos monstros da história. Sua indignação contra o santo concerto (30), tirando o contínuo sacrifício e estabelecendo a abominação desoladora (31; a imagem de Zeus do Olimpo) no Templo são exemplos da sua fúria profana. Ele baniu todas as leis, costumes e cultos judaicos. Antíoco matou à espada as mães e cruci-ficou os pais que circuncidavam seus filhos. Embora tenha queimado uma grande parte de Jerusalém, assassinado boa parte dos homens e escravizado mulheres e crianças, ele não conseguiu destruir a resistência. Embora muitos tenham apostatado e se submetido a Antíoco, outros ousaram resistir (32-35). Um exército de fiéis e corajosos judeus se reuniu sob o comando de Matatias para resistir ao exército de Antíoco.
Quando Matatias morreu, seu filho Judas ficou à frente do exército rebelde. Suas táticas de guerrilha (de ataques e fugas repentinos) tornaram-se famosas e lhe deram o nome de "Martelo" ou Macabeu. Em três anos os macabeus tinham dividido e derro-tado os exércitos sírios de Antíoco e recapturado Jerusalém. O Templo foi restaurado, o altar purificado e a adoração restituída (em 25 de dezembro de 165 a.C.). Até o dia de hoje a Festa da Dedicação ou Hanukkah é observada pelos judeus, comemorando esse evento. A família dos macabeus, chamada Hasmoneana, tornou-se a reconhecida li-nhagem de governantes até que os romanos conquistaram a Palestina sob o comando de Pompeu, em 63 a.C.'
Em meio à escuridão do quadro profético amedrontador apresentado nesse capítulo, uma clara luz de fé e heroísmo começa a brilhar. O povo que conhece ao seu Deus se esforçará e fará proezas (32). Aqui é sugerido "Um Programa de Ação para uma Mino-ria Piedosa".
1) Eles conhecem a Deus.
2) Eles são fortes.
3) Eles fazem proezas. Eles agem com um claro sentido de direção.
4) Sua batalha está no alto nível do espírito, uma batalha de idéias santas. Eles ensinarão a muitos (33).
5) Sua causa triunfa. Para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo (35).
c) O rei obstinado — o Anticristo (Daniel 11:36-45). Jerônimo deu uma dupla interpretação a essa parte (11:21-45) : a primeira, em referência a Antíoco Epifânio, e a segunda, ao Anticristo.18 Mas muitos comentaristas conservadores, incluindo Youne e Seiss,' enten-dem que os versículos
E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será prós-pero (36). Aqui a figura clara de Antíoco começa a desvanecer no meio da escuridão e um aspecto disforme do Anticristo começa a tomar forma nas sombras do pano de fundo. Lembramo-nos das advertências de Paulo acerca do "homem do pecado" (2 Tes 2:3-4) e da visão de João acerca da "besta" (Ap
Mas virá o seu fim (45). O poder e a fúria impressionantes do Anticristo estão destinados a um fim rápido. "Um tempo, e tempos, e metade de tempos" (Daniel 7.25), a metade da semana (Daniel 9.27), "um tempo, de tempos e metade de um tempo" (Daniel 12,7) correspondem com Apocalipse
Champlin
Dn
Os “sábios” eram aqueles que estavam aptos a aprender, bem como aqueles que compreendiam a situação de Israel e o potencial de Deus. Aqui eles aparecem como os líderes do movimento da resistência. Tentativas anteriores de libertar os judeus do jugo estrangeiro não foram bem-sucedidas (I Macabeus 1.60,63; 2.31-38; 5:13; II Macabeus 6.10,18 ss.). Muitos judeus foram mortos ou sofreram de uma de quatro maneiras possíveis: espada, fogo, cativeiro, saque. As chamas atiçaram a resolução e o movimento cresceu em número e eficácia.
Ao caírem eles, serão ajudados com pequeno socorro. O pequeno socorro foi o sucesso dos macabeus, a revolta encabeçada por Matatias e seus cinco filhos. Ver I Macabeus 2. Mas mesmo então muitos aderiram à causa com lisonjas, isto é, sem sinceridade. Então foi a vez de Judas Macabeu cometer atrocidades. Há muitas referências às suas brutalidades contra os helenizadores e os desviados. Ver I Macabeus 2.44; 3:5,8; 6.19-24 e 9:23. Trata-se da antiga história de os perseguidos tomarem-se os perseguidores, uma vez que adquiram poder para tanto.
Alguns dos entendidos cairão para serem provados. Os sofrimentos e a morte atuariam como agentes de purificação, preparando a nação para um novo dia depois de Antíoco Epifânio. O versículo também parece olhar para o futuro distante, para o tempo do fim em geral, indicando que uma nação perseguida de Israel seria purificada. Devemos compreender que os sofrimentos faziam parte do plano de Deus, pelo que deviam ser tolerados corajosa e pacientemente, pois Deus sabia o que estava fazendo. Israel tinha sido uma nação de grandes privilégios, mas também tinha abusado contra esses privilégios. E agora os israelitas precisavam ser expurgados da escória a fim de se tornarem prata fina. Era mister lavar-lhes as manchas, como se lava um vestido de linho branco. “... para que pudessem tomar-se mais fortes e mais puros. Eles ficarão sem falhas até o tempo do fim. E então, no tempo certo, virá o fim" (NCV). Conforme com Sl
Dn
Este rei fará segundo a sua vontade. Será a Septuagésima Semana? Os eruditos dispensacionalistas crêem que os vss. Dn
Falará cousas incríveis. Cf, Dn
Até que se cumpra a indignação. Os estudiosos dispensacionalistas pensam estar em foco aqui a Grande Tributação, que se voltará contra toda a impie dade e purificará a terra inteira. Ver Dn
Genebra
11:1
no primeiro ano de Dario, o medo. Dois anos antes (10.1, nota) o anjo que estava falando com Daniel tinha dado assistência a Miguel (10.13, nota), talvez em conexão com o decreto persa de permitir aos judeus retornarem à sua terra natal.
* 11.2—12.4
A revelação que foi dada a Daniel em 11.2—12.4 divide-se em três partes: Dn
* 11:2
ainda três reis. Esses reis foram: Cambises, 529—523 a.C.; Pseudo-Esmerdis (Gaumata), 523—522 a.C.; e Dario I, 522—486 a.C.
e o quarto. Xerxes I, 485—464 a.C., conhecido no Antigo Testamento como Assuero.
grandes riquezas. Ver Et
contra o reino da Grécia. Xerxes encetou uma série de campanhas militares contra a Grécia, começando em 480 a.C.
* 11:3
se levantará um rei poderoso. Alexandre, o Grande (336—323 a.C.). Ver notas em 7.6; 8.5,8.
* 11:4
o seu reino será quebrado. Ver notas em Dn
* 11:5
O rei do Sul. Ptolomeu I Soter, 322—285 a.C.
um de seus príncipes. Selêuco I Nicator (312—280 a.C.). Selêuco rompeu com Ptolomeu, tornou-se rei da Babilônia e controlava territórios do rio Indo no leste até à Síria, no ocidente.
* 11.6-20
Estes versículos contêm predições detalhadas dos relacionamentos entre o rei do norte (o reino selêucida) e o rei do sul (o reino ptolemaico). Esta seção diz respeito a eventos que envolviam Laodice e Berenice (v. 6-9), a carreira de Antíoco III (vs. 10-19) e o reinado de Selêuco IV (v. 20).
*
11:6
a filha do rei. Berenice, a filha de Ptolomeu II Filadelfo, 285—246 a.C.
para estabelecer a concórdia. Temos aqui uma aliança por casamento (cerca de 250 a.C.) entre Antíoco II Teós (261—246 a.C.), da Síria, e Ptolomeu II, do Egito.
ele não permancerá, nem o seu braço. Laodice, a ex-esposa de Antíoco II, liderou uma conspiração que resultou na morte, por envenenamento, de Berenice, de Antíoco II e o pequeno filho deles.
* 11:7
de um renovo da linhagem dela. Ptolomeu III Euergetes, 246—221 a.C., irmão de Berenice (v. 6 e nota).
entrará na sua fortaleza. Ptolomeu III atacou o reino selêucida, executou Laodice (v. 6, nota) e retornou ao Egito com consideráveis despojos.
*
11:8
o rei do Norte. Selêuco II Calínico (246—226 a.C.) filho de Laodice, liderou uma campanha militar sem sucesso contra o reino ptolemaico, em 240 a.C.
*
11:10
Os seus filhos. Selêuco III Cerauno (226—223 a.C.) e Antíoco III, o Grande (223—187 a.C.).
farão guerra. Antíoco III começou a lutar contra os Ptolomeus em 219 a.C., e, durante algum tempo, obteve o controle sobre a Palestina e a Síria ocidental.
fortaleza. Provavelmente essa fortaleza era Ráfia, uma fortaleza ptolemaica no sul da Palestina, onde uma grande batalha foi travada em 217 a.C.
* 11:11
este. O rei do Sul, Ptolomeu IV Filópater (221—203 a.C.).
o rei do Norte. Antíoco III. Antíoco sofreu grandes perdas, isto é, mais de catorze mil homens, na batalha de Ráfia, em 217 a.C.
*
11:13
o rei do Norte. Em aliança com Filipe V, da Macedônia, Antíoco III organizou um exército ainda maior para invadir o reino ptolemaico. Ptolomeu IV morreu em circunstâncias misteriosas e foi substituído por Ptolomeu V Epifânio (203—181 a.C.), seu filho de quatro anos.
*
11:15
tomará cidades fortificadas. A vitória de Antíoco III sobre o general egípcio Scopas, em Sidom, em 198 a.C., assinalou o fim do governo ptolemaico na Palestina.
*
11:16
na terra gloriosa. A Palestina. Ver os vs. 41 e 45; 8.9.
*
11:17
não vingará, nem será para a sua vantagem. Depois que Cleópatra foi dada em casamento a Ptolomeu V, pelo pai dela, Antíoco III, ela se bandeou para o lado egípcio, buscando a ajuda dos romanos contra a tentativa do pai dela de tomar as cidades costeiras da Ásia Menor que eram controladas pelo Egito.
*
11:18
um príncipe. Trata-se do general romano Lúcio Cornélio Scipio, que derrotou Antíoco III em várias batalhas e forçou-o a ceder a Ásia Menor ao controle dos romanos (a paz de Apaméia, 188 a.C.). Nesse tempo, o segundo filho de Antíoco III, que se tornou Antíoco IV Epifânio, foi levado como refém para Roma.
*
11:20
em lugar dele. Selêuco IV Filópater, 187—175 a.C. (o filho mais velho de Antíoco III).
pela terra mais gloriosa do seu reino. Quanto a um relato da tentativa de Heliodoro em cobrar impostos de Selêuco, ver 2Macabeus 3:7-40.
*
11:21
um homem vil. Antíoco IV Epifânio (175—164 a.C.), que não foi o sucessor legítimo de seu irmão, Selêuco IV, visto que Selêuco IV tinha um filho. Ver notas em 8:9-14.
*
11:22
também o príncipe da aliança. Talvez tenhamos aqui uma referência ao assassinato, em 171 a.C., do sumo sacerdote Onias III, por apoiadores de Antíoco IV, baseados em Jerusalém (ver 2Macabeus 4:32-43).
*
11:25
o rei do Sul. Ptolomeu VI Filómeter, 181—146 a.C., filho de Ptolomeu V e Cleópatra, e sobrinho de Antíoco (v. 17, nota).
não prevalecerá. Antíoco IV derrotou Ptolomeu VI em Pelúsio, na fronteira com o Egito (conforme 1Macabeus 1:16-19).
*
11:28
tornará para a sua terra... o seu coração será contra a santa aliança. Em reação às intrigas em Jerusalém contra seus apoiadores, Antíoco IV saqueou o templo de Jerusalém quando retornava do Egito para a Antioquia da Síria (conforme 1Macabeus 1:20-28).
*
11:29
contra o Sul. Antíoco IV invadiu novamente o Egito em 168 a.C.
*
11:30
virão contra ele navios de Quitim. Exércitos romanos, comandados por Caio Popílio Lenas, forçaram Antíoco IV a retirar-se do Egito.
se indignará contra a santa aliança. Antíoco IV resolveu exterminar a religião judaica. Ver nota em 8.11.
*
11:31
a abominação desoladora. A profanação do templo ocorreu em dezembro de 168 a.C., por ordem de Antíoco IV (conforme 1Macabeus 1.54,59; 2Macabeus 6.2). Ver as notas em 8.11; 9.27 e 12.11).
*
11:32
o povo que conhece ao seu Deus. Daniel fala aqui sobre aqueles que se opuseram aos helenizantes e estavam prontos para morrer pela sua fé (1Macabeus 1:60-63).
*
11:34
serão ajudados. Provavelmente temos aqui uma referência a Matatias, um sacerdote idoso, e seus cinco filhos: João, Simão, Judas, Eleazar e Jônatas, os quais desfecharam uma batalha de guerrilhas contra a helenização forçada dos judeus. Matatias morreu em 166 a.C. Seus filhos, conhecidos como os Macabeus, levaram avante a luta. A vitória foi obtida por Judas Macabeu, em dezembro de 164 a.C., quando o templo de Jerusalém foi purificado e os sacrifícios diários foram restaurados (1Macabeus 4:36-39).
*
11:35
tempo do fim... no tempo determinado. Ver nota em 8.17.
Matthew Henry
Wesley
A primeira parte da visão fez Daniel ciente da pessoa majestoso de Deus. Ele viu e sentiu e ouviu Deus como seu coração estava preparado para receber a palavra da verdade. A segunda parte da visão estabelece a perplexidade do homem como era para continuar com o período persa, para o período grego, e até o fim da história humana, atingindo o seu clímax na regra horrível do anticristo. Além da graça divina os homens e as nações estão em um estado caótico, caracterizada por confusão, conflito e perseguição cruel. A visão de Daniel ensina a transitoriedade do governo humano e a permanência da verdade divina.
1. Os reis da Pérsia (Dn
O poderoso rei é claramente Alexandre, o Grande, que foi mencionado anteriormente no livro (8: 5-21 ). Este jovem monarca da Macedónia assumiu no lugar de seu pai, Filipe da Macedônia, em 336 AC , e por 327 estava atravessando o Himalaia para a Índia.Poucos cruzaram seu caminho, como fez conforme a sua vontade. Mas sua morte veio de repente, em 323 AC, quando ele tinha apenas 32. Seu reino ainda estava no auge de seu poder.
Nos vinte anos após a morte de Alexander a luta pelo poder entre seus generais quebrou o seu reino, e foi finalmente dividido para os quatro ventos do céu, uma figura para os quatro generais, entre os quais o reino foi dividido. Embora Alexander teve três filhos, era não para os seus descendentes que seu reino foi deixado, mas para os seus generais. Na partição Cassandro tornou-se rei da Macedônia, Lysimachus governante da Trácia, Seleuco I assumiu a área sírio e da Babilônia, e Ptolomeu I tornou-se governante no Egito.
c. As Guerras dos Ptolomeus e os Selêucidas (11: 5-20)
5 E o rei do sul será forte, e um dos seus príncipes; e este será mais forte em cima dele, e ter domínio; seu domínio se um grande domínio. 6 E no final do ano, eles se aliarão; ea filha do rei do sul virá ao rei do norte para fazer um acordo, mas ela não reterá a força do seu braço; nem subsistirá ele, nem o seu braço; mas ela será entregue, e os que a trouxe, e aquele que gerou a ela, e que a fortalecia naqueles tempos. 7 Mas dum renovo das raízes dela um se levantará em seu lugar, que virá ao exército, e entrará na fortaleza do rei do norte, e operará contra eles, e prevalecerá. 8 E também seus deuses, com suas imagens de fundição, e com os seus vasos preciosos de prata e de ouro, ele os levará cativos para o Egito; e ele deve abster-se alguns anos desde o rei do norte. 9 E ele entrará no reino do rei do sul, mas voltará para a sua terra. 10 E os seus filhos intervirão, e reunirão uma multidão de grandes forças, que hão de vir, e inundará, e passar por ele; e eles voltarão a guerra até a sua fortaleza. 11 E o rei do sul será abalado com a raiva, e sairá, e apertado com ele, mesmo com o rei do norte; e ele porá em campo grande multidão, ea multidão será entregue na sua McEstes versos não nos dão uma história, mas um esboço, dos reinos do Egito e da Síria como eles se relacionam com o povo de Deus no período 320-175 AC propósito de Daniel é mostrar as atividades instáveis de reinos humanos, em contraste com a permanência do Reino de Deus. Embora se amotinam as nações, Deus está sentado no seu trono vigiando Sua própria.
O rei do sul é Ptolomeu Soter, um dos generais de Alexandre, que recebeu o reino do Egito e governou 323-285 AC Foi um dos seus príncipes, Seleuco I, que começaram a dinastia da Síria em 312. Ptolomeu capturou Jerusalém em 320 e iniciou um período de dominação egípcia da Palestina, que durou até 197 AC , cumprindo, assim, as palavras, o seu domínio será um grande domínio.
O versículo 6 continua o contorno após um período de cerca de 50 anos-cerca de 250 BC -e prevê a aliança que foi proposto entre Ptolomeu Filadelfo (285-246 AC) e Antíoco II (Theos). Um acordo centrado em torno de Berenice, a filha do rei do sul, que era para se casar com Antíoco e, portanto, soldar os dois reinos. No entanto, depois de dois anos Antíoco foi envenenado por sua primeira esposa, Laodice, e, em seguida, Berenice e seu filho recém-nascido foram assassinados por Seleuco, o filho de Laodice. Isso fez com que a aliança a desmoronar e os dois reinos para continuar a sua hostilidade.
Os versículos
Em retaliação Seleuco Callinicus fez uma expedição contra Ptolomeu (v. Dn
Os versículos
Os versículos
O versículo 17 continua as atividades e os efeitos do Antíoco. Incentivado por sua vitória militar sobre o Egito, ele determinado a destruir o reino egípcio pela intriga. Ele deu a sua filha, Cleópatra, a Ptolomeu Epifânio em casamento, esperando assim ganhar o controle do trono egípcio. No entanto, ela [literalmente, "it"] não devem ficar de pé, nem será para ele, ou seja, "em vez de se aliar com o pai dela, Cleópatra ficou do lado de Ptolomeu e não houve benefício para Antíoco."
Os versículos
O versículo 20 diz do sucessor de Antíoco, o Grande, Seleuco Philopater (187-176 AC ), o raiser de impostos. Movido pelos altos impostos que ele teve de pagar os romanos, Seleuco causado Heliodoro, um exactor [cobrador de impostos], para passar através da glória do reino. Eliodoro tentou aproveitar os fundos do tesouro do templo, mas de acordo Ct
d. Perseguição Antíoco Epifânio "( 11: 21-35)
21 E em seu lugar se levantará uma pessoa vil, ao qual não tinham dado a honra do reino: mas ele virá com o tempo de segurança, e tomará o reino com engano. 22 E as forças esmagadoras serão varridas de antes dele, e será quebrado; sim, também o príncipe da aliança. 23 E, depois do concerto com ele, usará de engano; para ele subirá, e se tornará forte, com pouca gente. 24 em tempo de segurança Virá também sobre os lugares mais férteis da província; e ele fará o que seus pais não fizeram, nem os pais de seus pais; repartirá entre eles a presa, e estragar, e substância: sim, ele deve elaborar seus projetos contra as fortalezas, mas por certo tempo. 25 E suscitará a sua força ea sua coragem contra o rei do sul com um grande exército ; eo rei do sul se a guerra no campo de batalha com um exército grande e mui poderoso; mas ele não subsistirá; para eles devem elaborar projetos contra ele. 26 Sim, os que comem os seus manjares gostosos deve destruí-lo. e seu exército transbordarão; e cairão muitos mortos. 27 E, quanto a estes dois reis terão o coração atento para fazerem o mal, e falarão a mentira em uma mesa, mas isso não prosperará; para ainda virá o fim no tempo determinado. 28 Então tornará para a sua terra com muitos bens; e seu coração será contra a santa aliança; e fará o seu prazer , e voltar para a sua terra. 29 No tempo determinado voltará, e entrará no sul; mas não será na última vez como foi na primeira. 30 Para os navios de Quitim se levantará contra ele; portanto, ele deve ser triste, e voltará, e se indignará contra a santa aliança, e deve fazer o seu prazer : ele deve mesmo voltar, e ter em conta para os que abandonam a santa aliança. 31 E as forças estarão sobre o seu lado, e profanarão o santuário, mesmo a fortaleza, e levarão o contínuo holocausto , e eles devem criar a abominação desoladora. 32 E, como fazer o mal contra o pacto deve ele perverter com lisonjas; mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte, e fará proezas . 33 E os que são entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por muitos dias. 34 Agora, quando eles cairão, eles devem ser ajudados com um pouco de ajuda; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas. 35 E alguns dos que são sábios cairão para refiná-los, e para purificar, e embranquecidos, até ao tempo do fim; porque será ainda para o tempo determinado.Esta passagem é uma das mais difíceis no livro de Daniel. Comentaristas liberais aplicá-lo apenas a Antíoco Epifânio. O ponto de vista histórico conservador tem sido a herança da Igreja desde os dias de Jerome, que escreveu:
Aqueles de nossa escola insistir também que uma vez que muitos dos detalhes que são, posteriormente, para ler e explicar são apropriados para a pessoa de Antíoco, ele deve ser considerado como um tipo do Anticristo, e as coisas que aconteceram com ele em uma preliminar forma estão a ser completamente cumprida, no caso do Anticristo. Julgamos que não é o hábito da Sagrada Escritura para estabelecido por meio de tipos a realidade das coisas que estão por vir.Esta posição parece ser a interpretação mais coerente à luz da posição que a passagem é profecia preditiva escrito por Daniel no século VI AC
O movimento do pensamento na passagem sob consideração centros em torno de quatro períodos da vida de Antíoco Epifânio, chamado pelos judeus "Epimanes" O Madman: (1) sua ascensão ao poder (. Vv 21-24 ); (2) a sua segunda campanha egípcia (vv:25-28 ); (3) sua terceira campanha egípcia (. Vv 29-30a ); e (4) sua perseguição do povo judeu (30b-35 ).
A profecia fala de Antíoco como uma pessoa desprezível , que não era o legítimo herdeiro do trono sírio. Aproveitando o poder de Demetrius Soter, ele obteve o reino com engano, ou seja, "por métodos intriga e desleais." Através do poder do exército ele fortaleceu a mão e muitos foram mortos, incluindo o príncipe da aliança, talvez uma referência à alta padre, Onias III, a quem Antíoco deposto. Aumento de Antíoco ao poder foi fenomenal como pela aliança e engano, ele reuniu um corpo poderoso exército sobre ele, com pouca gente. Em sua primeira campanha do Egito, ele foi capaz de realizar coisas que seus pais [tinha] não fez, ou seja, para espionar a terra para que ele pudesse voltar a qualquer momento e capturá-lo com facilidade: ele deve elaborar projetos contra as fortalezas. Com tais métodos Antíoco foi bem em seu caminho para a captura de toda a região do Mediterrâneo. No entanto, ele não tinha que contar com um fator-Deus poderoso controle de da história.
A segunda campanha egípcia previsto nos versículos
A terceira campanha egípcia começou bem, mas não correram bem, como previsto nos versos 29-30a . Antíoco começou a entrar no Egito, mas foi confrontado em Alexandria pelo enviado Roman G. Popilius Laenas e forçado a retirar-se. Os navios de Quitimrefere-se aos romanos, que eram um poder crescente no Mediterrâneo oriental. Foi no seu regresso a Antioquia que Antíoco parou e tirou sua vingança sobre Jerusalém como previsto no versículo 30 , e gravado em um Macabeus 1:. 21f e 2 Macabeus 5 .
Os versículos
No conflito que se seguiu Antíoco suspendeu o holocausto. Como um último sacrifício que ele ordenou uma porca oferecido sobre o altar. Neste sacrilégio, chamado pelo profeta a abominação desoladora, as forças sírias teve a ajuda dos judeus apóstatas, os que tiverem abandonado a santa aliança. Foi um tempo de perseguição severa. O autor de Macabeus II fala de 80.000 sendo destruído.
Para os perseguidos, Daniel oferece a conselhos e encorajamento dos versos Dn
Versículo Dn
e. O Anticristo do Futuro (11: 36-12: 4)
36 E o rei fará conforme a sua vontade; e ele deve exaltar-se, e se engrandecerá sobre todo deus, e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses; e será próspero, até que a ira se complete; pois aquilo que está determinado será feito. 37 E não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao desejo de mulheres, nem a qualquer deus; para se engrandecerá acima de tudo. 38 Mas em seu lugar honrará o deus das fortalezas; e um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e prata, e com pedras preciosas e com coisas agradáveis. 39 E ele deve lidar com os castelos fortes com o auxílio de um deus estranho: todo aquele que confessa -lhe que ele vai aumentar com a glória ; e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço. 40 E no tempo do fim, o rei do sul lutará com ele; eo rei do norte se levantará contra ele como um furacão, com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e ele entra em países, e os inundará, e passará. 41 Ele entra também na terra gloriosa, e muitospaíses cairão; mas estas devem ser entregues fora de sua banda: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom. 42 E estenderá a sua mão contra os países; e da terra do Egito não escapará. 43 Mas ele terá poder sobre os tesouros de ouro e de prata, e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão. 44 Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos. 45 E ele plantará as tendas do seu palácio entre o mar ea montanha glorioso santo; contudo virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra. 1 E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo:. e naquele tempo o teu povo será entregue, todo aquele que for achado escrito no livro 2 E muitos deles que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. 3 E os que são sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente. 4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao tempo do fim: muitos correrão de uma parte para outra, eo conhecimento se ser aumentada.A interpretação liberal típica destes versos é que um escritor de Daniel do século II expressou seu desejo em relação ao futuro. Três argumentos podem ser oferecida contra este ponto de vista: (1) os versos não encontram satisfação na história de Antíoco; (2) há uma distinção clara entre a pensamento e pessoas mencionadas nos versículos
O anticristo é descrito como o rei , porque ele vai atingir a posição de liderança mundial. Três frases-chave tornar impossível de aplicar esses versos a Antíoco Epifânio: Ele deve ... se engrandecerá sobre todo deus ... e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses; e será próspero, até que a ira ser realizado. Não há nenhuma evidência histórica de que Antíoco considerava-se acima de qualquer outro deus. Seu ódio do povo judeu não pode ser interpretado como falar contra o Deus dos deuses. Mas é a terceira frase que muda claramente a definição para o final da história humana, para a indignação ainda não foi concluída. Israel ainda está enfrentando a ira de Deus, o refino e purificação para o tempo do fim, como mencionado no versículo 35 .
A impiedade deste terrível rei é ainda mais complicada pelo seu abandono da religião, nem terá respeito aos deuses de seus pais ; sua rejeição da vida familiar, nem o desejo das mulheres ; e seu orgulho desmedido, se engrandecerá acima de tudo. Ele atinge o pleno controle de posse satânica na rejeição de Deus e da entronização do self. Essa pessoa é o anticristo e antigod.
O programa do anticristo é simplesmente o programa de guerra total. O deus das fortalezas é uma figura para a conquista defensiva e ofensiva. Para atingir tal programa, ele irá acumular ouro e prata ... pedras preciosas e com coisas agradáveis. Ele vai premiar seus subordinados com prestígio e poder, dando-lhes a glória e autoridade, levando-os a reinar sobre muitos. À luz desta descrição geral, é Não estranho que expositores através dos tempos vimos vislumbres desse ditador mundial em Antíoco, Herodes, o Grande, os papas conquistadoras, Mussolini, Hitler, Stalin, et al. Mas nenhum deles tem ajustar a imagem revelada pela Palavra de Deus; resta o dia da manifestação do anticristo.
Os versículos
Dois grandes eventos seguirão os dias do anticristo, a ressurreição e do acórdão. O número do versículo 2 enfatiza a idéia numérica da ressurreição e não se opõe a tudo estar presente. É a ressurreição que acompanha o julgamento que divide a humanidade, alguns para a vida eterna e outros para desprezo eterno, que significa "morte espiritual" ou separação de Deus. O Antigo Testamento ensina em diversos lugares da vida após a morte (Gn
Russell Shedd
11.3 Um rei poderoso. Alexandre Magno reuniu os elementos diferentes que formavam uma conglomeração de estados na Grécia, e invadiu a Pérsia depois de ter dado a liberdade a todos os gregos, Ez
11.4 Passará a outros. Os quatro generais de Alexandre foram os únicos herdeiros não legítimos que restaram, veja a nota a respeito em 7.6.
11.5 O rei do Sul. Ptolomeu (I), o general que herdou o Egito de entre as conquistas de Alexandre, e formou uma dinastia poderosa. Um de seus príncipes. Seleuco Nicator que, com a ajuda de Ptolomeu, conquistou a Babilônia e foi o maior rei da época.
11.6 Se aliarão. Os dois grandes poderes que sempre cobiçaram o território israelita, os ptolomeus do Egito e os selêucidas da Síria, chegariam a formar uma breve aliança de casamento. Berenice foi a filha do rei do sul que reinou na Síria, o reino do Norte, até ser traída sendo envenenada por sua rival.
11.7 Um renovo. Ptolomeu III, Evergeta (247-222 a.C.), irmão de Berenice, invadiu a Síria.
11.9 Este avançará. Uma invasão do Egito realizada sem sucesso pelo rei Seleuco Calicino, da Síria.
11.10 Aqui começa uma profecia dás muitas guerras que houveram entre à Síria e o Egito, ambos ambicionando ser a verdadeira continuação do império de Alexandre, e ambos lutando para impor a cultura e filosofia dos gregos sobre os judeus, que viviam em estado de sítio entre os dois poderes. 11.14 Se levantarão para cumprirem a profecia. Até à época destas guerras, o livro de Daniel seria bastante conhecido pelos judeus que quiseram apressar "o tempo do fim" (quando, na verdade, o Filho de Deus é que faria cessar a injustiça humana para prevalecer a justiça eterna). Por isso, estes últimos apressaram-se em tornar armas contra Antíoco o Grande, a fim de obterem independência absoluta para Israel, que passaria a ser uma teocracia messiânica, segundo suas esperanças.
11.15 O rei do Norte Esta profecia se refere a Antíoco o Grande. Ei-lo agora tomando a cidade de Sidom, do general Ptolomeu.
11.16 Na terra gloriosa. A conquista completa do território dos judeus, a herança que Deus prometera a Moisés e Abraão. Tudo estará em suas mãos. Mesmo o próprio templo.
11.17 Uma jovem em casamento. Cleópatra, filha de Antíoco III (o, Grande), haveria de servir como espiã na corte de Ptolomeu V, mas ela ficou fiei ao marido, e deixou os romanos livres para conquistarem a Síria.
11.18 Terras do mar. Antíoco III, o Grande, aproveitou a invasão da Grécia, pelos romanos, para conquistar muitas ilhas gregas, mas logo depois foi derrotado pelo general romano Lúcio Scípio.
11.21 Homem vil. Antíoco IV Epifânio, comp. Ez
11.24 Fará o que nunca fizeram seus pais. Antíoco Epifânio foi o único rei da Síria que conseguiu levar seus exércitos até a capital do Egito, Alexandria.
11.25 Maquinarão projetos. A atmosfera de intriga na corte de Alexandria encorajou a invasão realizada pelos sírios.
11.26 Os que comerem. Fiscon, irmão do rei Ptolomeu VI Filometor, usou estas invasões para usurpar o trono do Egito.
11.28 Contra a santo aliança. Antíoco Epifânio (ou IV) desprezou a religião dos judeus a ponto de despojar o templo de Jerusalém das suas riquezas.
11.30 Quitim. Uma frota romana pôs fim à invasão do Egito. Se indignará. Agora se voltara contra o templo com fúria para destruir. Atenderá. O grupo de judeus que abraçaram a cultura grega, em detrimento da religião judaica, e que serviram como agentes do rei dentro do território israelita.
11.31 Abominação desoladora. Um altar pagão dentro do santuário. No tempo do Novo Testamento, os romanos puseram ali uma imagem do imperador, levando os judeus à fúria (conforme a profanação do templo por Antíoco Epifânio que sacrificou um porco no templo, 8.11).
11.32 O povo conhece ao seu Deus. Os que não eram fiéis à lei de Deus acharam vantagem em aliarem-se a um pequeno império dos seguidores de Alexandre Magno, mas os fiéis, vendo até que ponto chegaram, rebelaram-se furiosamente.
11.33 Os sábios. Os fiéis israelitas retiraram-se para o deserto, a fim de poderem viver livremente dentro das tradições de sua religião, mas foram facilmente esmagados pelos soldados sírios.
11.34 Pequeno socorro. Judas Macabeu juntamente com seus filhos resolveram defender a fé auxiliados por armas, mas isto não surte grande efeito, comparado com o auxílio que vem de Deus em resposta às orações quando feitas com fé. Lisonjas. Muitos, não sabendo ainda se a rebelião iria libertá-los, fizeram jogo duplo: não se comprometeram totalmente.
11:36-45 Os versículos anteriores concluíram a profecia do opressor sírio. Neste trecho, encontramos um mal e blasfêmias muito piores do que os de Antíoco. Muitos acham que temos aqui um retrato do anticristo, comparando-o com a pessoa de Antíoco. Este déspota do passado não se exaltou, porém, acima dos deuses. Ele considerou-se a si mesmo, um zeloso adorador de Zeus. Esta linguagem só poderia descrever o anticristo (conforme 2Ts
11.37 Aqui temos uma indicação de que o anticristo, seria judeu, porque ele rejeitada o Deus de seus pais.
11.38 Honrará o deus dos fortalezas. O poder e a força militar parecem ser o único deus que ele conhecerá.
11.41 Entrará no terra gloriosa. A guerra final será na Palestina.
NVI F. F. Bruce
2) A história dos últimos dias (11.2—12.3)
a) Pérsia, Alexandre e seus sucessores (11:2-4)
v. 2. a verdade', como está contida no livro (10.21). A forma de proceder da Pérsia precisa de poucos comentários, pois o seu governo foi principalmente benéfico em relação aos judeus. O que Daniel precisava saber era o elo entre a época persa e a seguinte, que envolvia intensamente o povo de Israel, algo não expresso no cap. 8. Isso começaria com o opulento rei persa que instigaria todos contra o reino da Grécia. A sua identidade inclui outros três reis e depois mais um quarto rei (melhor “o quarto”). Se todos os quatro estão no futuro em relação ao tempo da visão, podem ser Cambises, Smerdis, Dario, o Grande, e Xerxes; se um deles for Ciro, então Smerdis (provavelmente um impostor) pode ser excluído. Concorda-se amplamente que Xerxes foi o quarto rei, pois ele realizou os ataques mais violentos e desastrosos contra a Grécia (derrotado em Termópilas, Salamina, Platea e Mícale, 480—478 a.C.). Montgomery e alguns outros acham que foram Ciro, Xerxes, Artaxerxes e Dario III, “os quatro reis persas citados na Bíblia”, pensando que um autor do século II a.C. não possuía informações confiáveis a respeito da duração do Império Persa, embora Dario III dificilmente se encaixe na descrição do quarto rei. Essa proposta exclui qualquer intervalo antes do v. 3 — Então surgirá um rei guerreiro —, pois Alexandre, que é indubitavelmente retratado aqui, derrotou Dario III. No entanto, um intervalo de quase 150 anos é permitido quando o tempo não é definido (diferentemente Dt
b) Os reis do norte e do sul (11:5-19) Logo depois da morte de Alexandre, Seleuco recebeu a Babilônia como seu domínio, depois a perdeu para Antígono e se refugiou no Egito, onde Ptolomeu fez dele seu general. Quando Antígono avançou contra o Egito em 312 a.C., Seleuco ajudou Ptolomeu a obter a vitória e o controle da Palestina, prosseguindo depois para recuperar a Babilônia. Mais tarde, o seu domínio se estendeu da índia até a Anatólia. Assim, Ptolomeu é o rei do sul no v. 5, o Egito é identificado pela sua relação com a Palestina, e Seleuco, um dos seus príncipes.
v. 6-9. O primeiro conflito. Depois de alguns anos que testemunharam hostilidade entre as duas potências, eles se tornaram aliados. Antíoco II, neto de Seleuco, e Ptolomeu II, filho de Ptolomeu, selaram esse acordo por meio do casamento de Berenice, filha do egípcio, com o sírio em 252 a.C., tomando o lugar de Laodice, primeira esposa de Antíoco. Após a morte de Ptolomeu II, Berenice foi divorciada, e Laodice, reconduzida à sua posição. Ela envenenou o marido e garantiu o trono para o filho deles, Seleuco II, em 246 a.C. Berenice e seu filho foram assassinados, junto com todo o seu séqüito, como é descrito de forma obscura no v. 6. v. 7. Berenice foi vingada por seu irmão, Ptolomeu III, Alguém da linhagem dela, que sucedeu Ptolomeu II (para tomar-lhe o lugar, observe que o TM traz “o lugar dele”, referindo-se novamente ao “rei do sul” do v. 6). Ele invadiu a Síria, tomou Damasco e Antioquia, sua fortaleza, executou Laodice, continuou a sua campanha e levou muitos despojos para o Egito. Seleuco II realizou um contra-ataque que foi abortado (v. 9) e depois concordou com uma trégua de dez anos. v. 10-19. Vitória e derrotas. Seleuco III e Antíoco III, filhos de Antíoco II, o seguiram; enfrentando inimigos em diversas regiões (seprepararão para a guerra), antes que uma tentativa de arrancar a parte sul da Síria e a Palestina das mãos do Egito conduzisse Antíoco III à fronteira sul, talvez até Gaza ou Ráfia, sua fortaleza. Os exércitos se enfrentaram, e o grande exército de Antíoco perdeu aproximadamente 15 mil homens diante do pacífico Ptolomeu IV (217 a.C.). Se ele se encheu de orgulho em virtude da vitória, não continuou na carreira para garantir a Palestina, e ocorreu o que fora previsto: seu triunfo será breve (conforme NEB). Antíoco confirmou o seu domínio na Pérsia até que depois de alguns anos ele entrou novamente na Palestina (201 a.C.), depois da morte de Ptolomeu IV. Alguns judeus acharam que esse era o momento de se cumprir esta visão, mas eram “transgressores da lei”, homens violentos, e falharam, v. 15. Antíoco derrotou um general egípcio, cercou e capturou Gaza, depois Sidom. v. 16. Com o Egito impotente, Antíoco entrou em Jerusalém com uma acolhida geral de boas-vindas (198 a.C.), com forças para destruí-la. Mas a religião e os privilégios dos judeus foram confirmados, v. 17. Para firmar a sua posição, Antíoco casou a sua filha com Ptolomeu V, esperando que ela trabalhasse a favor dele no Egito a fim de derrubar o reino. Cleópatra I, a filha em casamento (lit. “uma filha de mulheres”, provavelmente um superlativo), mostrou-se leal a seu marido, até após a morte dele, e assim a aliança não serviu a Antíoco em nada. v. 18, 19. Antíoco se mudou para o oeste da Ana-tólia, as regiões costeiras, mas os sucessos iniciais foram neutralizados por um comandante romano, Cipião, em Magnésia, em 190 a.C. Termos de paz muito rígidos voltaram a arrogância de Antíoco contra ele mesmo, e ele foi morto saqueando um templo em Susã para conseguir fundos para a indenização que tinha de pagar (187 a.C.).
c) O primeiro opressor (11.20)
Seleuco teve dificuldades para pagar o que lhe foi imposto por meio de tributos. Uma tentativa de roubar o templo de Jerusalém foi contida de forma miraculosa (2Macabeus 3). O primeiro ministro de Seleuco, o seu cobrador de impostos, o assassinou (175 a.C.), o que talvez se possa deduzir da frase sem necessidade de ira nem de combate.
d) Começa o governo do desolador (11:21-24)
Demétrio, filho mais novo de Seleuco IV, era refém em Roma; o mais velho, Antíoco, era menor; assim, o trono foi cedido a seu tio Antíoco. Ele liquidou o assassino, e mais tarde o menino herdeiro assumiu o trono como Antíoco IV. As informações inadequadas acerca dos seus atos deixam incertezas a respeito dos versículos seguintes (v. a história de Antíoco em Morkholm). O v. 22 poderia ser uma referência à derrota de Ptolomeu V repetida nos v. 25-28, apesar da ausência de um título, ou à deposição do sumo sacerdote Onias III; um príncipe da aliança (ou “o príncipe de uma aliança”) poderia ser Ptolomeu aliado por meio do casamento de Cleópatra, ou o sacerdote, v. 23. Antíoco devia a sua coroa a intrigas e traições, manipulando partidos opostos em seu benefício. Os seus hábitos eram notoriamente pródigos (distribuirá
despojos), realizando guerras, mas somente no tempo de Deus.
e) O primeiro ataque ao Egito (11.25
28)
Após a morte de Cleópatra em 176 a.C., os tutores de seu filho Ptolomeu IV planejaram reconquistar a Palestina e o sul da Síria, mas Antíoco foi avisado e esmagou o exército deles (170—169 a.C.). Ele se tornou o protetor de Ptolomeu, mas não se tornou governante do Egito. Os patriotas declararam rei o irmão de Ptolomeu em Alexandria, e Antíoco não conseguiu conquistar a cidade e bateu em retirada. Os irmãos egípcios se reconciliaram. Na sua volta para a Síria, Antíoco entrou em Jerusalém e recebeu muitos tesouros do templo. A sua guerra foi inútil, sem resultado.
f) O segundo ataque ao Egito (11.29,30)
Antíoco atacou novamente em 168 a.C.,
mas foi frustrado por uma intervenção das regiões da costa ocidental (nota de rodapé da NVI: “Quitim”, um antigo nome de Chipre, Nu 24:24, se estendia ao oeste até Roma). Enquanto estava cercando Alexandria, um enviado romano trouxe uma ordem peremptória do senado ordenando-lhe que se retirasse. Antíoco ficou estupefato (como predito: perderá o ânimo) e cedeu (junho de 168 a.C.). A partir daí, Roma seria a potência dominadora do Mediterrâneo.
g) Ataque contra o povo de Deus (11:30-35)
Surgiram disputas na Judéia diante das notícias desse revés. O sacerdote, que tinha recebido o seu posto de Antíoco, foi atacado e preso na cidadela. Tropas sírias invadiram a cidade, venderam muitas pessoas como escravos e se aquartelaram na cidadela. Os judeus helenistas foram favorecidos, e os ortodoxos, perseguidos (v. 32). O pior de tudo foi que os elementos distintivos do judaísmo foram proscritos, os sacrifícios, interrompidos, e o templo foi dedicado a Zeus Olímpico, o Baal helenizado (dezembro de 167 a.C.). o sacrilégio terrível, heb. siqqús sõmm talvez seja um jogo de palavras depreciador em relação à expressão ba‘al sãmêm, “senhor do céu”. Alguns ainda permaneceram fiéis, o povo que conhece o seu Deus por experiência. Por meio do seu exemplo e ensino, outros foram fortalecidos para perseverar. O alívio veio com os macabeus patriotas e seus seguidores, alguns deles mais prudentes que convictos (v. 34). v. 35. A purificação dos sábios tinha efeitos purgativos, refinando e separando o verdadeiro do falso, afiando os sentidos dos fiéis. Mais uma vez, Daniel foi confortado: foi fixado um limite para esses eventos horríveis.
h) A arrogância do anti-Deus (11.3639)
v. 36. O rei pode ser compreendido de forma mais natural como o vilão dos versículos anteriores. No entanto, aquela pessoa cautelosamente não é denominada rei, exceto talvez no v. 27, em contraste com o governante dos v. 5-19. Em concordância com isso, o restante do cap. 11 é com freqüência aplicado a uma figura posterior a Antíoco IV, uma pessoa histórica ou o anticristo. A passagem pode ser lida como uma descrição que surge na primeira e se funde na última. As frases são tão específicas quanto anteriormente, mas menos aplicáveis a Antíoco IV, embora o conhecimento moderno seja deficiente. A conduta do rei segue a do pequeno chifre no cap. 7. Antíoco decretou uniformidade de culto e da lei em todo o seu reino de acordo com 1 Macabeus 1.41; 2Macabeus 6.1,2; sendo as suas ações na Judéia promovidas por judeus apóstatas que lhe davam ouvidos, mas por um preço (v. 39). Entre essa lista de coisas terríveis, vem uma observação de conforto até que o tempo da ira se complete, pois o que foi decidido irá acontecer (conforme 8.19). Os v. 37,38 não se encaixam adequadamente com Antíoco, de acordo com o conhecimento atual. Ele pode ter sido devoto pessoal de Zeus Olímpico, mas também apoiava outras religiões. Ele não terá consideração: é compreensível que seja uma alusão ao saque dos tesouros dos templos, preferido das mulheres', aparentemente, o popular Tamuz ou Adõnis; conforme Ez 8.14. mas se exaltará: pode refletir a arrogância de Antíoco no título “Deus Manifesto” (gr. theos epiphanês) gravado em moedas. Ele foi o primeiro da linhagem a fazer isso. Que ele tenha sido retratado como o deus é contestado. um deus das fortalezas: expressão obscura; o título Zeus Akraios, “das alturas”, pode ser relacionado vagamente à cidadela, Akra, em Jerusalém, tomada pelos sírios em 167 a.C. e mantida até 141 a.C. Poderia também ser uma personificação da guerra. Não sabemos o que significava o deus estrangeiro (v. 39).
i) O esforço derradeiro e o fim (11:40-45)
A última campanha de Antíoco IV foi dirigida contra a Pérsia, onde ele morreu perto de Isfahan, no final de 164 a.C. Esses versículos obviamente não descrevem esse fato. Favorecer a data da composição de Daniel no período dos macabeus inclui a aceitação de que esses versículos são uma profecia do fim de Antíoco, escrita um ano ou dois antes do fato, e que se mostrou estar errada, que é a perspectiva comum. Uma profecia que no presente se mostra estar errada, sem ser refutada, seria um fenômeno sem paralelo nas Escrituras, e um que os judeus piedosos que receberam o livro de Daniel como Palavra inspirada teriam rejeitado, por terem diante de Sl os fatos, por exemplo, de IMacabeus 6. Além disso, é difícil imaginar que um contemporâneo de Antíoco IV esperasse que ele fosse fazer um terceiro ataque contra o Egito depois da intervenção refreadora e irreversível de Roma. A alternativa, aberta para proponentes de qualquer data do livro, é ler a passagem como inteiramente voltada para um rei futuro, ou o anticristo. A linguagem não é diferente, para que a imagem não desapareça; o seu referente varia, assim como o uso que Daniel faz de Quitim no v. 30 varia em relação a seu uso anterior, v. 40. No tempo do fim-, combinado com o v. 36 e 8.17, apresenta uma expressão uniforme relacionada facilmente com os eventos de 167—164 a.C., mas não limitada àquele momento, tendo ainda um valor relativo ao futuro, o rei do sul [...] o rei do norte: este último continua sendo o vilão, embora seja ele quem é provocado a um ataque destrutivo engolfando (como uma inundação; conforme 9.26; 11.10 etc.) a Palestina, a Terra Magnífica, e também o Egito, o estado mais ao sul (conforme v. 8). v. 41. Edom etc., antigos inimigos de Israel, “hão de escapar” (BJ) das hostilidades do rei do norte. v. 43. os líbios e os núbios (melhor “cuxitas”, do atual Sudão; conforme BJ) representavam os extremos do Egito, v. 44,45. Enquanto estava vencendo inimigos no sul, problemas em províncias consideradas seguras vão afastá-lo do Egito. A caminho, vai acampar entre o Mediterrâneo e Jerusalém e, provavelmente ali no santo monte de Deus, chegará ao seu fim, como as personagens em 7.11,25; 8.25; 9.27. suas tendas reais-, o hebraico usa uma palavra persa que descreve os grandes auditórios dos reis aquemênidas conhecidos em Persépolis e Susã. entre os mares-, o hebraico tem um plural poético.
Moody
Dn
d) A Profecia de Israel em Conflito com "o Rei Voluntarioso" (vs. 36-45). Jerônimo declara que no seu tempo esta porção de Daniel era aplicada ao Anticristo pelos "nossos escritores". E até os dias de hoje esta interpretação é a que prevalece. Damos abaixo as principais razões para defendermos que a profecia passa de Antíoco para o Anticristo precisamente no versículo 36.
(1) O alcance da profecia (Dn
(2) Embora toda a profecia de Daniel até Dn
(3) O versículo 36 menciona um rei cujo período é "a indignação", um termo técnico extraído da literatura profética de Israel, geralmente referindo-as aos acontecimentos escatológicos (por exemplo, Is
(4) As predições inclusas correspondem com bastante precisão às profecias reconhecidas do Anticristo final (cons. 2Ts
13; 17).
(5) Uma brecha literária natural aparece antes de Dn
(6) O rei voluntarioso é um elemento novo, separado dos outros dois reinos cuja história está sendo examinada até o versículo 35.
(7) De força decisiva é a ligação com a Grande Tribulação, a ressurreição dos mortos e as recompensas finais, etc. (Dn
Francis Davidson
Um homem vil (21). Com essa descrição é apresentado Antíoco Epifânio. Por meio de lisonjas ele se aliou aos reis de Pérgamo, e os sírios cederam a ele. Ele era mestre em astúcia e traição, pelo que seus contemporâneos apelidaram-no de Epimanes (maluco), em lugar do título que ele mesmo se deu, Epifanes (ilustre). O príncipe do concerto (22). A identificação deste príncipe não é certa, mas a linguagem parece referir-se a algum príncipe que mantinha relações de aliança com Antíoco. Subirá (23); uma declaração geral da elevação de Antíoco ao poder. Caladamente (24). Quando todos se julgavam seguros, ele surgiu. Ele tomaria as mais férteis das províncias e as fortalezas da terra do Egito.
Os versículos
O versículo 29 descreve outra campanha contra o Egito, que é a terceira. Aparentemente tinha havido ainda uma segunda campanha, sobre a qual o livro de Daniel faz silêncio. Deve-se notar, incidentalmente, que esse relato inteiro é transcrito no tempo verbal futuro. Segundo o escritor sagrado, esses acontecimentos ainda não se tinham desenrolado, mas deveriam ocorrer no futuro. O relato, por conseguinte, apresenta-se como verdadeira profecia.
Navios... lhe causarão tristezas, e voltará e se indignará (30). A presença dos romanos obrigou Antíoco a partir do Egito e assim, tomado de ira voltou sua atenção para a Palestina. Jerusalém foi atacada em um sábado e um altar pagão foi erigido sobre o altar das ofertas queimadas. Certos Judeus apóstatas foram pervertidos (32), e serviram para materializar os desígnios do conquistador, mas muitos entre os judeus, os verdadeiros eleitos, sofreram a morte não querendo ceder a Antíoco (cfr. 1 Mac 1.62). Nessa ocasião homens de verdadeira fé foram capazes de instruir a outros, embora sofressem grandemente (33).
O pequeno socorro (34) que ajudou os fiéis se refere aparentemente a Judas Macabeu. Alguns dos sábios que o seguiram tropeçaram por causa da severidade da perseguição. Ao mesmo tempo, a rebelião de Judas Macabeu foi bem sucedida, e, a 25 de dezembro de 165 A. C., foi rededicado o altar do templo.
Os vers. 36-45 se revestem de particular interesse. Muitos expositores acreditam que dão prosseguimento à descrição a respeito de Antíoco. Mas, há certa dificuldade nessa posição, entretanto, visto que a morte de Antíoco foi muito diferente da que é aqui descrita. A interpretação que pode ser chamada de tradicional na 1greja Cristã é a que considera esses versículos como referências ao Anticristo. Antíoco Epifânio, que perseguiu a congregação judaica pouco antes do primeiro advento de Cristo, pode ser considerado como tipo do Anticristo, que perseguirá a Igreja pouco antes do segundo advento de Cristo.
O versículo 36 estabelece que o rei aludido se engrandecerá sobre todo o deus, uma descrição que não pode ser bem aplicada a Antíoco Epifânio. Semelhantemente, é difícil ver em que Antíoco teria demonstrado falta de respeito para com os deuses de seus pais (37). A linguagem dos versículos
Dicionário
Cativeiro
substantivo masculino Privação da liberdade; situação de escravo; servidão, escravidão.Lugar onde se está cativo, preso, principalmente em relação a alguém que foi sequestrado: polícia descobriu mais um cativeiro!
Gaiola ou lugar completamente fechado usado para criar animais.
Figurado Falta de liberdade moral, espiritual; domínio.
Etimologia (origem da palavra cativeiro). De cativo + eiro.
Escravidão
Cativeiro
1) Situação dos judeus quando foram derrotados e levados como prisioneiros para a Assíria ou para a Babilônia (Am
2) Lugar onde alguém fica como prisioneiro (Ap
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Ensinar
verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar inglês a brasileiros.Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
[...] É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Espada
Espada Arma que consta de uma lâmina comprida e pontuda, afiada dos dois lados (1Sm[...] A espada é, para Deus, um punhal fratricida que os códigos sociais tornaram legal, e, portanto, sobre ela não pode incidir sua bênção luminosa. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3
Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A espada era curta e larga, geralmente com um só gume, mas algumas vezes com dois, quando a sua função era a de instrumento perfurante. A sua forma era muito variável, sendo muitas vezes direita, outras curva. Era sempre levada sobre a coxa esquerda, e por esta razão pôde Eúde ocultar uma espada curta ou um punhal sobre a coxa direita, sem desconfiança, visto que era canhoto (Jz
Do grego spathé que em latim deu spatha = arma branca, forma de uma lâmina fina e pontiaguda, podendo ser de um, o que é mais comum, ou de dois gumes, citada no Apocalipse
substantivo feminino Uma das mais antigas armas de combate, constituída de longa espada lâmina de aço.
O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.
Fogo
substantivo masculino Desenvolvimento simultâneo de calor, de luz e de chama produzido pela combustão viva de certos corpos, como a madeira, o carvão etc.Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Fogo (que em latim se dizia "ignis" = ignição do carro) tem origem noutra palavra latina, "focu", cujo primeiro sentido é lar doméstico, lareira, e só posteriormente passou a significar fogo. Por via culta, "focu" nos deu foco, já com sentidos novos.
Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx
[...] No pensamento de Jesus, o fogo eterno não podia passar, portanto, de simples figura, pouco lhe importando fosse essa figura interpretada à letra, desde que ela servisse de freio às paixões humanas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Fogo Um dos símbolos com o qual se descreve o castigo eterno: o inferno (Mt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Roubo
A lei mosaica sobre o assunto doroubo acha-se em ÊxEste capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חֶרֶב
(H2719)
procedente de 2717; DITAT - 732a; n f
- espada, faca
- espada
- faca
- ferramentas para cortar pedra
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
כָּשַׁל
(H3782)
uma raiz primitiva; DITAT - 1050; v
- tropeçar, cambalear, andar tropegamente
- (Qal)
- tropeçar
- cambalear
- (Nifal)
- tropeçar
- estar andando tropegamente, estar fraco
- (Hifil)
- fazer tropeçar, trazer injúria ou ruína para, derrubar
- tornar frágil, tornar fraco
- (Hofal) ser levado a tropeçar
- (Piel) despojar
לֶהָבָה
(H3852)
procedente de 3851, e significando o mesmo; DITAT - 1077b; n f
- chama
- ponta de arma, ponta, ponta da lança
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
רַב
(H7227)
שְׁבִי
(H7628)
procedente de 7618; DITAT - 2311a n. m.
- cativeiro, cativos
- cativeiro
- ato de capturar
- cativos n. f.
- cativa
שָׂכַל
(H7919)
uma raiz primitiva; DITAT - 2263,2264; v.
- ser prudente, ser cauteloso, compreender sabiamente, prosperar
- (Qal) ser prudente, ser cauteloso
- (Hifil)
- olhar para, discernir
- dar atenção a, considerar, ponderar, ser prudente
- ter discernimento, ter entendimento
- discernimento, compreensão (substantivo)
- levar a considerar, dar entendimento, ensinar
- os mestres, o sábio
- agir com cautela, agir com prudência, agir com sabedoria
- prosperar, ter sucesso
- fazer prosperar
- (Piel) colocar ou estender transversalmente, cruzar (as mãos)
בִּזָּה
(H961)
procedente de 957; DITAT -
- 225b; n f
בִּין
(H995)
uma raiz primitiva; DITAT - 239; v
- discernir, compreender, considerar
- (Qal)
- perceber, discernir
- compreender, saber (com a mente)
- observar, marcar, atentar, distinguir, considerar
- ter discernimento, percepção, compreensão
- (Nifal) ter discernimento, ser inteligente, discreto, ter compreensão
- (Hifil)
- compreender
- fazer compreender, dar compreensão, ensinar
- (Hitpolel) mostrar-se com discernimento ou atento, considerar diligentemente
- (Polel) ensinar, instruir
- (DITAT) prudência, consideração