Enciclopédia de Levítico 7:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 7: 21

Versão Versículo
ARA Se uma pessoa tocar alguma coisa imunda, como imundícia de homem, ou de gado imundo, ou de qualquer réptil imundo e da carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, ela comer, será eliminada do seu povo.
ARC E, se uma pessoa tocar alguma cousa imunda, como imundícia de homem, ou gado imundo, ou qualquer abominação imunda, e comer da carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, aquela pessoa será extirpada dos seus povos.
TB Quando uma pessoa tocar alguma coisa imunda, ou seja imundícia de homem, ou seja animal imundo, ou seja alguma abominação imunda, e comer da carne do sacrifício de ofertas pacíficas, que pertence a Jeová, essa pessoa será exterminada do seu povo.
HSB וְנֶ֜פֶשׁ כִּֽי־ תִגַּ֣ע בְּכָל־ טָמֵ֗א בְּטֻמְאַ֤ת אָדָם֙ א֣וֹ ׀ בִּבְהֵמָ֣ה טְמֵאָ֗ה א֚וֹ בְּכָל־ שֶׁ֣קֶץ טָמֵ֔א וְאָכַ֛ל מִבְּשַׂר־ זֶ֥בַח הַשְּׁלָמִ֖ים אֲשֶׁ֣ר לַיהוָ֑ה וְנִכְרְתָ֛ה הַנֶּ֥פֶשׁ הַהִ֖וא מֵעַמֶּֽיהָ׃ פ
BKJ Além disso, a alma que tocar em alguma coisa impura, como a impureza de homem, ou qualquer animal impuro, ou qualquer coisa abominável impura, e comer da carne do sacrifício das ofertas de paz, que pertencem ao SENHOR, aquela alma será extirpada do seu povo.
LTT E, se uma alma tocar alguma coisa imunda, como imundícia de homem, ou de gado imundo, ou qualquer abominação imunda, e comer da carne do sacrifício pacífico, que é do SENHOR, aquela alma será extirpada do seu povo."
BJ2 Se alguém tocar uma impureza qualquer, de homem, de animal, ou qualquer coisa imunda, e comer em seguida a carne de um sacrifício de comunhão oferecido a Iahweh, será exterminado do meio do seu povo.
VULG Et quæ tetigerit immunditiam hominis, vel jumenti, sive omnis rei quæ polluere potest, et comederit de hujuscemodi carnibus, interibit de populis suis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 7:21

Gênesis 17:14 E o macho com prepúcio, cuja carne do prepúcio não estiver circuncidada, aquela alma será extirpada dos seus povos; quebrantou o meu concerto.
Êxodo 12:15 Sete dias comereis pães asmos; ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel.
Êxodo 12:19 Por sete dias não se ache nenhum fermento nas vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, aquela alma será cortada da congregação de Israel, assim o estrangeiro como o natural da terra.
Êxodo 30:33 O homem que compuser tal perfume como este, ou que dele puser sobre um estranho, será extirpado dos seus povos.
Levítico 5:2 ou quando alguma pessoa tocar em alguma coisa imunda, seja corpo morto de besta-fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo morto de réptil imundo, ainda que lhe fosse oculto, contudo, será ele imundo e culpado;
Levítico 7:20 Porém, se alguma pessoa comer a carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, tendo ela sobre si a sua imundícia, aquela pessoa será extirpada dos seus povos.
Levítico 7:25 porque qualquer que comer a gordura do animal, do qual se oferecer ao Senhor oferta queimada, a pessoa que a comer será extirpada dos seus povos.
Levítico 7:27 Toda pessoa que comer algum sangue, aquela pessoa será extirpada dos seus povos.
Levítico 11:10 Mas tudo o que não tem barbatanas nem escamas, nos mares e nos rios, todo réptil das águas e toda alma vivente que há nas águas, estes serão para vós abominação.
Levítico 11:20 Todo réptil que voa, que anda sobre quatro pés, será para vós uma abominação.
Levítico 11:24 E por estes sereis imundos: qualquer que tocar o seu cadáver imundo será até à tarde.
Levítico 12:1 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
Levítico 15:1 Falou mais o Senhor a Moisés e a Arão, dizendo:
Levítico 17:10 E qualquer homem da casa de Israel ou dos estrangeiros que peregrinam entre vós que comer algum sangue, contra aquela alma que comer sangue eu porei a minha face e a extirparei do seu povo.
Levítico 17:14 Porquanto é a alma de toda a carne; o seu sangue é pela sua alma; por isso, tenho dito aos filhos de Israel: Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a alma de toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado.
Levítico 18:29 Porém qualquer que fizer alguma dessas abominações, as almas que as fizerem serão extirpadas do seu povo.
Levítico 22:4 Ninguém da semente de Arão que for leproso ou tiver fluxo comerá das coisas santas, até que seja limpo; como também o que tocar alguma coisa imunda de cadáver ou aquele de que sair a semente da cópula;
Números 19:11 Aquele que tocar a algum morto, cadáver de algum homem, imundo será sete dias.
Deuteronômio 14:3 Nenhuma abominação comereis.
Deuteronômio 14:7 Porém estes não comereis, dos que somente remoem ou que têm a unha fendida: o camelo, a lebre e o coelho, porque remoem, mas não têm a unha fendida; imundos vos serão.
Deuteronômio 14:10 Mas tudo o que não tiver barbatanas nem escamas não o comereis; imundo vos será.
Deuteronômio 14:12 Porém estas são as de que não comereis: a águia, o quebrantosso, o xofrango,
Ezequiel 4:14 Então, disse eu: Ah! Senhor Jeová! Eis que a minha alma não foi contaminada, porque nunca comi coisa morta, nem despedaçada, desde a minha mocidade até agora, nem carne abominável entrou na minha boca.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O nome divino nas Escrituras Hebraicas

 Tetragrama nas letras hebraicas usadas antes do exílio em Babilônia

O nome divino em letras hebraicas antigas, usadas antes do exílio babilônico

 Tetragrama nas letras hebraicas usadas depois do exílio em Babilônia

O nome divino em letras hebraicas usadas após o exílio babilônico

O nome divino, representado pelas consoantes hebraicas יהוה, ocorre quase 7 mil vezes nas Escrituras Hebraicas. Nesta tradução, essas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são vertidas como “Jeová”. Esse é de longe o nome que mais aparece na Bíblia. Embora os escritores inspirados se refiram a Deus usando muitos títulos e termos descritivos, como “Todo-Poderoso”, “Altíssimo” e “Senhor”, o Tetragrama é o único nome pessoal usado por eles para identificar a Deus.

O próprio Jeová Deus orientou os escritores da Bíblia a usarem seu nome. Por exemplo, ele inspirou o profeta Joel a escrever: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo.” (Joel 2:32) Deus também inspirou um salmista a escrever: “Que as pessoas saibam que tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.” (Salmo 83:18) Só nos Salmos — um livro de escritos poéticos que eram cantados e recitados pelo povo de Deus —, o nome divino ocorre cerca de 700 vezes. Então, por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por que esta tradução usa a forma “Jeová”? E o que significa o nome divino, Jeová?

Várias ocorrências do Tetragrama no livro de Salmos

Trechos dos Salmos num Rolo do Mar Morto, datado da primeira metade do primeiro século d.C. O texto tem o estilo das letras hebraicas usadas após o exílio babilônico, mas o Tetragrama ocorre várias vezes nas letras hebraicas antigas

Por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por várias razões. Alguns acham que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico para identificá-lo. Outros provavelmente foram influenciados pela tradição judaica de evitar usar o nome de Deus por medo de profaná-lo. Ainda outros acreditam que, como ninguém pode saber com certeza a pronúncia exata do nome de Deus, é melhor usar um título, como “Senhor” ou “Deus”. No entanto, esses argumentos não têm base sólida pelos seguintes motivos:

Os que afirmam que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico desconsideram o fato de que existem cópias antigas de Sua Palavra que trazem o nome pessoal de Deus; algumas dessas cópias são datadas de antes da época de Cristo. Conforme já mencionado, Deus inspirou os escritores de sua Palavra a incluir nela seu nome cerca de 7 mil vezes. Fica claro que ele quer que conheçamos e usemos o seu nome.

Os tradutores que removem o nome de Deus por respeito à tradição judaica se esquecem de um fato muito importante: embora alguns escribas judeus tenham se recusado a pronunciar o nome de Deus, eles não o removeram de suas cópias da Bíblia. Nos rolos antigos descobertos em Qumran, perto do mar Morto, o nome de Deus ocorre muitas vezes. Alguns tradutores da Bíblia dão uma indicação de onde o nome divino aparecia no texto original colocando em seu lugar o título “SENHOR”, em letras maiúsculas. Mas a questão é: Se esses tradutores reconhecem que o nome ocorre milhares de vezes nos textos originais, o que os faz pensar que podem substituir ou remover da Bíblia o nome de Deus? Quem eles acham que lhes deu autoridade para fazer essas alterações? Somente eles podem responder a essas perguntas.

Os que afirmam que o nome divino não deve ser usado porque não se sabe a pronúncia exata, não se importam em usar o nome Jesus. No entanto, os discípulos de Jesus no primeiro século pronunciavam o nome dele de uma forma bem diferente do modo como a maioria dos cristãos o pronuncia hoje. Entre os cristãos judeus, o nome de Jesus provavelmente era pronunciado Yeshúa‛, e o título “Cristo” era pronunciado Mashíahh, isto é, “Messias”. Os cristãos que falavam grego o chamavam de Iesoús Khristós; e os cristãos que falavam latim, Iésus Chrístus. Sob inspiração, foi registrada na Bíblia a tradução grega desse nome. Isso indica que os cristãos do primeiro século faziam o que era razoável: usavam a forma do nome mais comum em seu idioma. De modo similar, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia considera razoável usar a forma “Jeová”, mesmo que ela não tenha exatamente a mesma pronúncia que o nome divino tinha no hebraico antigo.

Por que a Tradução do Novo Mundo usa a forma “Jeová”? Em português, as quatro letras do Tetragrama (יהוה) são representadas pelas consoantes YHWH. O Tetragrama não tinha vogais, assim como todas as palavras escritas no hebraico antigo. Na época em que o hebraico antigo era o idioma do dia a dia, era fácil os leitores saberem que vogais deviam ser usadas.

Cerca de mil anos após as Escrituras Hebraicas terem sido completadas, eruditos judeus desenvolveram um sistema de sinais ou pontos que indicavam as vogais que deveriam ser usadas na leitura do idioma hebraico. Mas, naquela época, muitos judeus tinham a ideia supersticiosa de que era errado falar em voz alta o nome de Deus e por isso pronunciavam outras expressões em seu lugar. Assim, ao copiarem o Tetragrama, parece que eles combinavam as vogais dessas expressões com as quatro consoantes que representam o nome divino. É por esse motivo que os manuscritos com esses sinais vocálicos não ajudam a determinar como o nome de Deus era originalmente pronunciado em hebraico. Alguns acham que era pronunciado “Iavé” ou “Javé”, enquanto outros sugerem outras possibilidades. Um Rolo do Mar Morto que contém um trecho, em grego, de Levítico translitera o nome divino como Iao. Além dessa forma, antigos escritores gregos também sugerem a pronúncia Iae, Iabé e Iaoué. Mas não há motivos para sermos dogmáticos. Simplesmente não sabemos como os servos de Deus no passado pronunciavam esse nome em hebraico. (Gênesis 13:4; Êxodo 3:
15) O que sabemos é o seguinte: Deus usou seu nome muitas vezes ao se comunicar com seus servos, eles também o usavam ao se dirigir a ele e esse nome era usado sem restrição quando eles conversavam com outros. — Êxodo 6:2; 1 Reis 8:23; Salmo 99:9.

Então, por que esta tradução usa a forma “Jeová” do nome divino? Porque essa forma tem uma longa história em português.

O nome de Deus, Jeová

O nome de Deus em Gênesis 15:2 na tradução do Pentateuco de William Tyndale, 1530

A primeira edição da Bíblia completa em português em um só volume, a versão Almeida publicada em 1819, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1
917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’”

Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada.

Em sua obra Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos), publicada em 1911, o respeitado erudito bíblico Joseph Bryant Rotherham usou o nome “Jehovah” em vez de “Yahweh”. Explicando o motivo, ele disse que queria empregar uma “forma do nome que fosse mais conhecida (e perfeitamente aceitável) aos leitores da Bíblia em geral”. Em sua obra Apostilas aos Dicionários Portugueses, de 1906, o filólogo e lexicógrafo português Gonçalves Viana declarou: “A forma Jeová, porém, já está tão usual, que seria pedantismo empregar Iavé, ou Iaué, a não ser em livros de pura filologia semítica ou de exegese bíblica.”

O Tetragrama

O Tetragrama YHWH: “Ele faz com que venha a ser”

 O verbo “vir a ser; tornar-se” em hebraico

O verbo HWH: “vir a ser; tornar-se”

O que significa o nome Jeová? O nome Jeová, em hebraico, é derivado de um verbo que significa “vir a ser; tornar-se”. Muitos eruditos acreditam que esse nome reflete a forma causativa desse verbo hebraico. Assim, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia entende que o nome de Deus significa “Ele faz com que venha a ser”. Visto que a opinião dos eruditos varia, não podemos ser dogmáticos sobre esse significado. No entanto, essa definição reflete bem o papel de Jeová como o Criador de todas as coisas e o Cumpridor do seu propósito. Ele não só fez com que o Universo e as criaturas inteligentes existissem, mas, com o desenrolar dos acontecimentos, ele também continua fazendo com que a sua vontade e o seu propósito se realizem.

Portanto, o significado do nome Jeová não se limita ao sentido transmitido pelo verbo relacionado encontrado em Êxodo 3:14, que diz: “Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar”, ou “Eu Mostrarei Ser O Que Eu Mostrar Ser”. Essas palavras não descrevem o pleno sentido do nome de Deus. Na verdade, elas revelam apenas um aspecto da personalidade dele: o de se tornar o que for necessário, em cada circunstância, para cumprir seu propósito. Então, embora o nome Jeová inclua essa ideia, não está limitado ao que ele decide se tornar. O nome Jeová inclui também a ideia de que ele causa, ou faz acontecer, o que ele decidir em relação à sua criação e ao cumprimento de seu propósito.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 1 até o 38
  • A Lei da Oferta pela Culpa (Lv 7:1-10)
  • Esta seção deve ser comparada com a narrativa mais longa registrada em 5.1 a 6.7. A semelhança entre a oferta pela expiação do pecado (ou oferta pelo pecado) e a oferta pela expiação da culpa (ou oferta pela transgressão) ganha destaque relevan-te aqui (7). A função sacerdotal na oferta pela transgressão está mais clara, e o texto anuncia as porções sacerdotais do holocausto e da oferta de manjares (8-10).

    De acordo com a crença animista dos povos polinésios, mana é a força ou poder espiritual proveniente dos elementos da natureza que exerce ação no homem ou nos objetos. (N. do T.)

    5. A Lei da Oferta de Paz (7:11-38)

    Os sacrifícios pacíficos (ofertas de paz) tinham três variedades: ofertas de louvores (12), ofertas votivas (16) e ofertas voluntárias (29). O primeiro tipo era oferecido por benefícios recebidos de Deus. O Salmo 107:22 fala de tal sacrifício feito depois da liber-tação de situações de perigo. A oferta de paz é a única oferta na qual o adorador tem permissão de participar. O sacrifício de louvores tinha de ser comido no dia do seu oferecimento (15). Allis propõe que esta ordem visava incentivar um espírito de compartilhamento, "convidando amigos ou vizinhos, sobretudo os pobres e necessita-dos, para participar desta ocasião festiva (Dt 12:12) "." A perpétua bondade de Deus por seus filhos deve ser incentivo permanente ao compartilhamento alegre. Será que não haveria algo a ser aprendido com o fato de ser chamado sacrifício de louvores (12) ? Será que há ou jamais deveria haver verdadeiros louvores que não custem nada àquele que agradece? De toda oferta... um (14) significa "um bolo de cada oferta" (RSV; cf. NTLH; NVI).

    O sacrifício do seu voto (16, oferta votiva) era prometido a Deus na esperança de receber ajuda divina (Sl 66:13-14;116:1-19). A oferta voluntária ou espontânea era ofere-cida quando o adorador se conscientizava das ternas misericórdias de Deus e de sua fidelidade ao concerto, sentindo-se obrigado a ofertar. O Tabernáculo foi construído origi-nalmente com ofertas voluntárias (Êx 35:5-21). Esta tradução mostra com mais nitidez o caráter voluntário desta oferta: "Todo aquele que desejar apresentar sua oferta de paz [...] tem de levar uma porção [...] como doação" (29, VBB; cf. NTLH).

    A característica da oferta de paz como ato de comunhão não estava óbvia em Lv 3:1-17. Aqui, esta particularidade é esclarecida. A oferta, quer de gado, cordeiro ou cabra, se fosse para louvores, tinha de ser acompanhada por bolos asmos e pão levedado. Não se tratava de ofertas de manjares, pois não se colocava incenso sobre eles e nada era queimado no altar. Estes alimentos acompanhavam a oferta e contribuíam para mostrar a característica desta oferta como ocasião de comunhão entre Deus, o sacerdote e o povo. O uso do pão levedado (13) revela a diferença essencial entre esta oferta e o holocausto, que era queimado inteiro no altar, e as outras ofertas que recebiam o qualitativo de santíssimas.

    Há instruções minuciosas sobre quando as ofertas eram comidas (15-17), quem po-deria comê-las (20,21), o que podia ser comido (24-26) e quais porções pertenciam a quem (31-35). Estas instruções e a penalidade séria por desobediência — levar a iniqüidade (18) ou ser extirpado do povo (20) —, põe em relevo a seriedade da adequação cerimonial em Israel. Isto não significa que a santidade exigida aqui era meramente cerimonial. A diferenciação entre a santidade moral e a santidade cerimonial não faz parte da legisla-ção levítica. O desempenho cerimonial era considerado reflexo da atitude da pessoa para com o Senhor, cuja santidade era eminentemente moral.

    O manual de instruções para os sacerdotes (6:8-7,38) conclui com um parágrafo conciso (37,38). Este registro chama a atenção dos israelitas para o fato de que esta legislação derivava sua importância e autoridade do Senhor, que os resgatara do Egito e que se revelara a eles no monte Sinai (38).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 1 até o 38
    *

    7.1-10

    oferta pela culpa. Ver 5.14 - 6.7.

    * 7.11-36

    ofertas pacíficas. Ver nota em 3.1. Aqui regras foram dadas acerca das ofertas de manjares que deviam acompanhar as ofertas pacíficas, e como a carne devia ser comida (vs. 15,16). Espiritualmente, Cristo agora oferece aos crentes a sua própria carne para ser comida (Jo 6:54-58). Em sua carne e sangue, os crentes encontram a vida eterna e têm comunhão com o Pai. Por meio dessa comunhão, os crentes são transformados mais e mais segundo a imagem de Cristo (2Co 3:18).

    * 7:12

    oferta de ação de graças. A palavra hebraica aqui traduzida por "ação de graças" também pode significar "confissão" (de pecado, ou de fé à bondade e à misericórdia de Deus). O sacrifício servia para realçar as orações pedindo perdão e cura, ou como uma expressão de gratidão pelas orações atendidas.

    * 7:16

    voto. Pessoas que estivessem sofrendo severas provações podiam fazer votos que prometiam algo a Deus se ele atendesse às suas orações (Gn 28:20-22; 1Sm 1:11; 2:21). Esses votos usualmente se faziam acompanhar por ofertas pacíficas, quando eram inicialmente feitos, e, depois, novamente, quando cumpridos.

    oferta voluntária. Essas ofertas espontâneas demonstravam gratidão a Deus.

    * 7:20

    imundícia. Ver notas nos caps. 11 a 16.

    será eliminada. Essa linguagem é uma expressão geral que significa ficar sob a maldição divina, cujo significado exato é determinado pelo contexto das Escrituras. Isso podia significar a pena de execução capital (p.ex., Êx 31:14,15) ou então de morrer sem filhos (18.14,29; conforme 20.20). Seja como for, Deus tirava a vida do culpado, com ou sem a agência humana.

    * 7:25

    gordura. Ver 3.3,17.

    * 7:26

    Não comereis sangue. Essa expressão refere-se a comer carne da qual o sangue não fora drenado (1Sm 14:33). A razão dessa proibição é dada em 17.11 e Gn 9:4.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 1 até o 38
    7.11-18 O sacrifício de paz estava dividido em três tipos segundo o propósito: oferenda de ação de obrigado, oferenda de voto e oferenda voluntária. Uma oferenda de ação de obrigado era apropriada quando alguém queria demonstrar agradecimento a Deus, como quando se recuperava de uma enfermidade séria ou depois de sobreviver a uma perigosa calamidade (Salmo 107). Uma oferenda de voto se oferecia como cumprimento de um voto (2Sm 15:7-8). A oferenda voluntária, em troca, não requeria de nenhuma ocasião nem motivo especial.

    7.22-27 A grosura era considerada uma das melhores porções; daqui que era apropriado dedicá-la só a Deus. Porque o sangue era o rio de vida e a vida era um presente de Deus e só do, o sangue tinha que retornar a Deus e não ser usada pelo povo.

    7.28-30 Deus disse ao povo do Israel que levassem sua oferenda de paz pessoalmente, com suas próprias mãos. Tinha que tomar tempo e esforço expressar sua gratidão a Deus. Você é a única pessoa que pode expressar gratidão a Deus e a outros. Deixa que outros agradeçam o que a gente tem feito? Deixa que o que guia a oração o faça por você? Tome o tempo para expressar seu agradecimento tanto a Deus como a aqueles que lhe ajudaram e benzeu em sua vida.

    7.31-36 A oferenda que era balançada ante o altar a chamava oferenda balançada. A parte da oferenda que os sacerdotes balançavam era para eles. O movimento para e do altar simbolizava a oferenda dos sacrifícios a Deus e sua volta aos sacerdotes. Estas oferendas ajudavam a sustentar aos sacerdotes, quem cuidava a casa de Deus. O Novo Testamento nos ensina que a gente deve pagar aos ministros que os servem (1Co 9:10). Nós deveríamos dar com generosidade a aqueles que nos ministran.

    7:37 O sacrifício da consagração se refere à oferenda dada na cerimônia que se levava a cabo quando os sacerdotes eram instalados em seu ofício (8.22).

    7:38 Deus deu a seu povo muitas instruções e rituais que tinham que seguir. Todos os rituais no Levítico eram para ensinar ao povo importantes lições. Mas depois de um tempo, o povo se voltou indiferente para o significado destes rituais e começaram a perder contato com Deus. Quando parecer que sua igreja leva a cabo serviços secos, sem significado, trate de redescobrir o significado e propósito originais detrás de cada um. Sua adoração se revitalizará.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 1 até o 38
    Para indicar o tipo de infracções significava, é feita referência a vários exemplos típicos implicando peculato intencional, pilhagem e fraudes. Em questão de depósito, ou penhor (v. Lv 7:2 ), literalmente significa "algo entregando-o a manter, ou em comunhão "(ver LXX e KJV). A RSV também sugere a mesma prestação de a frase: "Em questão de depósito ou de segurança." Isso se aplica a um homem que vendidas ou utilizadas para si mesmo algo que outro lhe havia confiado para a custódia. Robbery (v. Lv 7:2) pode envolver tomada violenta ou manobra fraudulenta. Oprimido seu vizinho sugere aproveitando de uma outra circunstância para extorquir-lhe qualquer coisa ou qualquer serviço para o qual não se tem direito. Encontrado o que está perdido (v. Lv 7:3) aplica-se a um homem que ao encontrar algo de valor nega a quem de direito (compare esta seção com Ex 22:7. e N1. 5: 5-10 ).

    O fato de que o agressor deve ser perdoado somente após a restituição e à elaboração de sacrifício apropriado iria ensinar Israel a mesma necessidade de arrependimento (que envolve desfazer o que foi feito de errado) e para que dê os "frutos dignos de arrependimento" (Mt 3:8 também indicam isso, pois a palavra não traduzida como "oferta pelo pecado" significa também oferta pela culpa na passagem Levítico em análise (ver margem 53:10 , ASV). O fato de que os pecados são referidos como "dívidas" emMateus Lv 6:12 também é sugestivo a este respeito.

    Para os comentários sobre versículos Lv 8:13 ver secção 1 , o todo holocausto (Lv 1:1 ). Para os comentários sobre versículos Lv 14:23 ver secção 2 , a oferta de cereais (2: 1-16 ). Para os comentários sobre versículos 24:30 consulte a secção 4 , a oferta pelo pecado (Lv 4:1 ver seção 3 , a oferta de paz (Lv 3:1 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 1 até o 38
    7:11-21 Havia três tipos de ofertas pacíficas:
    1) As ofertas de ações de graça, que eram feitas para relembrar com gratidão as misericórdias alcançadas;
    2) As ofertas votivas, promessas feitas no sentido de trazer uma oferta, se certa aspiração fosse atendida;
    3) Ofertas voluntárias, que se distinguiam das votivas por não haver uma promessa anterior, e das de ações de graça, por não se referirem a alguma bênção específica alcançada; o primeiro tipo devia ser comido pelo ofertante e pelos seus amigos no mesmo dia no qual foi oferecido, mas os outros dois tipos não tinham o mesmo grau de santidade, e podiam ser comidos até no dia seguinte.
    7.12 Obreias. Heb rãqiq, um bolo de forma feito de uma camada fina 2:4-8.26; Êx 29:2, 23; Nu 6:15, Nu 6:19. Bolos. Heb hallah, pães que se perfuravam em cima, na hora de assar. A palavra vem da raiz hãlal, "furar". O seu peso era Dt 3:5 kg (duas dízimas de uma efa, 24.5).

    7.13 Levedado. A levedura (um resto de massa apodrecida), se usava comumente nas festas sociais, e era permitida nas ofertas de ações de graça, sendo que estas eram a expressão espontânea da dedicação de vidas que nunca eram totalmente isentas de pecados e males. A presença desta levedura, símbolo da impureza, nos ajuda a entender que tudo o que se come é santificado pela Palavra de Deus e pela oração (1Tm 4:4-54, 1Co 10:23, 1Co 10:30), e não pela sua pureza cerimonial intrínseca (At 11:1-44). Não é a comida que entra pela boca que contamina o homem, Mt 15:11. Esses bolos de pães levedados, que acompanhavam a oferta pacífica, não eram os mesmos da oferta de manjares, os quais eram sem levedura.(asmos), e se ofereciam no altar.

    7.14 Um de cada tipo de obreia, bolo e pão era a porção dos sacerdotes.
    7.15 Se comerá. É claro que qualquer animal grande, seja um bezerro, um novilho ou um cordeiro (3.1, 7), não poderia ser comido dentro de um ou respectivamente dois dias, somente pelo ofertante ou por alguns sacerdotes que o ajudavam, segundo a exigência da Lei, 15-18. Vê-se claramente que uma parte do sentido da festa religiosa seria que o ofertante participasse do sacrifício com seus amigos, ou também com estranhos pobres e necessitados, e assim a generosidade, a caridade e o cuidado dos aflitos, fariam parte da festa, para completar uma verdadeira ceia sacrificial, de bom agrado para Deus e para os homens.

    7.26 Não comereis sangue. Desde que o derramamento de sangue representava perda de vida (Gn 9:4), e que o sangue assim derramado era usado somente para a expiação, nunca se podia comer ou beber. Esta proibição se referia somente ao uso do sangue como alimento, e não deve ser considerada uma lei contra a transfusão do sangue, o que é uma operação médica para salvar vidas. Se queremos atribuir-lhe algum sentido espiritual, seria apenas o de ilustrar a santidade do sangue de Cristo, derramado em nosso favor para que tenhamos a plenitude da vida mediante Seu sacrifício supremo.

    7.30 Oferta movida. Em primeiro lugar, o sacrifício era "movido", ou abanado na direção do altar de bronze, simbolizando assim que estava sendo oferecido ao Senhor, e depois era movido em direção contrária para indicar que estava sendo devolvido aos sacerdotes para os alimentar pelos seus serviços. Depois disto, a gordura da oferta pacífica era queimada como oferta ao Senhor, a coxa direita ou a espádua com o peito eram comidos pelos sacerdotes, e o que restava era comido pelos fiéis, Êx 29:26n.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 1 até o 38
    d)    As ofertas pela culpa (7:1-10)
    Não haviam sido apresentados detalhes
    em relação ao ritual da oferta pela culpa em
    5.14—6.7. v. 2ss. O procedimento para o carneiro da oferta pela culpa é praticamente idêntico ao do cordeiro da oferta de comunhão (3:7-11). v 6,7. Com relação aos direitos dos sacerdotes, no entanto, a comparação é feita com a oferta pelo pecado (conforme 6.26,29). v. 8ss. A menção das porções das ofertas pela culpa e pelo pecado destinadas aos sacerdotes (v. 7) conduz ao resumo dos seus direitos em conjunção com os holocaustos (v. 8) e com a oferta de cereal (v. 9,10).
    e) As ofertas de comunhão (7:11-36)
    Esse tipo de ofertas é especial porque partes delas eram destinadas tanto ao ofertante quanto ao sacerdote, v. 12. A categoria da oferta “por gratidão” era diferente da que era feita como “resultado de um voto” ou da “voluntária” (v. 16) no sentido de que bolos sem fermento deveriam ser apresentados em conjunto com ela (acerca dos tipos de bolos, conforme 2.4; 6,21) e também pão sem fermento (v. 13; conforme 2.11,12; 23.17; Jl 4:5). A última era permitida porque não ia para o altar. v. 14. asperge o sangue: v.comentário Dt 1:5. v. 15. será comida no dia\ conforme Êx 12:10, com referência ao cordeiro da Páscoa, v. 16. Mais uma distinção (cf comentário do v. 12) entre a oferta por gratidão e os outros tipos de ofertas de comunhão é que esta podia ser comida no dia seguinte ao sacrifício, v. 18. A não-conformidade com essas regras tornava o sacrifício inaceitável, v. 19ss. Tanto a carne da oferta de comunhão (v.
    - 19a) quanto aqueles que a comiam (v. 19b-21) tinham de ser ritualmente puros. Os v. 22ss apresentam regulamentações acerca da gordura e do sangue de animais e não mencionam especialmente as ofertas de comunhão, v. 23. A gordura de animais de sacrifício era invariavelmente queimada no altar como porção de Deus (cf v. 25). v. 24. A gordura de animais mortos que não haviam sido mortos para sacrifício poderia ser usada para propósitos domésticos em geral, mas de forma nenhuma deveria ser comida, v. 26,27. conforme 3.17. Os v. 28ss têm orientações acerca da parte dos sacerdotes da carne das ofertas de comunhão, v. 30. e o moverá [...] como gesto ritual de apresentação'. a NTLH traz “oferta especial”; v.comentário de Ex 29:24. v. 31. O peito dessa oferta era repartido entre os sacerdotes, mas a coxa direita era dada aos sacerdotes oficiantes (v. 32,33). v. 34. Assim, as necessidades materiais dos sacerdotes deveriam ser supridas de geração em geração, v. 35. parte deve ser preferido a “porção da unção” (VA) e “porção ungida” (RV). v. 36. Como no caso da oferta de cereal regular (6.20), há uma ligação entre essas provisões e o dia em que os sacerdotes foram ungidos. O v. 37 alista as ofertas na ordem em que são tratadas em 6.8—

    7.36.    A ordenação de fato aponta para o cap. 8, embora Porter pense que possa se referir a

    7.35.36.    v. 38. monte Sinai: um local diferente do mencionado em 1.1 em conjunção com as leis de 1.1—6.7


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 6 do versículo 8 até o 38


    2) Regras Mais Específicas sobre Estas Ofertas. 6:8 - 7:38.

    O comentário sobre as ofertas na seção anterior foi da perspectiva do adorador que se aproxima do altar com o seu sacrifício. A perspectiva agora considerada é a do sacerdote, conforme a Lei instrui Arão e seus filhos, a exercerem devidamente, o seu ofício no que se referia ao ritual do sacrifício.


    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 11 até o 36

    11-36. Instruções para a Apresentação da Oferta Pacífica. A oferta pacífica podia ser feita como um ato de gratidão, toda, ou como resultado de um voto, neder, ou como oferta voluntária, nedeiba.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 7 do versículo 1 até o 38
    Lv 7:1

    4. A OFERTA PELA CULPA (Lv 7:1-10). (Veja também Lv 5:14-6.7). Como nada se disse anteriormente acerca da porção do Senhor neste sacrifício, a lei só aludiu às ofertas da paz (Lv 3:3 e segs.) e do pecado (Lv 4:8-10), mas veio depois a desenvolvê-la mais pormenorizadamente em Lv 7:2-5. Diz-se então que a porção do sacerdote é a mesma nesta oferta como aquela que era oferecida pelo pecado. A não ser a porção do Senhor, tudo pertencia ao sacerdote. As ofertas de manjares, a que se faz alusão, são aquelas que acompanhavam os sacrifícios de animais, que se acabam da mencionar.

    >Lv 7:11

    5. O SACRIFÍCIO DA PAZ (Lv 7:11-34). (Veja também Lv 3:1-17). É este o último entre todos os sacrifícios em que podia tomar parte o oferente. Rapare-se, pois, como são bem distintas as diferentes porções: a do Senhor, a do sacerdote e a do oferente. A porção do Senhor era a gordura, que se queimava sobre o altar (22-25). A do sacerdote constava do peito e da espádua direita da vítima (30-34). A preparação (manipular e agitar) do sacrifício dava a entender que o oferente entregava a Deus através dessa cerimônia tal porção pelo Seu ministro. O resto da carne pertencia ao oferente, embora com certas restrições. Em caso de voto ou da oferta voluntária, as sobras deveriam ser comidas no segundo dia (16). Se de louvores ou ação de graças, só no dia do sacrifício (15), e o que não se comesse, consumi-lo-ia o fogo. Uma coisa era certa em tais circunstâncias: encorajar um espírito generoso pelo convite feito aos amigos e parentes, especialmente os mais pobres, para que participassem deste alegre banquete (Dt 12:12).

    Juntamente com o sacrifício, devia o oferente apresentar diferentes espécies de bolos: uns, asmos e com azeite (12): levedados outros, mas também pertencendo às porções do sacerdote. Como alimento vulgar do povo incluía pão levedado, aquela oferta tinha um significado especial quando a Deus se oferecia, através do Seu ministro, uma parte do alimento quotidiano. Não podia, no entanto, este pão colocar-se sobre o altar. Mas repare-se também que, os bolos em questão, não constituíam propriamente a oferta dum manjar (cereal) ou duma refeição (minhah). Sem incenso, não podiam ser queimados no altar; estes bolos acompanhavam simplesmente a oferta da paz e deles partilhavam o sacerdote e o povo. A porção do sacerdote era chamada uma "oferta alçada" (14) e pertencia-lhe em razão do "estatuto perpétuo" (36), sendo-lhe oferecida no dia da sua consagração ao Sacerdócio (35). Não era tão santa esta oferta como a oferta da paz (Lv 7:6); e é fácil de compreender que assim fosse, pelo fato de a vítima ser sacrificada "diante da porta da tenda" (Lv 3:2) e poder ser partilhada tanto pelo sacerdote como por qualquer pessoa "limpa". O que acima convém frisar no simbolismo deste sacrifício é a comunhão com Deus e a alegre amizade com todos os que deste ato viessem a participar.

    >Lv 7:35

    6. ACENTUA-SE A ORIGEM DIVINA DAS LEIS (Lv 7:35-38). Esta é a porção... Esta é a lei (35,37). A extensa enumeração destes sacrifícios termina pela alusão ao "estatuto perpétuo" concedido a Arão e seus filhos, que vem a ser nem mais nem menos do que uma confirmação da origem divina destas leis, pelo Senhor promulgadas no Sinai.

    c) O significado do ritual

    Em presença dos sacrifícios que acabamos de analisar pormenorizadamente, não é difícil reparar na clareza com que o autor no-los apresenta de maneira a vermos neles um símbolo perfeito da Obra Redentora de Cristo. Na Ceia do Senhor lembram os Cristãos a morte de Cristo no Calvário, sacrifício feito duma vez, de que todavia não podem participar. Comungam, no entanto, com Cristo, cuja Páscoa foi a oferta de paz por excelência, participam dos símbolos sagrados do Seu corpo partido e do Seu sangue derramado, já que o vinho sacramental simboliza o sangue por Ele derramado para expiação dos pecados, tornando-se assim fonte perene de vida para todos os crentes (Jo 6:53); dedicam-se ainda de novo ao serviço do Senhor apresentando os seus corpos como sacrifício vivo em perene holocausto ao Senhor; finalmente esperam pela vinda do Sumo-Sacerdote celeste, que virá coroar a Sua gloriosa redenção recebendo para Si mesmo aqueles que aguardaram "a Sua vinda".

    Sendo admissível a prática do sacrifício entre os povos da antigüidade mais remota, não admira que haja discussão acerca da relação entre o culto de Moisés e as práticas dos povos circunvizinhos. Se bem que sejam de notar certas diferenças fundamentais, como as seguintes: o Pentateuco representa o cerimonial mosaico como revelado diretamente por Deus: "O Senhor falou a Moisés, dizendo"; repetidas vezes se aconselha o povo a não seguir os costumes e as práticas dos egípcios ou dos cananeus; finalmente, os precedentes deste ritual devem remontar às primitivas práticas dos antepassados de Israel. As diferenças são, pois, de molde a superar as possíveis semelhanças. Diga-se ainda de passagem, que tais diferenças podem ser negativas a positivas. Sob o aspecto negativo não podemos achar qualquer relação com a adivinhação e os agoiros; com a alucinação mística, as automutilações, a prostituição sagrada, os sacrifícios humanos e pelos mortos, as hecatombes (proibidas em Mq 6:7). Pelo lado positivo as diferenças essenciais recaem na moralidade a na integridade da vida: a necessidade da expiação pelo pecado; a atitude de retidão e de justiça a tomar pelo oferente, sobretudo a necessidade de arrependimento e de franca obediência à Lei do Senhor; a santidade do sangue como representando a vida do animal aceito em substituição pelo oferente como expiação pelos seus pecados. Tomadas em conjunto, todas estas considerações levam a concluir que, não obstante as semelhanças, o ritual mosaico apresenta notáveis diferenças dos cultos dos outros povos e vem a ser único no gênero.


    Dicionário

    Abominação

    substantivo feminino Ato ou efeito de abominar, de sentir horror por alguma coisa.
    Ação execrável; repulsa violenta: abominação da justiça.
    Sentimento de repugnância diante de; aversão, repugnância.
    Etimologia (origem da palavra abominação). Do latim abominatio.onis.

    Termo especialmente usado arespeito de coisas ou atos pelos quais se tem religiosa aversão. É aplicado aos sentimentos dos egípcios com respeito a comerem juntamente com os hebreus (Gn 43:32), e aos sacrifícios israelíticos de animais que no Egito se consideravam sagrados (Êx 8:26) – e também com relação aos pastores (Gn 46:34). E mais freqüentemente a abominação se refere (havendo com o mesmo sentido diferentes palavras hebraicas), àquilo que era detestado pelo povo ou pelo Senhor Deus de israel, como as carnes imundas (Lv 11), carne imprópria para os sacrifícios, práticas pagãs, e especialmente a idolatria e os deuses gentílicos (Jr 4:1 – 7.30 – vede o artigo seguinte).

    Abominação Aquilo que os israelitas deviam rejeitar por ser IMUNDO (Lv 11:42), reprovável ou repugnante, como a idolatria (1Rs 11:5-7; 2Rs 16:3; 23.13; Is 66:3) e os vergonhosos costumes dos pagãos (2Rs 21:2; Ed 9:1; Sl 14:1; Ap 17:4-5).

    Carne

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).

    A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5


    Carne
    1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

    2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

    3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

    4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
    v. CARNAL).

    Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).

    Coisa

    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

    Comer

    verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.
    Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
    Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
    Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
    Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
    Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
    verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
    verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
    Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
    Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
    Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
    substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
    Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Gado

    Gado QUADRÚPEDES domesticados e usados para alimentação, tração, montaria, etc. (Jr 49:32). Na Bíblia há referências ao gado bovino (bois, touros, vacas, novilhos), ao eqüino (cavalos, mulas, jumentos), ao caprino ou cabrum (bodes e cabras), ao ovino ou ovelhum (ovelhas, carneiros e cordeiros) e ao suíno (porcos).

    A riqueza dos patriarcas constavaprincipalmente de gado e de escravos, ou servos, que se empregavam em guardar os seus rebanhos e manadas (Gn 13. 7). Tinham Abraão e Ló tantos e tão grandes rebanhos e manadas, que foram obrigados a separar-se a fim de encontrarem as necessárias pastagens. Abraão e os patriarcas mais ricos tinham consideráveis manadas de gado, sendo uma grande parte destinada aos sacrifícios – e também serviam os animais para as ocasiões de pública hospitalidade, ou de festas especiais ou para quando era necessário obsequiar amigos. Vagueavam numa condição de meia domesticidade por grandes áreas de terreno, e muitas vezes estes animais se tornavam bravos, principalmente quando naqueles tempos estavam expostos aos ataques de feras, como o leão e o urso, o lobo e o leopardo, adquirindo desta maneira hábitos de ferocidade para se defenderem. A raça do gado, na Palestina Central, é presentemente de pequeno corpo e peludo, e pouco empregada para fins de agricultura. Todavia, nas terras ao sul do mar Morto, os árabes agricultores fazem uso desses animais, quase exclusivamente. (*veja Boi, Cabra.)

    substantivo masculino Conjunto de animais criados no campo para trabalhos agrícolas ou uso doméstico e industrial.
    Rebanho, armento, vara, fato.
    Gado grosso, equinos, bovinos.
    Gado miúdo, porcos, cabras, carneiros.

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    Imundar

    verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que algo se torne sujo, imundo; emporcalhar-se: imundar um ambiente, um espaço; a rua se imundou com a chuva.
    Etimologia (origem da palavra imundar). Imundo + ar.

    Imundo

    imundo adj. 1. Impuro, sujo. 2. Sórdido, indecente, imoral.

    Sob a Lei de Moisés, certos atos e condições acarretavam uma determinada impureza, tornando-se depois necessária uma purificação cerimonial ou sacrifício próprio. o estar imundo podia provir do parto (Lv
    12) – da lepra (Lv 13:14) – de certas emissões (Lv
    15) – de contato com os mortos (Nm 19:11-22 – 31.19,
    20) ou com o corpo de um animal limpo, que morresse de alguma doença (Lv 11:39-40 – 17.15, 16 – 22,8) – e de certos atos no sacrifício da novilha vermelha (Nm 19:1-10). Logo que se observava a impureza, eram providenciadas certas formas de purificação (Lv 11:24-25, 28, 39, 40 – 15.5, 8, 21 – Nm 19:11-22). Quando alguém, estando imundo, não fazia conhecido o seu estado, e não tratava por isso da sua purificação, precisava oferecer um sacrifício de expiação do pecado. Na vida judaica dos tempos posteriores, foi imensa a significação espiritual dos ritos de purificação em inumeráveis formalidades, que eram empregadas (conf. Mc 7:2-8). (*veja Alimentação imunda.)

    Imundo
    1) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente sujos, não podiam ser usados no culto de adoração a Deus ou não podiam tomar parte nele. A impureza ritual ou cerimonial podia ser resultado, por exemplo, de contato com sangue (Lv 15:25), com o corpo de um morto (Lv 22:4) ou com um alimento proibido (Jz 13:4). V. PURIFICAÇÃO.


    2) Animal ou ave que não podiam ser comidos (Lv 11; At 10:14).


    Imundícia


    v. imundo

    imundícia s. f. 1. Falta de limpeza; imundice, imundície. 2. Porcaria, sujidade.

    Pacífico

    substantivo masculino Tranquilo; indivíduo que busca viver em paz; quem vive ou adora viver em paz, sem conflitos: infelizmente, os pacíficos são a minoria.
    adjetivo Diz-se de quem vive ou busca viver em paz, tranquilamente.
    Que expressa paz, tranquilidade, concórdia: protesto pacífico.
    Que busca alcançar a paz: uso pacífico de tecnologia.
    Que não discute ou aceita sem discutir ou contestar: foi uma discussão pacífica.
    Relacionado com ou próprio do oceano Pacífico: massa de ar seco mantém bloqueio atmosférico no Pacífico.
    Etimologia (origem da palavra pacífico). Do latim pacificus.a.um.

    substantivo masculino Tranquilo; indivíduo que busca viver em paz; quem vive ou adora viver em paz, sem conflitos: infelizmente, os pacíficos são a minoria.
    adjetivo Diz-se de quem vive ou busca viver em paz, tranquilamente.
    Que expressa paz, tranquilidade, concórdia: protesto pacífico.
    Que busca alcançar a paz: uso pacífico de tecnologia.
    Que não discute ou aceita sem discutir ou contestar: foi uma discussão pacífica.
    Relacionado com ou próprio do oceano Pacífico: massa de ar seco mantém bloqueio atmosférico no Pacífico.
    Etimologia (origem da palavra pacífico). Do latim pacificus.a.um.

    Pacífico
    1) Que ama a paz; sossegado (Gn 34:21; Jc 3:17).


    2) De paz entre Deus e as pessoas (Lv 3:6).


    Pessoa

    substantivo feminino Ser humano; quem pertence à espécie humana; criatura.
    [Jurídico] Indivíduo a quem se atribuem deveres e direitos.
    Gramática Classe gramatical que determina quem fala, primeira pessoa; com quem se fala, segunda pessoa; e sobre o que se fala, terceira pessoa.
    Personagem; quem se distingue; sujeito respeitável.
    Individualidade; característica própria que distingue alguém.
    Religião Catolicismo. Designação das divindades que compõem a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
    Etimologia (origem da palavra pessoa). Do latim persona.

    Povos

    povo | s. m. | s. m. pl.

    po·vo |ô| |ô|
    (latim populus, -i)
    nome masculino

    1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO

    2. Pequena povoação.

    3. Lugarejo.

    4. Aglomeração de pessoas. = GENTE

    5. Figurado Grande número, quantidade.

    6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE


    povos
    nome masculino plural

    7. As nações.


    povo miúdo
    Classe inferior da sociedade. = ARRAIA-MIÚDA, PLEBE

    Plural: povos |ó|.

    Sacrifício

    Sacrifício Oferta a Deus de animais e outros produtos. A Lei de Moisés incluía diversas espécies de sacrifício: olah (oferenda queimada), minjah (oferenda de alimento), nesej (libação), shejar (oferenda de bebida alcoólica), jatat (oferenda pelo pecado), asham (oferenda pela culpa), nedavah (oferenda voluntária), neder (oferenda de voto), tenufah (oferenda de castigo merecido), terumah (oferenda de óbolo) e shelamin (oferenda de paz). Durante o Segundo Templo, o sistema de sacrifícios cresceu de maneira muito sistematizada embora isso colaborasse para o surgimento da corrupção entre as classes sacerdotais, por motivos econômicos. Nessa época, foram aceitos sacrifícios oferecidos por gentios e em honra de governantes pagãos, como os imperadores romanos. Com o segundo jurbán, ou destruição do Templo, o sistema de sacrifícios deixou de existir, o que provocou um sério problema teológico, já que boa parte dos sacrifícios tinha como finalidade a expiação dos pecados pela morte de um ser perfeito e inocente. Os rabinos decidiram considerar a oração um substituto evidente dele, mesmo supondo que o sistema de sacrifícios retornaria no futuro, como conseqüência de uma intervenção divina.

    Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt 26:26 e par.), e suas predições sobre a destruição do Templo (Mt 24; Mc 13 e Lc
    21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.

    Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
    Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
    Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
    Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
    substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
    expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
    Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
    Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
    Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
    Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".

    O sacrifício é a prova máxima por que passam os Espíritos que se encaminham para Deus, pois por meio dele se redimem das derradeiras faltas, inundando-se de luminosidades inextinguíveis... [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21

    [...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O sacrifício é a lei de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o preço da verdadeira felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22


    substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
    Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
    Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
    Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
    substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
    expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
    Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
    Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
    Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
    Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".

    substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
    Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
    Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
    Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
    substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
    expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
    Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
    Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
    Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
    Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".

    Senhor

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Tocar

    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Tocar em alguma coisa; pôr a mão em; pegar, apalpar: tocar uma flor; tocar com as mãos; produtos expostos, por favor, não tocar.
    verbo transitivo direto , bitransitivo, transitivo indireto e pronominal Colocar-se em contato com alguém; encontrar: minhas mãos tocaram nas dela; nossos lábios se tocaram.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Mencionar algo ou alguém; referenciar: tocar num assunto delicado; tocar no cerne da questão; argumentos que não se tocam.
    verbo transitivo direto Atingir com um golpe de espada ou florete: tocar no adversário.
    Incitar usando alguma coisa, geralmente um chicote, espora etc,: tocar o rebanho.
    Expulsar pessoas ou animais de um lugar: tocar o cão para fora de casa.
    Estar próximo ou se aproximar de; atingir: suas mãos tocaram o céu.
    Confinar, estar junto de: minha casa toca com a dele.
    [Música] Executar um trecho de música: tocar uma valsa.
    Obter como incumbência, responsabilidade: à filha tocava a direção das empresas.
    [Popular] Seguir com algo; progredir: queria tocar a empresa da família.
    verbo transitivo indireto Alcançar um dado ponto, geralmente um limite: as demissões tocaram aos funcionários.
    Fazer parte de; pertencer: tocou ao filho as dívidas do pai.
    Ter relação com; dizer respeito: minha vida não toca a ninguém.
    Dar uma opinião quando não questionado; intrometer-se: minha ideologia não toca na sua.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto [Náutica] Passar pelo porto no decorrer de uma viagem: o navio tocará Olinda amanhã; o cruzeiro tocaria no Rio de Janeiro antes de partir.
    verbo intransitivo e pronominal [Popular] Seguir numa determinada direção; andar: tocou o caminhão morro acima; tocou-se para outro país.
    verbo transitivo direto e intransitivo [Música] Tirar sons de um instrumento musical: tocar violino; parou a aula porque não sabia tocar.
    Dar aviso ou sinal por meio de toque ou som: vamos para a aula, que já tocou o fim do recreio; a sirene hoje não toca.
    verbo intransitivo Expressar por meio do som, de toques, avisos: o relógio hoje não tocou.
    Impressionar, comover: sua desgraça muito me tocou.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Ligar para alguém: tocar o telefone; estou esperando o telefone tocar.
    verbo pronominal Encontrar-se, aproximar-se, pôr em contato: os extremos se tocam.
    Ficar ofendido com alguém; melindrar-se: tocava-se com as injustiças sociais.
    [Popular] Passar a entender, a perceber: menino que não se toca, meu Deus!
    [Popular] Demonstrar interesse por; querer saber ou se importar: ainda não se tocou sobre o divórcio.
    [Popular] Estar ligeiramente bêbado: essa cerveja já me tocou!
    expressão Estar tocado. Estar embriagado.
    Tocar na honra (de alguém). Falar mal de alguém.
    Pelo que me toca. Pela minha parte, por mim.
    Etimologia (origem da palavra tocar). De origem onomatopeica, provavelmente por influência do latim toccare.

    tocar
    v. 1. tr. dir. Aproximar (um corpo) de (outro). 2. tr. dir. e tr. ind. Pôr a mão em; apalpar, pegar. 3. tr. dir. e tr. ind. Pôr-se em contato com; roçar e.M 4. pron. Geo.M Ter um ponto comum de contato. 5. pron. Encontrar-se, pôr-se em contato. 6. pron. Aproximar-se, identificar-se, unir-se. 7. tr. dir. Bater em (o animal) para o fazer andar;chicotear, esporear. 8. tr. dir. Conduzir, espantar de um lugar para outro. 9. tr. dir. Atingir, chegar a. 10. tr. dir. Confinar com, estar contíguo a, estar junto de. 11. tr. dir. e Intr. Fazer soar, assoprando, tangendo ou percutindo. 12. Intr. Produzir música, executar peças musicais. 13. tr. dir. Dar sinal ou aviso por toques. 14. tr. dir. Executar em instrumento. 15. tr. dir. e tr. ind. Náut. Fazer escala e.M 16. tr. dir. e tr. ind. Mencionar, referir. 17. tr. ind. Caber por sorte; pertencer. 18. tr. ind. Dizer respeito a, interessar a. 19. tr. ind. Competir, pertencer. 20. tr. dir. e tr. ind. Causar abalo a; comover, sensibilizar. 21. Pr

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 7: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, se uma alma tocar alguma coisa imunda, como imundícia de homem, ou de gado imundo, ou qualquer abominação imunda, e comer da carne do sacrifício pacífico, que é do SENHOR, aquela alma será extirpada do seu povo."
    Levítico 7: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H120
    ʼâdâm
    אָדָם
    homem / ser humano / marido / peão
    (man)
    Substantivo
    H1320
    bâsâr
    בָּשָׂר
    carne
    (the flesh)
    Substantivo
    H176
    ʼôw
    אֹו
    ou
    (or)
    Conjunção
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H2077
    zebach
    זֶבַח
    sacrifício
    (sacrifice)
    Substantivo
    H2931
    ṭâmêʼ
    טָמֵא
    impuro
    (unclean)
    Adjetivo
    H2932
    ṭumʼâh
    טֻמְאָה
    impureza
    (the uncleanness)
    Substantivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3772
    kârath
    כָּרַת
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    H398
    ʼâkal
    אָכַל
    comer, devorar, queimar, alimentar
    (freely)
    Verbo
    H5060
    nâgaʻ
    נָגַע
    tocar, alcançar, bater
    (shall you touch)
    Verbo
    H5315
    nephesh
    נֶפֶשׁ
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    H5971
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H8002
    shelem
    שֶׁלֶם
    oferta pacífica, retribuição, sacrifício por aliança ou amizade
    (your peace offerings)
    Substantivo
    H8263
    sheqets
    שֶׁקֶץ
    ()
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H929
    bᵉhêmâh
    בְּהֵמָה
    fera, gado, animal
    (livestock)
    Substantivo


    אָדָם


    (H120)
    ʼâdâm (aw-dawm')

    0120 אדם ’adam aw-dawm’

    procedente de 119; DITAT - 25a; n m

    1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
      1. homem, ser humano
      2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
      3. Adão, o primeiro homem
      4. cidade no vale do Jordão

    בָּשָׂר


    (H1320)
    bâsâr (baw-sawr')

    01320 בשר basar

    procedente de 1319; DITAT - 291a; n m

    1. carne
      1. referindo-se ao corpo
        1. de seres humanos
        2. de animais
      2. o próprio corpo
      3. órgão sexual masculino (eufemismo)
      4. parentesco, relações familiares
      5. carne como algo frágil ou errante (homem em oposição a Deus)
      6. todos os seres viventes
      7. animais
      8. humanidade

    אֹו


    (H176)
    ʼôw (o)

    0176 או ’ow

    presume-se que seja a forma construta ou genitiva de או ’av forma abreviada para 185;

    DITAT - 36; conjunção

    1. ou, em lugar de
      1. estabelecendo que a última opção é a preferida
      2. ou se, introduzindo um exemplo para ser visto a partir da ótica de um princípio específico
      3. (em séries consecutivas) ou...ou, quer...quer
      4. se porventura
      5. exceto, ou então
    2. porventura, não o mínimo (expressão), se, de outra forma, também, e, então

    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    זֶבַח


    (H2077)
    zebach (zeh'-bakh)

    02077 זבח zebach

    procedente de 2076; DITAT - 525a; n m

    1. sacrifício
      1. sacrifícios de justiça
      2. sacrifícios de contenda
      3. sacrifícios para coisas mortas
      4. o sacrifício da aliança
      5. a páscoa
      6. o sacrifício anual
      7. oferta de gratidão

    טָמֵא


    (H2931)
    ṭâmêʼ (taw-may')

    02931 טמא tame’

    procedente de 2930, grego 5090 Τιμαιος e 924 βαρτιμαιος; DITAT - 809a; adj

    1. impuro
      1. eticamente e religiosamente
      2. ritualmente
      3. referindo-se a lugares

    טֻמְאָה


    (H2932)
    ṭumʼâh (toom-aw')

    02932 טמאה tum’ah

    procedente de 2930; DITAT - 809b; n f

    1. impureza
      1. sexual
      2. referindo-se a uma massa imunda
      3. ética e religiosa
      4. ritual
      5. local (referindo-se às nações)

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    כָּרַת


    (H3772)
    kârath (kaw-rath')

    03772 כרת karath

    uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v

    1. cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
      1. (Qal)
        1. cortar fora
          1. cortar fora uma parte do corpo, decapitar
        2. derrubar
        3. talhar
        4. entrar em ou fazer uma aliança
      2. (Nifal)
        1. ser cortado fora
        2. ser derrubado
        3. ser mastigado
        4. ser cortado fora, reprovar
      3. (Pual)
        1. ser cortado
        2. ser derrubado
      4. (Hifil)
        1. cortar fora
        2. cortar fora, destruir
        3. derrubar, destruir
        4. remover
        5. deixar perecer
      5. (Hofal) ser cortado

    אָכַל


    (H398)
    ʼâkal (aw-kal')

    0398 אכל ’akal

    uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

    1. comer, devorar, queimar, alimentar
      1. (Qal)
        1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
        2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
        3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
        4. devorar, matar (referindo-se à espada)
        5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
        6. devorar (referindo-se à opressão)
      2. (Nifal)
        1. ser comido (por homens)
        2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
        3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
      3. (Pual)
        1. fazer comer, alimentar
        2. levar a devorar
      4. (Hifil)
        1. alimentar
        2. dar de comer
      5. (Piel)
        1. consumir

    נָגַע


    (H5060)
    nâgaʻ (naw-gah')

    05060 נגע naga ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 1293; v

    1. tocar, alcançar, bater
      1. (Qal)
        1. tocar
        2. bater
        3. alcançar, estender
        4. ser machucado
          1. ferido (particípio)
      2. (Nifal) ser ferido, ser derrotado
      3. (Piel) golpear
      4. (Pual) ser ferido (por doença)
      5. (Hifil) fazer tocar, alcançar, aproximar, chegar
        1. levar a tocar, aplicar
        2. alcançar, estender, atingir, chegar, vir
        3. aproximar (referindo-se ao tempo)
        4. acontecer (referindo-se ao destino)

    נֶפֶשׁ


    (H5315)
    nephesh (neh'-fesh)

    05315 נפש nephesh

    procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

    1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
      1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
      2. ser vivo
      3. ser vivo (com vida no sangue)
      4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
      5. lugar dos apetites
      6. lugar das emoções e paixões
      7. atividade da mente
        1. duvidoso
      8. atividade da vontade
        1. ambíguo
      9. atividade do caráter
        1. duvidoso

    עַם


    (H5971)
    ʻam (am)

    05971 עם ̀am

    procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

    1. nação, povo
      1. povo, nação
      2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
    2. parente, familiar

    שֶׁלֶם


    (H8002)
    shelem (sheh'-lem)

    08002 שלם shelem

    procedente de 7999; DITAT - 2401b; n m

    1. oferta pacífica, retribuição, sacrifício por aliança ou amizade
      1. sacrifício voluntário de agradecimento

    שֶׁקֶץ


    (H8263)
    sheqets (sheh'-kets)

    08263 שקץ sheqets

    procedente de 8262; DITAT - 2459a,2459b; n. m.

    1. coisa ou ídolo detestável, uma coisa impura, uma abominação, algo detestável

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    בְּהֵמָה


    (H929)
    bᵉhêmâh (be-hay-maw')

    0929 בהמה b ehemaĥ

    procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f

    1. fera, gado, animal
      1. animais (col de todos os animais)
      2. gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
      3. animais selvagens