Enciclopédia de Zacarias 7:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

zc 7: 6

Versão Versículo
ARA Quando comeis e bebeis, não é para vós mesmos que comeis e bebeis?
ARC Ou quando comestes, e quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?
TB Quando comeis e quando bebeis, não sois vós os que comeis e os que bebeis?
HSB וְכִ֥י תֹאכְל֖וּ וְכִ֣י תִשְׁתּ֑וּ הֲל֤וֹא אַתֶּם֙ הָאֹ֣כְלִ֔ים וְאַתֶּ֖ם הַשֹּׁתִֽים׃
BKJ E quando comestes, e quando bebestes, não comestes para vós mesmos e bebestes para vós mesmos?
LTT Ou quando comestes, e quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?
BJ2 E quando comeis e bebeis, não sois, acaso, vós que comeis e bebeis?[m]
VULG et cum comedistis et bibistis, numquid non vobis comedistis et vobismetipsis bibistis ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Zacarias 7:6

Deuteronômio 12:7 E ali comereis perante o Senhor, vosso Deus, e vos alegrareis em tudo em que poreis a vossa mão, vós e as vossas casas, no que te abençoar o Senhor, vosso Deus.
Deuteronômio 14:26 E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o ali perante o Senhor, teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa;
I Samuel 16:7 Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.
I Crônicas 29:22 E comeram e beberam, naquele dia, perante o Senhor, com grande gozo; e, segunda vez, fizeram rei a Salomão, filho de Davi, e o ungiram ao Senhor por guia, e a Zadoque, por sacerdote.
Jeremias 17:9 Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?
Oséias 8:13 Quanto aos sacrifícios dos meus dons, sacrificam carne e a comem, mas o Senhor não a aceitou; agora, se lembrará da sua injustiça e visitará os seus pecados; eles voltarão para o Egito.
Oséias 9:4 Não derramarão vinho perante o Senhor, nem as suas ofertas serão para ele suaves; os seus sacrifícios para eles serão como pão de pranteadores; todos os que dele comessem seriam imundos, porque o seu pão será para o seu apetite; não entrará na casa do Senhor.
I Coríntios 10:31 Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.
I Coríntios 11:20 De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor.
I Coríntios 11:26 Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Zacarias Capítulo 7 do versículo 1 até o 14
D. A CONSULTA E A RESPOSTA SOBRE OS DIAS DE JEJUM, Zc 7:1-8.23

Após um intervalo de cerca de dois anos, Zacarias foi chamado a profetizar novamen-te. A ocasião foi a chegada a Jerusalém de uma delegação, provavelmente de Betel, envia-da para perguntar se os judeus deveriam observar o jejum nacional instituído no tempo do cativeiro (Zc 7:1-3). A resposta de Deus dada pelo profeta é dividida em quatro partes, cada uma iniciada pela mesma fórmula (Zc 7:4-8; 8.1,18). Na última, o retorno à pergunta da qual as respostas surgiram (Zc 8:19) mostra que a profecia é realmente uma coisa só.

Primeiramente, o Senhor diz que esse jejum não era mandamento divino. Estava, portanto, destituído de significação espiritual, conforme o ensinamento dado pelos profe-tas antes do exílio (Zc 7:4-7).

Na segunda parte, Zacarias relembra quais eram os mandamentos do Senhor quan-do a terra estava habitada e gozava de prosperidade. Não eram mandamentos cerimoni-ais, mas éticos; requeriam justiça, misericórdia e compaixão pelos pobres. O profeta liga o descumprimento destas obrigações éticas com as calamidades do cativeiro e exílio (Zc 7:8-14).

O tom muda na terceira parte. O profeta apresenta uma promessa concernente aos dias ditosos de santidade e prosperidade que estão reservados para Sião, em contrapartida com a anterior condição de sofrimento. Em virtude desta promessa, Zacarias exorta o povo à obediência santa (Zc 8:1-17).

Por fim, há a predição de que o jejum do povo dará lugar ao banquete festivo, ao qual se aglomerarão grandes multidões de pessoas provenientes de todas as partes da terra. Até as nações pagãs se juntarão na celebração, e considerarão um privilégio estarem associados com os judeus (Zc 8:18-23).

1. A Consulta (7:1-3)

No ano quarto do rei Dario (1; i.e., em 518 a.C.) seria uns dois anos depois que Zacarias teve as visões (Zc 1:7) e mais ou menos a mesma extensão de tempo para a conclu-são do Templo (cf. Ed 6:15). Quisleu era o nome babilônico do mês que corresponde a novembro-dezembro. A palavra do SENHOR veio a Zacarias na ocasião em que che-gou uma delegação de judeus a Jerusalém. Foram, primeiramente, suplicar o favor do Senhor (2), e, em segundo lugar, perguntar se deveriam observar o jejum no quinto mês (3), como tinham feito durante o período do exílio. O fato de irem ao Templo indica que pelo menos alguns serviços voltaram a funcionar.'

A delegação veio de Betel (2) com a missão de consultar os sacerdotes e os profetas (3) do Templo, entre os quais estavam Ageu e Zacarias. O assunto dizia respeito à continu-ação do jejum do quinto mês, o qual relembrava o incêndio de Jerusalém e do Templo (II Reis 25:8-9). Chorarei?, perguntou o porta-voz. "O pronome eu [oculto] representa toda a co-munidade do exílio. O 'chorar' simboliza todas as práticas que compunham o dia de jejum e humilhação: derramar lágrimas de contrição, jejuar, rasgar as roupas, vestir pano de saco e jogar terra na cabeça". 67 A pergunta era natural. Agora que o Templo estava em construção e a vida nacional em restauração na Terra Santa, soava incompatível prosse-guir com os jejuns que comemoravam a destruição da cidade e do santuário.

2. A Resposta de Zacarias (Zc 7:4-8.
23)

A delegação só indagara acerca do jejum do quinto mês; "mas com uma amplitude de visão que revela mais o profeta que o sacerdote, no capítulo seguinte Zacarias fala sobre os jejuns pelos quais 1srael, durante 70 anos, lamentara sua ruína e exílio". "A resposta, que objetivava alcançar os ouvidos de todo o povo (5), é de significação especial quando lembramos que o profeta tinha profundo amor pelo Templo. Mostra que Zacarias era um verdadeiro homem de Deus, pois estava infinitamente mais preocupado com a justiça do que com o ritual.

a) Inutilidade do jejum (Zc 7:4-7). Com ousadia e vocabulário do profeta Amós, Zacarias pergunta aos judeus se os jejuns foram mesmo feitos a Deus. O profeta tem em mente dois jejuns: o do quinto mês e o do sétimo mês (5), que comemorava o assassinato do governador judeu Gedalias, nomeado para administrar o povo que Nabucodonosor dei-xou na terra (cf. II Reis 25:25; Jr 41:1-10). O Senhor não ordenara estes jejuns. Quando o povo jejuava, fazia-o para si mesmo, da mesma forma que quando comia e bebia, banque-teava-se para si mesmo (5,6). Os judeus deveriam ter atendido as palavras dos profetas precedentes, quando Jerusalém estava habitada e quieta (7). Jejuns ou banque-tes não são do interesse de Deus, a menos que causem um efeito positivo na vida diária. Os profetas anteriores ao exílio anunciaram a palavra à qual o povo deveria ter ouvido. Pregaram que Deus é indiferente a rituais, e o que o Senhor exige é uma vida moral que se manifesta em amor fraterno e justiça social. Era a esse antigo ensinamento que o povo tinha de atentar e obedecer. A mensagem fora proferida em tempos de prosperidade naci-onal. Ao não levá-la em conta, a prosperidade acabou. Só após voltarem a esse ensinamento é que a prosperidade retornaria. O Sul e a campina, ou seja, "o Neguebe [o deserto ao sul do país, ainda hoje chamado assim] e a Sefelá [os contrafortes a sudoeste de Jerusalém, hoje parte da região de Gaza]" (VBB; cf. NVI). Com o superpovoamento do país, estas regiões desérticas da Palestina seriam habitadas; caso contrário, ficariam desertas.

b) Lição do passado (7:8-14). Zacarias passa a fazer um resumo dos ensinamentos dos profetas do pré-exílio (9,10). Depois desta sinopse da mensagem profética, faz uma narrativa gráfica da desobediência e conseqüente punição de Israel (11.14).

A exigência de Deus, expressada pelos antigos profetas, era executar juízo verda-deiro (9; "justiça verdadeira", ECA), ou a justiça social (a mensagem de Amós; cf. Am 5:24), mostrar misericórdia ou amor e lealdade ao concerto (a mensagem de Oséias; cf. Os 6:6), e compaixão pelos pobres e indefesos (10; a mensagem de Miquéias, cf. Mq 3:1-3). Nem intente o mal seria "nem maquine o mal" (Moffatt; cf. BV; NTLH; NVI). Em Isaías e Jeremias, todos estes temas estão combinados e plenamente desenvolvidos.

A descrição que Zacarias fez da rebelião dos judeus contra a mensagem profética é pictórica e impressionante. Primeiramente, não quiseram escutar (11) ; assumiram uma atitude completamente negativa. Em seguida, deram o ombro rebelde, para mostrar desrespeito infantil e cheio de rancor aos mensageiros de Deus. Depois, ensurdeceram os seus ouvidos, para que não ouvissem, para tornar fútil todo esforço do Senhor em instruí-los. Por fim, fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ou-vissem (12). Não houve jeito que Deus conseguisse impressionar seus corações. Visto que o Senhor enviara esta mensagem pelo seu Espírito, mediante os profetas preceden-tes, o ato de Israel rejeitá-la era, na verdade, resistência ao Espírito Santo (cf. Atos 7:51).

Por causa desta apostasia deliberada a grande ira do SENHOR dos exércitos veio sobre os israelitas. Seus clamores egoístas foram ignorados pelo Todo-poderoso, que com uma tempestade os espalhou entre todas as nações que não conheceram (14). Além disso, grande desolação se derramou pela terra desejada de Judá.

Em 8-14, temos grandiosa lição sobre "a maldade e tragédia da apostasia":

1) Deso-bediência, 11,12c;

2) Destruição, 12d,13;

3) Desolação, 14 (cf. Mt 23:34-38).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Zacarias Capítulo 7 versículo 6
Segundo o profeta, na celebração do jejum e do luto, o povo buscava o seu próprio proveito. Conforme Is 1:11-17; Is 58:1-7,Is 58:13-14.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Zacarias Capítulo 7 do versículo 1 até o 14
*

7.1-14

Este capítulo trata de uma pergunta feita pelos residentes da terra de Israel acerca de continuar a jejuar. A pergunta que fizeram mostra a falta de entendimento deles quanto à questão real da obediência. Zacarias responde que obedecer é melhor do que sacrificar (conforme 1Sm 15:22).

*

7:1

quarto ano... dia quarto... nono mês. A data foi 7 de dezembro de 518 a.C., pouco mais do que dois anos depois das visões dos capítulos 1:6 deste livro.

*

7:2

enviados... para suplicarem o favor do SENHOR. Chegou uma delegação de Betel para inquirir se deveriam continuar a jejuar, lamentando pela destruição do templo. De acordo com 2Rs 25:8-15, o templo foi destruído no quinto mês (586 a.C.). A indagação foi respondida pelo profeta em 8.18,19. O cap. 7 de Zacarias mostra-nos que a comunidade israelita restaurada em Jerusalém, externamente era religiosa, mas faltava-lhe os frutos da verdadeira religião. Uma religiosidade verdadeira deveria resultar em boas ações (Tg 1:26,27). Ver as notas nos vs. 9 e 10.

*

7:5

no sétimo mês. O jejum que lamentou pelo assassinato de Gedalias, governador de Judá, que fora nomeado pelos babilônios (2Rs 25:26, nota).

setenta anos. Tinham-se passado sessenta e oito anos desde a destruição do templo de Jerusalém. Zacarias falava aqui usando números redondos.

acaso, foi para mim que jejuastes. A pergunta enfática de Zacarias indicava a hipocrisia do jejum deles; pelo contrário, os jejuns deles eram motivados pelo egoísmo e não pelo desejo de agradar a Deus.

*

7:7

o Sul. Ver a nota em Gn 12:9.

*

7:9

Executai juízo verdadeiro. Zacarias convidou o povo a fazer o que seus pais tinham feito. Uma justiça autêntica significava aplicar a palavra de Deus aos problemas, tanto os de natureza pessoal quanto os de natureza social, confrontando a comunidade restaurada. Eles deviam libertar os oprimidos e punir os opressores.

*

7:10

a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre. Esses quatro grupos podiam ser facilmente explorados. Deus, entretanto, os ama (Êx 22:21; Dt 10:18), e ordenou provisões para que fossem cuidados (Dt 24:17-22). Deus também proferiu maldições contra aqueles que os exploram (Dt 27:19). Injustiças feitas contra esses grupos são mencionados em Sl 94:6 e Is 10:1,2.

intente... o mal. O problema externo que consiste em maltratar a outros deriva-se do ódio interior e da desconsideração pelo próximo (Mt 5:21,22).

*

7:13

eu não os ouvi. O julgamento divino, que consistiu no exílio babilônico, foi aplicado em proporção à desobediência dos filhos de Israel. Os profetas enfatizaram repetidamente que atos formais de adoração são anulados pela desobediência. Ver especialmente 1Sm 15:22 e 13 23:1-15'>Is 1:13-15.

* 7:14

da terra desejável fizeram uma desolação. A desobediência dos antepassados dos israelitas atraiu o julgamento divino. Zacarias queria que o povo de Israel compreendesse que uma desobediência contínua seria penalizada pelo julgamento divino.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Zacarias Capítulo 7 do versículo 1 até o 14
7.1ss O ano 518 a.C. foi o quarto do reinado do Darío. Durante os setenta anos anteriores, o povo realizava um jejum em agosto para recordar a destruição de Jerusalém. Agora que Jerusalém se estava reconstruindo, foram ao templo para perguntar se deviam continuar com esta festa anual. Deus não respondeu sua pergunta em forma direta. Em vez disso, disse-lhes que sua conduta era mais importante que suas festas religiosas. O que queria de seu povo era o julgamento segundo a verdade e que fizesse misericórdia e piedade com os fracos.

7.5-7 Os israelitas perderam seu desejo sincero para Deus. Zacarías lhes disse que celebravam ritos religiosos, tais como o jejum ou as festividades santas, sem a atitude, o arrependimento nem a adoração adequadas. Realizavam estes ritos sem pensar em Deus. Quando você assiste à igreja, ora ou tem comunhão com outros crentes? Faz-o por um simples hábito ou pelo que pode obter por isso? Deus diz que uma atitude de adoração sem um desejo sincero para O levará a você à ruína.

7:7 O Neguev era a região sul do Judá.

7.11, 12 Zacarías explicou ao povo que seus antepassados provocaram a grande irritação de Deus sobre eles mesmos ao endurecer seus corações. Qualquer pecado parece mais natural a segunda vez que se comete, quando vamos endurecendo, cada repetição é mais fácil de realizar. Passar por cima ou rechaçar a advertência de Deus o endurece mais cada vez que faz algo mau. Zacarías comparou as atitudes provocadas por isso com a substância mais dura que os judeus conheciam: o pederneira. Leoa a Palavra de Deus e aplique-a a sua vida. Identifique-se com a Palavra de Deus e submeta-se a ela que pode abrandar seu coração e lhe permite viver como débito.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Zacarias Capítulo 7 do versículo 1 até o 14
B. UMA CHAMADA PARA A fé autêntica (7: 1-14)

1. A definição da Profecia (7: 1-3)

1 E sucedeu que, no quarto ano do rei Dario, que a palavra do Senhor veio a Zacarias, no quarto dia do nono mês, mesmo em Chislev. 2 Agora eles de Betel tinha enviado Sarezer e Regem-Meleque, e os seus homens, suplicar a bênção do Senhor, 3 e para dizerem aos sacerdotes da casa do Senhor dos exércitos, e aos profetas, dizendo: Chorarei eu no quinto mês, com jejum, como o tenho feito estes assim muitos anos?

Quase dois anos se passaram desde as visões memoráveis ​​tinha sido concedida a Zacarias. Agora, é o quarto ano do rei Dario (v. Zc 7:1 ), 518 AC , o quarto dia do nono mês -our dezembro.

A partir de Beth-el, 12 milhas ao norte de Jerusalém, que havia sido um centro religioso para o Reino do Norte, os homens foram enviados para pedir uma certa questão de as autoridades em Jerusalém. A KJV torna a palavra para Betel como Este é o significado literal do hebraico "casa de Deus."; mas a palavra refere-se sempre a cidade de Bethel-rendering ea KJV torna referem-se ao templo. O templo é chamado Beth Yahweh , "a casa do Senhor", cerca de 250 vezes; e Beth Elohim ou Beth ha'elohim ("casa de Deus"), cerca de 50 vezes. Mas não uma vez que ele é chamado Betel.

É interessante que, enquanto Bethel tinha sido um importante centro religioso para dez tribos do norte durante todo o período da divisão dos israelitas, o povo daquele lugar ainda conta de que o verdadeiro centro de sua fé era Jerusalém. Em Jerusalém, a reconstrução do templo era agora provavelmente mais da metade concluída, e os israelitas do Bethel regozijou-se na realização de seus irmãos.

Mas sua fé não era realmente profunda do coração, e eles queriam que Dietrich Bonhoeffer chamou de "graça barata". Alguns dias de jejum adicionados tinha sido desenvolvido durante o cativeiro, para marcar o momento triste da queda de Jerusalém, enquanto que a lei de Moisés havia instituído apenas um rápido dia, o Dia da Expiação.

Particularmente, a delegação de Betel queria falar aos sacerdotes ... e aos profetas (v. Zc 7:3) sobre se devem ou não manter o jejum no quinto mês (v. Zc 7:3 ). Isso foi rápido para marcar a destruição do templo por Nabucodonosor. Agora que o templo estava sendo reconstruída, que se perguntou se eles ainda devem manter o jej1.

Sua consulta foi bastante compreensível, se tivessem sido manter o jejum de seus corações, e se eles não estavam simplesmente querendo uma fé que não custou muito. Mas a resposta do profeta mostra que eles não haviam sido manter o jejum de seu coração; e eles foram marcados por sua religião superficial.

2. A Profecia Itself (7: 4-14)

1. Repreensão por sua ritualismo (7: 4-7)

4 Então veio a palavra do Senhor dos exércitos veio a mim, dizendo: 5 Fala a todo o povo da terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes, e lamentou, no quinto e no sétimo mês , durante estes setenta anos, a fez-vos em tudo rápido para mim, até mesmo para mim? 6 E quando comeis e quando bebeis, não comerdes para si mesmos, e bebeis? 7 ye Se não ouvir as palavras que o Senhor proferiu por intermédio dos profetas antigos, quando Jerusalém estava habitada e em prosperidade, e as suas cidades ao redor dela, e do Sul e campina eram habitados?

A palavra do Senhor (v. Zc 7:4) veio a Zacarias para todas as pessoas -para aqueles em Bethel, para aqueles em Jerusalém, mesmo para nós. Resumiu, era uma repreensão de mero ritualismo. Em nome do Senhor, Zacarias diz: Quando jejuastes e lamentou, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos (v. Zc 7:5 ), você não fez isso a mim. Ele continua a dizer que, mesmo quando eles não estiver em jejum, mas comer, como comer deve ser a Deus; mas que, para seus pais e para si, Deus não figura muito tanto na sua jejum ou sua alimentação (v. Zc 7:6 ). E acrescenta que eles ainda devem prestar atenção aos antigos profetas (v. Zc 7:7) e viver a sua fé por atos de justiça.

b. Exigência de Justiça (7: 8-14)

8 E a palavra do Senhor veio a Zacarias, dizendo: 9 Assim me fez o Senhor dos exércitos falou, dizendo: Executar juízo verdadeiro, mostrai bondade e compaixão cada um a seu irmão; 10 e não oprimir a viúva, nem o órfão, o estrangeiro , nem o pobre; e nenhum de vós maquinam o mal contra o seu irmão em seu coração. 11 Mas eles não quiseram escutar, e me deram o ombro, e taparam os ouvidos, para que não ouvissem. 12 Sim, fizeram os seus corações como pedra de diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o Senhor dos exércitos enviara pelo seu Espírito mediante os profetas antigos; por isso veio a grande ira do Senhor dos exércitos. 13 E isso aconteceu para que, como ele gritou, e eles iriam não ouvir, por isso eles devem chorar, e eu não vou ouvir, diz o Senhor dos Exércitos; 14 mas vou espalhá-los com um turbilhão por entre todas as nações, que eles não conheceram. Assim, a terra foi assolada atrás deles, de modo que ninguém passava por ela, nem voltava; porquanto fizeram da terra desejada uma desolação.

Zacarias vê através da farsa de sua fé. Ele vê que, embora tivessem sido manter jejuns, eles estavam longe de Deus em sua Então, o homem com coragem nele, e cheio do Espírito, exorta-os a demonstrar a sua fé em formas concretas "ato de existir.": Porgentileza e compaixão (v. Zc 7:9 ), ajudando a viúva (v. Zc 7:10) e ao órfão e à peregrino [estranho] eo pobre.

Os israelitas pré-exílio, que se recusaram a dar ouvidos (v. Zc 7:11 ), para os profetas antigos, me deram o ombro como um boi sempre fazia para evitar ser subjugado a uma tarefa. Eles ainda taparam os ouvidos para que não ouvir a voz do Deus justo; e, finalmente, os seus corações como pedra de diamante, tão duro como um diamante. Devido a isso, o Senhor os espalhou entre todas as nações (v. Zc 7:14) e fez desolada a terra aprazível de Judá.

Zacarias diz a delegação Bethel e todos os outros que vai ouvir que o requisito de Deus ainda é praticamente a mesma que tinha sido em tempos pré-exílio. Seu chamado é para uma fé autêntica.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Zacarias Capítulo 7 do versículo 1 até o 14
7.1 Quarto ano. Isto em dezembro de 518 a.C., o segundo ano depois do início da construção do templo, e cerca de dois anos antes de ser terminado.

7.2.3 A questão surgiu na mente do povo preocupado com os dias de jejum dos judeus.
7.4- 8 O profeta responde às suas perguntas pela palavra do Senhor. Sua palavra está em quatro partes e cada uma começa com a frase: a palavra do Senhor. Nossas respostas às perguntas dos homens devem vir da palavra de Deus, a Bíblia.

7.5- 7 O povo é repreendido pela sua hipocrisia no que se refere à natureza meramente formal de seus jejuns. Motivação é um fator importante. Estas prescrições são dos homens. Deus nunca lhes mandou jejuar. No quinto e no sétimo mês. O templo em Jerusalém foi queimado no quinto mês e o governador Gedalias foi assassinado, no sétimo mês (2Rs 25:8, 2Rs 25:9, 2Rs 25:25).

7:8-14 A desobediência de seus pais e o castigo que se seguiu serviram de advertência para não caminharem nos caminhos de seus pais. Assim como seus antepassados recusaram o fardo da obediência, Deus colocou, sobre eles o jugo de opressão. A verdadeira religião distingue-se pela bondade e misericórdia (9) que se implantam no coração do convertido (1Co 13:0, Mt 23:25.40, 41; He 3:7-58).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Zacarias Capítulo 7 do versículo 1 até o 14
IV DIVERSOS ORÁCULOS PROFÉTICOS (7.1—8.23)

1) Perguntas acerca do jejum; respostas (7:1-14)
Essa seção forma a conclusão da primeira parte do livro de Zacarias e é notavelmente introduzida pela data, o quarto ano do reinado do rei Dario (I), i.e., 518-517 a.C. Que o registro, no entanto, foi fielmente editado, pode-se ver na menção específica do quarto dia do nono mês (i.e., 7 de dezembro de 518 a.C.) e no acréscimo das palavras o mês de quisleu (conforme Calendário no NBD).

v. 2. Não há consenso geral com relação à tradução desse versículo. O problema principal está na menção de Betei [...] Sarezer e Regém-Meleque, e na posição do verbo. O texto hebraico diz lit.: “e enviou Betei, Sarezer e Regém-Meleque e seus homens”. O aparato crítico sugere que Regém-Meleque é o objeto direto do verbo, embora não haja nenhuma evidência concreta para apoiar essa argumentação. Se esse fosse o caso, deveríamos ler: “Betel-Sarezer enviou Regém-Meleque e seus homens...”. A NVI parafraseia o texto ao inserir o povo de antes de Betei, mas isso é difícil de justificar. Por outro lado, alguns comentaristas omitem as palavras a palavra do Senhor veio a Zacarias e fazem de

Dario o sujeito do verbo no v. 2. Mas isso está quase seguramente incorreto. A solução mais provável está em fazer de Betel-Sarezer um nome próprio (como acima). Há um equivalente babilónico disso (conforme W. F. Albright, krchaeology and the Religion of Israel, 1956, p. 169; conforme também J. P. Hyatt, A Neo-Babylonian Parallel to BETHEL-SAR-ESER, Zc 7:2, in: JBL, 56, 1937, p. 387-93). Observe também nomes compostos semelhantes, e.g., em Jr 39:3,Jr 39:13. D. J. Wiseman se refere à possibilidade de que o nome tenha sido uma corruptela do nome babilónico Bel-sar-usur (conforme Sarezer no NBD). Regém-Meleque não é um nome pessoal, mas uma designação oficial. Embora ambos, “Regém” e “Meleque”, sejam usados em outros nomes compostos (conforme 2Rs 23:11; Jr 38:7), a evidência de Jr 39:3 sugere que isso seja uma versão hebraica de um título assírio, “Rab-Mag”, que denota um oficial diplomático. O texto com toda a probabilidade deveria ser então: “Betel-Sarezer (o oficial?) enviou os seus homens”, e isso exige a extirpação de uma pequena partícula hebraica waw (“e”), como também a retenção de “homens dele” (com base no heb.), e não “homens deles” (assim a RSV).

O fato de que a chegada dessa delegação é tão cuidadosamente datada poderia sugerir uma viagem mais longa (da Babilônia), e não uma mais breve (i.e., de Betei); e o texto pode sugerir também que a viagem tinha durado perto de quatro meses (conforme v. 3).
Esses homens vieram suplicar ao Senhor que pudessem participar da adoração e dos sacrifícios no templo (v. 2). Mas, junto com o seu espírito de adoração, trouxeram também uma pergunta solene para fazer aos sacerdotes [...] e aos profetas (v. 3). Esses dois ofícios com freqüência estão juntos no ATOS, como fica evidente, por exemplo, com base na profecia de Jeremias (conforme 23.11; 29.26; 35.4). Está claro que os profetas junto com os sacerdotes pertenciam aos ministrantes do templo (conforme Lm

2.20). Em Crônicas, os profetas recebem status de levitas (conforme 1Cr 25:04ss; conforme também A. R. Johnson, The Cultic Prophet in Ancient Israel, 1944, p. 51ss). devemos lamentar e jejuar...?-. No original hebraico, a pergunta é feita com urgência na primeira pessoa do singular, mas de forma representativa. A observância de dias de jejum tinha sido uma das formas em que os judeus no exílio haviam sido capazes de manter viva a sua adoração coletiva, embora separados do templo em Jerusalém. Surpreendentemente, a NVI omite “e me [nos] consagrar” (heb. hinnãzêr), talvez seguindo a LXX nesse ponto. Mas a expressão deveria ser mantida no texto; o jejum e a consagração (ou separação) andam juntos, no quinto mês: O jejum de que falam marcava o dia em que o templo tinha sido destruído (conforme 2Rs 25:8). A resposta direta do profeta para essa pergunta específica é reservada para mais tarde (conforme 8.19). O jejum do quinto mês marcava a tragédia final do exílio. O jejum do quarto mês lembrava o rompimento dos muros da cidade (conforme Jr 39:2); o jejum do sétimo mês celebrava o assassinato de Gedalias (conforme Jr 41:1,Jr 41:2); e o jejum do décimo mês (conforme 8,19) lembrava o cerco a Jerusalém realizado por Nabucodonosor (conforme Jr 39:1; Dn 2:19). mostrem misericórdia (heb. hesed)\ Amor leal é a qualidade especial que deveria marcar todos os relacionamentos pessoais mais próximos dentro da comunidade mais ampla. Oséias, especialmente, viu a ruína da sociedade resumida na falta de hesed (4.1), mas singularmente exemplificada na sua ruína matrimonial. Essas duas exigências concretas são seguidas de duas advertências concernentes às coisas que o povo de Deus deve evitar, v. 10. Não oprimam (heb. ‘ãshaq) os que por sua situação estão mais expostos à exploração. Nem tramem (heb. hãshab) maldades uns contra os outros. Não se pode levar em consideração somente o mal nas falsas acusações na justiça (cf.

8.16,17), mas em planos invisíveis e não pronunciados nos pensamentos secretos. Aqui, então, está a série concisa mas abrangente do ensino ético condensado em quatro breves e incisivas declarações. Sem atenção à sua importância, qualquer jejum se torna uma mera exibição de ritualismo que, como mostrou a história de Judá, pode conduzir ao desastre moral e espiritual, v. 11. Os antepassados do povo de Zacarias não tinham prestado atenção no ensino dos profetas do seu tempo, mas de forma concreta tinham teimosamente virado as costas — uma afirmação que com toda a probabilidade lembra a ocasião da promulgação da lei e dos estatutos registrados em Deuteronômio (conforme 6.6,13,17); e eles taparam os ouvidos (lit. “tornaram os seus ouvidos pesados”) ao se negarem propositadamente a dar ouvidos à Palavra de Deus. v. 12. Eles reprimiram as suas emoções e Endureceram o coração (“fizeram o seu coração duro como diamante”, ARA; heb. shãmir., “pederneira”), temerosos de que as palavras faladas pelos mensageiros de Deus penetrassem as suas consciências (conforme Ez 3:8). Visto que as orientações e prescrições de profetas anteriores estavam evidentemente fundamentadas no Pentateuco, pensa-se que a Lei (heb. tôrãh) seja uma referência ao Pentateuco. Não é necessariamente o caso nesse contexto. É intrinsecamente possível que o termo “lei” seja interpretado no seu sentido mais básico de “ensino” (o verbo heb. do qual tôrãh é derivado significa “lançar”, e daí “direção” ou “orientação”).

No entanto, os profetas de épocas antigas também eram porta-vozes do Senhor. Eles pronunciaram palavras que o Senhor dos Exércitos tinha falado, pelo seu Espírito. Essa referência ao Espírito como a influência unificadora por trás da pregação dos profetas é singular na literatura do ATOS, exceto Ne 9:30, especialmente no fato de que em nenhum outro lugar a idéia da inspiração é tão claramente formulada (conforme E. Jacob, Theology ofthe Old Testament, 1958, p. 121-7). Por isso o Senhor dos Exércitos irou-se muito\ O Pentateuco, especialmente Deuteronômio, como também a literatura profética, relaciona a ira de Deus à transgressão da sua vontade revelada na aliança, visto que no coração dessa aliança está a declaração da soberania de Deus. Além disso, o contexto indica que a catástrofe da invasão de Judá e o subseqüente exílio foram ferramentas da ira e indignação de Deus. Assim, a retribuição divina é descrita sucintamente. Deus chamou o seu povo e não ouviu resposta.

Na sua aflição, eles clamaram a Deus e não receberam resposta, a não ser no fato de que os eventos que seguiram testificaram de forma eloqüente do desagrado divino à medida que eles eram levados como palha no redemoinho, e a terra agradável que lhes fora prometida séculos antes foi devastada e ficou vazia (v. 14).
Assim, embora Zacarias possa não ter respondido diretamente à pergunta originária, não obstante tocou na exata essência do ritual no coração do adorador, que era a seguinte: a forma exterior da atividade religiosa é inútil e sem vida se não vier acompanhada e precedida do espírito de obediência, confissão e arrependimento.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Zacarias Capítulo 7 do versículo 4 até o 14
b) A resposta (Zc 7:4-38). Todas as calamidades que tinham sobrevindo a Judá são demonstradas como conseqüências diretas do fato de seus pais terem desconsiderado aqueles profetas; um sumário do ensino desses profetas é dado nos versículos 9:10. A sua obstinação havia trazido contra eles a grande ira do Senhor (12). Quando Ele pusera sobre eles uma mão que os restringisse, mediante circunstâncias providenciais, eles deram o ombro rebelde (11), uma ação que denotava perversão.

>Zc 7:13

O castigo caiu sobre eles de conformidade com a ofensa. Deus havia clamado então, em seu período de adversidade, a eles, mas tinham-se recusado a ouvi-Lo; eles haviam clamado a Deus, mas Ele se tinha negado a ouvi-los (13), e ainda os dispersou entre todas as nações (14).


Dicionário

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Quando

advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Zacarias 7: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Ou quando comestes, e quando bebestes, não foi para vós mesmos que comestes e bebestes?
Zacarias 7: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

520 a.C.
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H398
ʼâkal
אָכַל
comer, devorar, queimar, alimentar
(freely)
Verbo
H8354
shâthâh
שָׁתָה
beber
(And he drank)
Verbo
H859
ʼattâh
אַתָּה
você / vocês
(you)
Pronome


כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

אָכַל


(H398)
ʼâkal (aw-kal')

0398 אכל ’akal

uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

  1. comer, devorar, queimar, alimentar
    1. (Qal)
      1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
      2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
      3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
      4. devorar, matar (referindo-se à espada)
      5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
      6. devorar (referindo-se à opressão)
    2. (Nifal)
      1. ser comido (por homens)
      2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
      3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
    3. (Pual)
      1. fazer comer, alimentar
      2. levar a devorar
    4. (Hifil)
      1. alimentar
      2. dar de comer
    5. (Piel)
      1. consumir

שָׁתָה


(H8354)
shâthâh (shaw-thaw')

08354 שתה shathah

uma raiz primitiva; DITAT - 2477; v.

  1. beber
    1. (Qal)
      1. beber
        1. referindo-se a beber o cálice da ira de Deus, de massacre, de ações ímpias (fig.)
      2. festejar
    2. (Nifal) ser bebido

אַתָּה


(H859)
ʼattâh (at-taw')

0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

  1. tu (segunda pess. sing. masc.)