Enciclopédia de Números 11:12-12
Índice
Perícope
nm 11: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Concebi eu, porventura, todo este povo? Dei-o eu à luz, para que me digas: Leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança que mama, à terra que, sob juramento, prometeste a seus pais? |
ARC | Concebi eu porventura todo este povo? Gerei-o eu para que me dissesses: leva-o ao teu colo, como o aio leva o que cria, à terra que juraste a seus pais? |
TB | Concebi eu, porventura, todo este povo? Dei-o eu à luz, para me dizeres: Leva-os no teu seio, assim como o aio leva a criança de mama, para a terra que, com juramento, prometeste aos seus pais? |
HSB | הֶאָנֹכִ֣י הָרִ֗יתִי אֵ֚ת כָּל־ הָעָ֣ם הַזֶּ֔ה אִם־ אָנֹכִ֖י יְלִדְתִּ֑יהוּ כִּֽי־ תֹאמַ֨ר אֵלַ֜י שָׂאֵ֣הוּ בְחֵיקֶ֗ךָ כַּאֲשֶׁ֨ר יִשָּׂ֤א הָאֹמֵן֙ אֶת־ הַיֹּנֵ֔ק עַ֚ל הָֽאֲדָמָ֔ה אֲשֶׁ֥ר נִשְׁבַּ֖עְתָּ לַאֲבֹתָֽיו׃ |
BKJ | Eu concebi todo este povo? Fui eu que o gerei, para que me dissesses: Leva-os no teu seio, como a ama leva a criança que ainda é amamentada à terra que juraste aos seus pais? |
LTT | Concebi eu porventura todo este povo? Dei-o eu à luz? para que me dissesses: leva-o ao teu colo, como o professor- mentor leva a criança que mama, à terra que juraste a seus pais? |
BJ2 | Fui eu, porventura, que concebi todo este povo? Fui eu que o dei à luz, para que me digas: "Leva-o em teu regaço, como a ama leva a criança no colo, à terra que prometi sob juramento a seus pais"? |
VULG | Numquid ego concepi omnem hanc multitudinem, vel genui eam, ut dicas mihi : Porta eos in sinu tuo sicut portare solet nutrix infantulum, et defer in terram, pro qua jurasti patribus eorum ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 11:12
Referências Cruzadas
Gênesis 13:15 | porque toda esta terra que vês te hei de dar a ti e à tua semente, para sempre. |
Gênesis 22:16 | e disse: Por mim mesmo, jurei, diz o Senhor, porquanto fizeste esta ação e não me negaste o teu filho, o teu único, |
Gênesis 26:3 | peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai. |
Gênesis 50:24 | E disse José a seus irmãos: Eu morro, mas Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó. |
Êxodo 13:5 | E acontecerá que, quando o Senhor te houver metido na terra dos cananeus, e dos heteus, e dos amorreus, e dos heveus, e dos jebuseus, a qual jurou a teus pais que ta daria, terra que mana leite e mel, guardarás este culto neste mês. |
Isaías 40:11 | Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente. |
Isaías 49:15 | Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti. |
Isaías 49:23 | E os reis serão os teus aios, e as suas princesas, as tuas amas; diante de ti, se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés, e saberás que eu sou o Senhor e que os que confiam em mim não serão confundidos. |
Ezequiel 34:23 | E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor. |
João 10:11 | |
Gálatas 4:19 | Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós; |
I Tessalonicenses 2:7 | antes, fomos brandos entre vós, como a ama que cria seus filhos. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Queima do Incêndio (11:1-3)
A murmuração e queixa dos israelitas (1) não era novidade para Moisés (cf. Êx
- O Choro por Carne (11.4,5)
O apetite por outros tipos de alimento logo se revoltou contra a comida frugal e simples. Na situação extrema que os israelitas enfrentavam era inevitável que surgis-sem reclamações. Desta vez, a gula começou com os estrangeiros que viajavam com eles (cf. NTLH). Mas as reclamações se espalharam pelo corpo principal dos israelitas com o clamor: Quem nos dará carne a comer? Suas papilas gustativas foram estimuladas ao pensarem em peixes, pepinos, melões, porros, cebolas e alhos (5), os quais ti-nham em abundância no Egito.
- A Insuficiência do Maná (11:6-9)
Mas a verdadeira questão não era a frugalidade e simplicidade do regime alimentar do deserto. A reclamação se concentrava na característica intragável do maná (6). A crítica era um golpe contra Deus, dizendo, em essência: "O que tu fazes por nós não é suficiente". Queixavam-se, apesar do fato de o maná ser o alimento milagroso que até aqui os mantivera vivos e que os sustentaria por todo o transcurso da viagem longa e difícil para Canaã (Êx
Este texto bíblico descreve que o maná (cf. Êx
C. O FARDO PESADO ESADO DE MOISÉS, 11:10-17
1. O Povo Choroso e um Homem Intercessor (11:10-15)
Mesmo com o castigo pelo incêndio (11.1), que tão recentemente se abatera sobre eles, o povo não deixou de reclamar. Neste momento, assumiu as proporções de uma "demonstração" organizada com um padrão unificado de queixa por todo o acampamen-to. Todo homem chorou à porta da sua tenda (10), para que fosse ouvido e todos vissem que ele estava a favor do protesto.
O som do choro entre o povo e, sem dúvida, o motivo que o propiciou provoca-ram a ira do SENHOR grandemente; também "pareceu mal aos olhos de Moisés" (10, ARA). Em conseqüência disso, Moisés expressou seu desespero a Deus. Chegou a sugerir que Deus o afligira por não ter achado graça (11) aos olhos santos. Sentia que Deus colocara o fardo de toda essa gente sobre ele. O clímax da oração expres-sava sua total dependência e impotência, o qual, no final das contas, caracteriza toda oração eficaz — eu sozinho não posso levar a todo este povo (14). A oração continua: "Se tem de ser assim, mate-me agora, para que eu não testemunhe o fracasso absoluto de meus esforços"' (15; cf. NVI). Mata-me (15) seria "mata-me agora mesmo" (NVI).
2. A Provisão para os Anciãos (11.16,17)
Para aliviar a carga de Moisés, Deus o instruiu a reunir setenta homens dos anciãos de Israel (16). Parte deste conselho já existia, pelo menos informalmente, du-rante um ano ou mais, mas o propósito de ter este grupo era mais espiritual do que o anterior (Êx
D. DEUS PROMETE CARNE PARA O Povo, 11:18-23
- A Promessa e o Aviso (11:18-20)
As Escrituras (Êx
Deus ordenou que o povo se preparasse como se fosse para um serviço religioso: Santificai-vos para amanhã (18). Mas esta preparação era para punição e julgamen-to. Não é difícil detectar certa ironia nas instruções de Deus: Tudo bem, vós tereis carne, mas não apenas por um dia, nem dois dias, nem cinco dias, nem dez dias, nem vinte dias (19), mas o bastante para um mês inteiro (20) e de uma só vez.
- A Continuação do Diálogo (11:21-23)
Mesmo para Moisés, era difícil compreender tudo o que Deus tinha em mente. Ele levantou dúvidas relativas à proposição extravagante que Deus acabara de expor -carne para este enorme grupo de pessoas que dure um mês inteiro (21) ! Moisés sentia novamente o fardo dos israelitas, pensando, é óbvio, que Deus esperava que ele de algu-ma maneira arranjasse toda essa carne. Claro que havia ovelhas e vacas 22), mas estes animais eram para sacrifícios e para o fornecimento de leite e derivados. Certa-mente faltariam animais para sustentar o povo de carne por um mês completo. O comen-tário de Moisés sobre todos os peixes do mar deve ser considerado como declaração feita por desespero, pois não havia peixes ali por perto.
O versículo 23 faz um desafio a Moisés. Não nos esqueçamos de que nossa fé é fraca: "Ter-se-ia encurtado a mão do SENHOR?" (ARA). Agora verás se a minha palavra te acontecerá ou não.
E. A DOAÇÃO DO ESPÍRITO, 11:24-30
1. Na Tenda do Encontro, 11:24-25
Moisés ajuntou os setenta homens, como fora previamente instruído (16,17), e os pôs em roda da tenda (24). Ali, o Senhor os visitou com uma capacitação do seu Espí-rito Santo, o mesmo Espírito que repousava em Moisés; eles profetizaram; mas, depois, nunca mais (25). Este ato profético significa "ressoar os louvores de Deus e decla-rar sua vontade" (ATA). É o equivalente do testemunho que um grupo similar deu no Dia de Pentecostes (At
- Eldade e Medade (11:26-28)
Por alguma razão, dois dos que foram convocados não estavam presentes na Ten-da do Encontro. Apesar disso, o Senhor também derramou do seu Espírito sobre eles e eles testemunharam no arraial (26) da mesma maneira que os outros. Um moço (27) saiu às pressas para contar a Moisés. Em vista disso, Josué (28) recomen-dou que Eldade e Medade fossem proibidos de profetizar. Diante dessa sugestão, Moisés frisou uma lição válida em todos os tempos: Nem todos os que efetivamente servem, a Deus são comissionados da mesma maneira, e nem todos vão sob a mesma bandeira (Lc
- A Promessa do Pai é para Todos (11.29,30)
Logo após este diálogo entre Moisés e Josué, Moisés fez a clássica proclamação, ressaltando, mesmo naqueles dias antigos, a universalidade do evangelho do Espírito: Tomara que todo o povo do SENHOR fosse profeta, e que o SENHOR lhes desse
- seu Espírito! (29). Nesta proclamação, o servo do Senhor vê mais que o grupo imedi-ato de pessoas que seria usado em missão especial na obra de Deus; ele projeta este derramamento como possibilidade para todos os filhos de Deus (J12.28,29).8
F. A CHEGADA DE CODORNIZES, 11:31-35
Então, soprou um vento do SENHOR, e trouxe codornizes do mar (31; do golfo de Áqaba). Exaustas pelo longo vôo ou por causa de uma possível mudança de vento, voavam somente a quase dois côvados (uns 90 centímetros) acima do chão. As codornizes vieram em tamanha quantidade, que se espalharam quase caminho de um dia em cada direção do acampamento. As pessoas as apanhavam facilmente com as mãos, derrubando-as com varas ou enredando-as com pedaços de pano. Cada pessoa teve todas as codornizes que quis; mesmo quem menos tinha, colhera dez ômeres (aproximadamente 2.360 litros).9 O povo então procurou conservar as codor-nizes pegas espalhando-as para si ao redor para secar. Certos estudiosos sugerem que as pessoas enterravam as codornizes na areia quente, por curto período, para prepará-las para comer.
Não puderam aproveitar a carne. Antes que a carne fosse mastigada,' se acen-deu a ira do SENHOR, e Ele feriu o povo com uma praga muito grande (33). O registro bíblico não define de que tipo de praga se tratava. A única indicação que temos é o aviso inicial de Deus para o povo (20). Em todo caso, muitos morreram, fazendo com que o nome do lugar fosse chamado Quibrote-Hataavá (34; "sepulturas do desejo sen-sual", ATA; cf. NTLH). O texto não declara quantos morreram com a praga; talvez todos no acampamento que comeram as codornizes foram atingidos ou quem sabe somente aqueles que comeram demais (ver Nota 10).
É importante entender que o pecado pelo qual o povo foi castigado era mais pro-fundo que o pecado da murmuração ou o pecado do apetite descontrolado. Aqui, da mesma forma que seria em Cades-Barnéia, o verdadeiro pecado era o pecado da incre-dulidade. Os homens "rejeitaram o SENHOR" (20, NVI). Não acreditaram nas suas promessas nem atenderam a seus avisos. Não creram que Ele pudesse levá-los a Canaã. Amaram mais as necessidades básicas do Egito do que a vontade de Deus. Valorizaram mais o próprio julgamento e a própria perspectiva da situação do que o padrão que Deus delineara para eles.
Genebra
11:4
o populacho. Essa gente não se compunha de israelitas, mas de pessoas que vieram do Egito juntamente com os filhos de Israel (Êx
* 11:7
maná. Ver nota em Êx
* 11:25
profetizaram. Uma demonstração de expressão verbal extática divinamente inspirada dos anciãos (conforme 1Sm
* 11:31
cerca de dois côvados sobre a terra. Não é que as codornizes estivessem empilhadas sobre a terra até essa altura de cerca de um metro, mas é que elas passsaram voando a essa altura, e, desta forma eram facilmente apanhadas. Ver nota em Êx
Matthew Henry
Wesley
A versão Berkeley dá uma melhor prestação da declaração do verso la: "Agora as pessoas reclamaram do infortúnio em audiência do Senhor." É verdade que o povo tinha gostado supervisão providencial e que todas as suas necessidades foram satisfeitas, mas ao mesmo tempo, a sua natureza humana teve que ser considerada. Há momentos em que a fé é fraca, o que é comprovado pelos apóstolos quando disse: "Senhor, aumenta a nossa fé" (Lc
O maná era como semente de coentro (v. Nu 11:7 ). Os teólogos se envolveram em uma grande quantidade de especulação sobre o que era o maná. Estudiosos liberais se esforçar para fornecer uma explicação puramente naturalista. Representante desta escola de pensamento é a seguinte declaração: "O maná, conforme descrito neste contexto tinha muito em comum com uma seiva açucarada que em junho e julho exala de uma espécie de Tamargueira crescente na península do Sinai. É possível que este produto natural podem formar a base da conta. "Outros sugerem que o maná referida foi" leichen ", que tem sido utilizado pelos árabes em momento de grande necessidade para o pão. Para o estudante devoto da Bíblia não há nenhum problema aqui. Era obviamente uma substância sobrenatural dada de uma maneira milagrosa. A afirmação de Clarke é, provavelmente, a mais satisfatória para os cristãos evangélicos:
O historiador sagrado nos deu provas mais circunstanciais de que era uma fonte sobrenatural e milagroso; que nada do tipo havia sido visto antes, e, provavelmente, nada como ele tem aparecido cada vez mais tarde. Que era um tipo de nosso bendito Redentor, e da salvação que ele tem prestado para o homem, não pode haver dúvida, para, desta forma, é aplicada por Cristo; ea partir dele podemos nos reunir esta conclusão geral, que a salvação é do Senhor. Os israelitas devem ter perecido no deserto, não tinha Deus os alimentou com pão do céu; e cada alma humana devem ter perecido, não tinha Jesus Cristo desceu do céu, e entregou a si mesmo para a vida do mundo. C. Esse desânimo de Moisés (11: 10-15) 10 Então Moisés ouviu chorar o povo pelas suas famílias, cada qual à porta da sua tenda, a ira do Senhor se acendeu sobremaneira; e Moisés estava descontente. 11 E disse Moisés ao SENHOR: Por que fizeste nos maltrataram, a teu servo? E por que não achei graça aos teus olhos, visto que puseste o peso de todo este povo sobre mim? 12 já concebi todo este povo? tem os fiz sair, para teres me dizem: Leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança de peito, para a terra que juraste a seus pais? 13 Donde eu tenho carne para dar a toda esta pessoas? porquanto choram diante de mim, dizendo: Dá-nos carne a comer. 14 eu não sou capaz de suportar todo este povo, porque é muito pesado para mim. 15 E se assim fazes comigo, mata-me, I peço-te, fora de mão, se tenho achado graça aos teus olhos; e não me deixes ver a minha miséria.Os tempos devem ter sido muito difícil para Moisés. Ele sem dúvida estava fazendo tudo o que ele poderia fazer para tornar as pessoas confortáveis, dadas as circunstâncias, e ainda assim o povo chorava. Ele deve ter se sentido como faz uma mãe com uma oferta limitada de alimentos para seu bebê.
Mas, apesar da justificação que as pessoas podem ter tido a sua atitude, o Senhor não estava satisfeito com eles. Por um curto período própria fé de Moisés foi muito testado. A natureza humana se torne dominante, às vezes. Mesmo Jesus nosso Senhor deve ter sentido isso quando disse: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" (Mt
A angústia e miséria é graficamente descrito no versículo 11 e os versos seguintes. Moisés suplica ao Senhor que sua vida podem ser tomadas para que ele será poupado sua tristeza e miséria (v. Nu 11:15 ). A carga humana é, evidentemente, muito grande para Moisés para suportar.
D. setenta anciãos (11: 16-25) 16 E disse o SENHOR a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem os anciãos do povo e seus oficiais; e trazê-los à tenda da congregação, para que estejam ali contigo. 17 E eu descerei e ali falarei contigo, e tirarei do Espírito que está sobre ti, eo porei sobre eles; e eles levarão a carga do povo contigo, para que te não suportá-lo a ti mesmo sozinho. 18 E dirás ao povo: Santificai-vos para amanhã, e comereis carne; porquanto chorastes aos ouvidos do Senhor, dizendo: Quem nos dará carne a comer? pois bem nos ia no Egito; por isso o Senhor vos dará carne, e comereis. 19 Não comereis um dia, nem dois dias, nem cinco dias, nem dez dias, nem vinte dias, com 20 , mas um mês inteiro , até vos sair pelas narinas, e ser repugnante para vós outros; porque o que tendes rejeitado o Senhor, que está entre vós, e chorastes diante dele, dizendo: Por que saímos do Egito? 21 E disse Moisés: O povo, entre os quais eu sou, são seiscentos mil homens de infantaria; e tu tens dito, eu lhes dará carne, e comerão um mês inteiro. 22 Shall rebanhos e manadas ser morto por eles, que lhes bastem? ou será de todos os peixes do mar, sejam reunidos para eles, que lhes bastem? 23 E disse o SENHOR a Moisés, é a mão de Jeová encurtada? Agora verás se a minha palavra se cumprirá a ti ou não. 24 Então saiu Moisés, e relatou ao povo as palavras do Senhor: e ajuntou setenta homens dos anciãos do povo, e os pôs ao redor da tenda. 25 Então o Senhor desceu na nuvem, e lhe falou; e tirando do espírito que estava sobre ele, e colocá-lo sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o Espírito repousou sobre eles, profetizaram, mas eles nunca mais o fizeram.É evidente que um fator que contribui para o desânimo que Moisés experimentou estava ligada a exaustão física. Moisés fez o que muitos executivos de fazer hoje, ele tentou fazer tudo sozinho.
O Senhor agora instrui Moisés a nomear um armário-anciãos, oficiais-a ajudá-lo em sua tarefa administrativa gigantesco. Esta é uma extensão da configuração organizacional Jethro sugeriu a Moisés quando os problemas judiciais desenvolvido (Ex
A declaração no versículo 17 envolve toda a questão de até que ponto as pessoas do Antigo Testamento receberam o Espírito de Deus ou do Espírito Santo. Parece que a doação do Espírito de Deus sobre o povo no Antigo Testamento era reservado principalmente para ocasiões especiais e especialmente designado pessoas-geralmente profetas, sacerdotes e reis. Tais exemplos podem ser encontrados em conexão com Balaão (N1. Nu 24:2. ), Gideão (Jz
A doação universal do Espírito de Deus foi profetizado por um dos profetas (Os
A referência no versículo 18 é uma direção para o povo a santificar-se, isto é, para se destacar para a unção. É sempre uma conclusão precipitada de que quando o crente santifica a si mesmo, Deus vai responder com Sua graça santificante. Clarke diz: "O Deus gracioso nunca chamou um homem para realizar um trabalho sem fornecer-lhe com força adequada; e de se recusar a fazê-lo com o pretexto de incapacidade é um pouco curto de rebelião contra Deus. "
A posição Wesleyan é melhor expressa no artigo da Religião em "santificação":
A santificação é a renovação da nossa natureza decaída pelo Espírito Santo, recebida pela fé em Jesus Cristo, cujo sangue expiação purifica de todo pecado; pelo qual foi lavada da sua poluição, salvo de seu poder, e são habilitados, pela graça, a amar a Deus com todo o nosso coração e de andar nos seus santos mandamentos inocentes.Por alguma razão, a dieta ideal para o povo no deserto foi maná. Apesar de carne, por algum motivo, não era bom para eles, neste momento, Deus finalmente prometeu dar-lhes uma dieta de carne para um mês inteiro . Esta dieta de carne estendida, no entanto, era ter um mais desagradável efeito posterior (v. Nu 11:20 ).
Deve rebanhos e manadas ser morto? (v. Nu 11:22 ). Mais uma vez a fé de Moisés é muito testado. Ele observa que há seiscentos mil homens de infantaria (soldados), e ele não pode compreender como tudo isso multidão pode ser alimentado com carne curto de matar todos "os rebanhos e os rebanhos" e trazendo todos os peixes do mar.
É a mão do Senhor encurtada? (v. Nu 11:23 ). Poderíamos parafrasear assim: Porventura esquecido os milagres que já realizados? Ou pensas tu que o meu poder é diminuída? O poder que é ilimitado nunca pode ser diminuída.
Quando o Espírito repousou sobre eles profetizaram eles (v. Nu 11:25)
26 Mas ainda havia dois homens no campo, o nome de um foi Eldad, eo nome do outro Medade; eo Espírito repousou sobre eles; e eles eram dos que foram escritos, mas não tinha saído à tenda; e profetizavam no arraial. 27 E não correu um moço, e disse a Moisés, e disse: Eldade e Medade profetizam no arraial. 28 E Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um dos seus homens escolhidos, respondeu, e disse: Meu Senhor Moisés, proíbe-lho. 29 E Moisés lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Oxalá que do povo do Senhor todos fossem profetas, que o Senhor pusesse o seu espírito sobre eles! 30 Depois Moisés se recolheu ao arraial, ele e os anciãos de Israel.É possível que Eldad e Medad foram dois dos setenta anciãos, mas foram impedidos por algum motivo de terem de se apresentar o tabernáculo no tempo determinado. Josué era muito ansiosa sobre estes dois homens que profetizaram depois os outros anciãos terminou seus serviços. Josué queria que Moisés proíbe-os de profetizar, mas Moisés tomou a mesma posição que o nosso Senhor levou em uma situação semelhante, onde João tornou-se perturbado porque alguns outros evangelistas estavam usando diferentes técnicas de sua própria para expulsar demônios. Jesus disse-lhe: "Não os impeçais, porque quem não é contra nós é por nós" (Lc
O fato de que a ansiedade de Josué (v. Nu 11:29) era injustificada é indicado na resposta de Moisés. Moisés expressa o motivo que deve caracterizar cada porta-voz do Senhor. Ele não está desejoso de manter sua posição por meios indignos. Ele está disposto e, de fato, ansioso, que os outros, devidamente designado por Deus, deve também exercer o dom profético.
F. as codornizes e da peste (11: 31-35) 31 Então soprou um vento do SENHOR e trouxe codornizes do mar, e deixá-los cair no acampamento, cerca de um dia de viagem de um lado, e um dia de viagem, por outro lado, ao redor do arraial, e cerca de dois . côvados acima da face da terra, 32 E o povo se levantou todo aquele dia e toda a noite e todo o dia seguinte, e colheram as codornizes; o que colheu menos, colheu dez homers: e as estenderam para o estrangeiro para si mesmos ao redor do arraial. 33 Quando a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, a ira do Senhor se acendeu contra o povo, e feriu o Senhor ao povo com uma praga muito grande. 34 E o nome daquele lugar foi chamado . Quibrote-Hataavá, porquanto ali enterraram o povo que teve o desejo de 35 De Quibrote-Hataavá o povo para Hazerote; e eles pararam em Hazerote.Deve ser observado que, freqüentemente, a natureza milagrosa de um evento é relacionada ao tempo, lugar e circunstância. O Senhor usa meios naturais para se chegar extremidades milagrosos. Lembre-se, o Senhor "fez com que o mar para voltar por um forte vento oriental toda aquela noite", quando Moisés e os israelitas estavam sendo perseguidos pelo Faraó e seu exército (Ex
E deixá-los cair no camp ... cerca de dois côvados acima da face da terra (v. Nu 11:31 ). É claro que as pessoas eram obrigadas a exercer a iniciativa por de pé para reunir as codornizes, talvez em sacos e cestos. Eles ainda estavam na ala e logo estaria fora de seu alcance se não capturá-los; as codornizes exaustos iria se recuperar rapidamente.
Nós não sabemos exatamente o que houve a praga que feria o povo, mas é possível que as codornas foram doente. É um fato conhecido que os coelhos transportar um determinado tipo de doença que provoca febre, e se o sangue entra em contato com um corte ou ferida que freqüentemente resulta em morte. Talvez a presciência de esta condição é por isso que o Senhor queria que eles ficassem em sua dieta de maná. Aparentemente, muitas das pessoas que morreram durante esta praga. A palavra hebraicaQuibrote-hattaavah (v. Nu 11:34) significa literalmente: "Os túmulos de ganância."
Wiersbe
- Deus castiga seu povo (Nu 11:0)
Depois das evidências incríveis do amor de Deus apresentadas nos ca-pítulos 9—10, é surpreendente ver-mos que o povo se queixa. Embora faça parte da natureza humana, fra-cassamos em agradecer o que Deus faz por nós.
- O povo se queixa, e Deus manda fogo para castigá-lo (Nu 11:1-4; Sl
106: ). Às vezes, Deus responde às nossas orações, e achamos que a resposta não é de forma alguma uma bênção! Obser-ve que, nos versículos13-19 26: , Moi-sés mostra que não tem ciúmes dos dois homens capacitados a profeti-zar pelo Espírito. Essa é a marca de um grande homem. Com certeza, Moisés teve seus dias de desencora-jamento, mas ele era um homem de Deus, apesar de suas falhas.30 No versículo 31, vemos que as codornizes vieram do mar e voa-ram a cerca Dt
1: metro acima da face da terra, perto o suficiente para que os judeus as pegassem. As pessoas gastaram dois dias e uma noite juntando as codornizes; con-tudo, quantas delas foram fiéis em recolher o maná celestial? O nome 'Quibrote-Hataavá" significa "se-pultura de luxúria". "A mentalidade da carne é morte" (Rm32 8: , NVI).6
Russell Shedd
11:1-3 Israel murmura contra Deus e contra Moisés. Queixando-se contra o maná do céu, queria carne, quando tinham rebanhos em abundância, e, numa revolta de incredulidade, disse: "Quem nos dará carne a comer?", v. 4. Deus lhes satisfez o apetite físico, mas suas almas emagreceram,Sl
1) Porque isto revela uma falta de confiança em Deus;
2) Porque é falta de visão;
3) Porque nos traz grandes prejuízos;
4) Porque é a própria ingratidão.
11.6 Esta falta de fé, de obediência, de gratidão e de humildade mostra quão longe o povo ficara do agrado de Deus, He 11:6. • N. Hom. O décimo primeiro capítulo nos ensina:
1) O descontentamento é fruto da falta de fé em Deus, e constitui um perigo espiritual muito grave;
2) A influência dos de fora ("populacho" v. 4) pode influir na espiritualidade dos fiéis;
3) A vida espiritual dos homens que têm preocupações e fardos pesados facilmente sofre uma diminuição, mas isto não aconteceria, se houvesse mais. apego às Promessas de Deus. Jc 1:5; 2Pe
6) O generoso se regozija ao ver evidências da presença do Espírito Santo na vida do seu próximo, v. 29.
11.7 Maná. A palavra é semelhante à expressão hebraica "Que é isto?”. Este pão que Deus mandou dos Céus para Seu povo no deserto era semelhante à semente do coentro, com o sabor de farinha com mel, e de consistência resinosa. Este pão gostoso, milagroso e celestial, é figura de Jesus Cristo,Jo
11.Jo
11.16 Setenta homens. A misericórdia de Deus se revela na ação de dar alívio ao Seu servo sobrecarregado. Estes setenta anciãos são apontados para ser líderes religiosos, assistindo no tabernáculo, cheios do Espírito (v. 17), portanto não devem ser confundidos com os "procuradores"; de Moisés que, em resposta a uma idéia moralmente humana, foram escolhidos para funções mormente cívicas, para ajudar nas questões fáceis, Êx
11.16,17 Deus ordena a Moisés a escolha dos seus auxiliares, e sobre eles faz repousar o Seu Santo Espírito.
11.20 Deus envia carne, mas castiga a incredulidade e a dureza do coração do povo. Mostra amor, mas exercita a justiça. Comer até sair pelos narizes é comer até vomitar.
11.23 A mão do Senhor. Significa a parte ativa da personalidade de Deus. Sua atividade no mundo. Estas mãos são prontas a ajudar. São prontas a socorrer e consolar. São prontas a guiar.
11.29 Moisés, depois das, suas queixas apresentadas num hora má, vv. 10-15 e 21-22, revela sua volta à plenitude da comunhão com Deus, pela sua verdadeira humildade, e pelo seu zelo com vistas ao verdadeiro progresso espiritual do povo de Deus, em geral.
11.31 Dois côvados. Não se trata da espessura da camada de codornizes espalhadas pelo chão, mas sim que os pássaros esgotados pela migração estavam voando nesta altura (mais de um metro), e por isso mesmo eram uma presa fácil para os israelitas.
11.32 Estenderam para si. Cada pessoa pendurava as codornizes que recolhera, para deixar escorrer o sangue antes de comê-las.
11:33-35 Deus castiga os infiéis e concupiscentes. "Quibrote-ataavá" quer dizer "Sepulcros da Concupiscência", a morte dos maus.
NVI F. F. Bruce
2) Taberá (11:1-3) O povo se queixou das dificuldades (v. 1), provavelmente em virtude dos problemas e privações da caminhada (conforme v. 4-6 e 21.4). O texto não nos informa a origem do fogo (v. 1). A linguagem é menos definida do que em Lv
3) A reclamação por carne (11:4-6)
O bando ou “multidão mista” (RV; conforme Êx
106.14). Os israelitas tornaram a queixar-se; conforme Êx
Egito. “A quantidade de peixes no Egito era um grande benefício para a classe pobre [...]. Os canais, charcos e tanques nas regiões baixas continuavam fartos em peixes mesmo depois de cessarem as inundações [do Nilo]” (Wilkinson, citado no ICC, p. 103). As melancias têm sido cultivadas no Egito desde os tempos mais primitivos. Heródoto menciona cebolas e alhos porás como comida comum dos trabalhadores das pirâmides. Ele também menciona o alho. “Fica claro, portanto, que aqui temos um retrato muito vívido e verdadeiro da vida egípcia e, em particular, da vida da classe mais pobre” {ICC, p. 104). Mas eles se queixam que agora perderam o apetite (NEB: “as nossas gargantas estão ressecadas”) e para todo lado que olham só vêem este maná (conforme 21.5; Sl
4) O maná (11:7-9)
Conforme Êx
5) A queixa de Moisés (11:10-15)
A lamentação entre o povo foi geral e desavergonhada (conforme Zc
Moisés se queixa de que Deus põe o fardo do povo sobre ele. Eles não eram seus filhos para que tivesse de conduzi-los à terra prometida ou encontrar comida para eles ou carregá-los sozinho (v. 10-14). E verdade que outros haviam sido escolhidos para carregar o fardo junto com ele, mas isso se referia somente a questões menores (conforme Ex
22.14), precisamos lembrar que ele está totalmente desesperado, e parece que Deus não está fazendo nada. Finalmente, como outros grandes servos de Deus, ele ora pedindo para morrer (conforme lRs 19.4; Jo
6) As setenta autoridades (11.16,17)
Moisés deve escolher setenta autoridades de Israel para ajudá-lo a carregar o fardo que é o povo (conforme Êx3.16; 5:6; 12:21; 24:1,9; Lv4.15).
As autoridades eram os líderes dentre os quais setenta seriam escolhidos. Os judeus atribuíram a origem do Sinédrio a esses 70, mas esse é um exemplo típico de fantasia rabínica. Não devemos confundir esses homens com os “homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto”, de Êx
7) A promessa de carne (11:18-23)
O povo deveria comer carne por um mês
até que lhes saísse pelo nari% e tivessem nojo dela (v. 19,20). v. 18. Consagrem-se para amanhã-. eles devem “preparar-se por meio de rituais de purificação para a revelação da glória de Deus no presente miraculoso da carne” (Keil). Conforme Êx
Não deveriam comer carne apenas um dia (v. 19), como no ano anterior (conforme Ex
8) A escolha dos setenta (11.24,25)
Moisés saiu do tabernáculo onde tinha
derramado diante do Senhor as suas queixas (conforme Êx
9) Eldade e Medade (11:26-30)
Eldade e Medade, que não aparecem em outros lugares da Bíblia, tinham ficado no acampamento-, provavelmente porque não queriam assumir responsabilidade. O texto faz concluir que eles pertenciam às 70 autoridades, expressão usada nos v. 24,25 em sentido genérico.
v. 26. estavam na lista-, lit. “escritos”, indicando que Israel havia aprendido a arte da escrita no Egito. Um jovem contou o fato a Moisés, e Josué [...] que desde jovem era auxiliar de Moisés (conforme Êx
10) As codornízes (11:31-35)
O Senhor trouxe codornízes ao acampamento por meio de um “vento oriental” (SL
78:26-31). “Codornízes são citadas duas vezes em associação com a peregrinação no deserto (Êx
Moody
III. Do Deserto do Sinai ao Deserto de Parã. 10:11 - 14:45.
Começando pelo vigésimo dia do segundo mês do segundo ano, as tribos partiram do Sinai na ordem indicada nos capítulos anteriores, e sob a orientação da nuvem seguiram para o Deserto de Parã. O tempo que se passou não ficou declarado, mas sabemos que os acontecimentos cobriram pelo menos alguns meses (quarenta dias para os espiões e diversas semanas ou meses para os capítulos 10-12). Sua rota os levou pelo caminho de Taberá (Nu 11:3) e Quibrote-Ataavá (Nu 11:35) até Cades (Nu 13:26).
B. Taberá e Quibrote-Hataavá. Nu 11:1-35.
Recusando-se a aprender a lição por meio de uru castigo em Taberá, n povo de Israel permitiu que o populacho o matasse a desejar desesperadamente a carne e os suculentos frutos e vegetais do Egito. A ira do Senhor se acendeu contra eles novamente, e até Moisés entregouse a um sentimento de responsabilidade solitária por esses delinqüentes espirituais. Moisés pediu ao Senhor que o matasse imediatamente e não o deixasse mais sozinho sob o peso da rebeldia de Israel. Então Deus escolheu setenta anciãos para ajudarem o profeta a levar o fardo e lhes concedeu o espírito de profecia. Quando dois anciãos, não dos setenta, foram encontrados exercendo o dom da profecia no acampamento, Josué pediu a Moisés que os impedisse. Isto provocou a magnânima resposta de Moisés: "Oxalá todo o povo do Senhor fosse profeta, que o Senhor lhes desse o seu Espírito". O desejo irreprimível de carne que Israel sentia foi satisfeito quando Deus enviou bandos de codornizes. Aqueles que tinham com desejo, comeram até se satisfazerem e logo depois uma praga irrompeu entre eles.
Francis Davidson
É fácil de compreender o que sucedeu, uma vez que o povo começou a afastar-se de Deus. Na jornada através do deserto foi-se esquecendo lentamente do jugo de Faraó no Egito; enquanto, por outro lado, o Povo do Senhor recordava com saudade a perda da satisfação dos apetites carnais entre os egípcios. Insatisfeitos com o maná celestial, começaram a dar lugar a todos os anseios que se concentravam nos antigos prazeres sensuais. Os vers. 7-8 falam-nos da aparência do maná (cfr. Êx
Moisés ficou grandemente emocionado com as lágrimas dos israelitas (10) pois também ele julgava que o termo do sofrimento estaria para breve. Na oração que o patriarca dirigiu ao Senhor, pedindo socorro para o Seu povo, podemos distinguir dois elementos: dum lado a responsabilidade de dirigir o povo, que Moisés considerava exagerada para as suas forças, do outro, o pedido do povo que só pretendia carne para comer e não via possibilidades de a obter em pleno deserto.
Dicionário
Aio
Pedagogo; aquele que ministra; preceitos ou instruçãopreceptor, mestre, amo, instrutor, institutor, educador; professor, lente, catedrático, pedagogo (e pedagogista). – Segundo Roq.: – Mestre dizemos do que ensina alguma ciência ou arte; por isso se diz: mestre de gramática, de música, de dança, etc. – Preceptor dizemos do que está encarregado de instruir, de educar um menino, cujos pais o confiaram à sua direção. O mestre dá lições a certas e determinadas horas, e tem um certo número de discípulos. O preceptor dá preceitos e conselhos continuamente a seu aluno, e não o perde um instante de vista, para o formar moralmente e facilitar-lhe todos os conhecimentos possíveis: dirige-lhe a educação e a instrução em geral. – Aio é a palavra que antigamente se usava em lugar de preceptor, que é moderna na língua. Egas Moniz foi aio de d. Afonso Henriques. Também lhe chamavam naquele tempo amo, como ainda se lê em Camões, falando do mesmo Egas Moniz: Mas, com se oferecer a dura morte O fiel Egas amo, foi livrado (Lus., III,
35) Amo é hoje desusado neste sentido; aio refere-se particularmente ao que educa filho de príncipes ou de grandes senhores; preceptor, ao encarregado da educação de qualquer menino; mestre é todo homem que dá lições. – Instrutor é propriamente o que dá alguma instrução prática, e pode-se dizer superficial e ligeira. Instrutor militar; instrutor de ginástica, de esgrima, de equitação. – Institutor é o que ensina meninos em estabelecimento público. Sugere este vocábulo a ideia de criar, formar (instituir) o espírito do educando. Talvez que seja, entre todos os do grupo, o mais expressivo da função de educar crianças; pois o próprio termo educador pode não ter a extensão que se atribui ao institutor; e tanto que com perfeita propriedade se deve dizer: educador da mocidade (não institutor); institutor da infância (não educador). Institutor, portanto, diz com muito mais precisão “o que se encarrega de preparar na alma da criança os fundamentos sobre que há de assentar a educação futura”. Educar é dirigir o educando, guiá-lo pelo bom caminho (e até pelo mau caminho não deixaria de ser educar). – Quem educa não dá só instrução: nutre, orienta, prepara num certo sentido o espírito do discípulo; toma conta de toda a sua conduta, de tudo quanto lhe interessa, para que venha a ser na vida o homem que se deseja. Mas o educador faz tudo isso, tendo recebido já o menino ou o moço que lhe veio do institutor. – Quanto aos três últimos vocábulos do grupo, diz Roq.: “Todos estes ensinam em público uma ciência ou faculdade; mas em cada um deles concorrem circunstâncias particulares que os distinguem entre si. – Professor é o que professa, ensina em público uma ciência ou faculdade, expondo suas doutrinas como próprias, e quase sempre ostentando seu saber oralmente, como orador. – Lente ou leitor é o que, segundo o método escolástico, lia ou explicava as doutrinas aprovadas pela escola ou universidade, contidas num 142 Rocha Pombo compêndio, do qual se não afastava. – Catedrático é o proprietário de uma cadeira (cátedra) de universidade (ou de uma escola superior) em que ensina a faculdade de que está encarregado. O professor pode não ser catedrático; pois há muitos homens sábios e instruídos que, sem pertencerem ao corpo universitário, professam em academias, ateneus, reuniões literárias etc. O lente ou leitor pode pertencer, ou a uma universidade, ou a uma corporação religiosa; mas é sempre condecorado com o título de mestre. O catedrático pertence sempre a uma universidade (ou a uma escola): se ensina à antiga, tem também o nome de lente; se professa à moderna, pertence-lhe o nome de professor”. – Pedagogo e pedagogista, que têm hoje acepção muito diferente da antiga, são sinônimos de professor. Tomam-se, porém, quase sempre a má parte; pois aludem, principalmente o primeiro, à presunção com que o pedagogo alardeia a sua capacidade. Deve notar-se que pedagogo é o professor que ensina segundo a pedagogia; e pedagogista é o versado em pedagogia, podendo até não ter a profissão de pedagogo.
Aio Escravo ou pessoa de confiança que cuidava de um menino grego ou romano, educando-o ou disciplinando-o até que ele fosse maior de idade (Gl
Aiô
1. Um dos dois filhos de Abinadade, que dirigiam a carroça onde a Arca da Aliança era conduzida, quando o rei Davi resolveu levá-la de Baalim para Jerusalém (2Sm
2. Um dos filhos de Berias e líder da tribo de Benjamim, Aiô vivia em Aijalom (1Cr
3. Mencionado em I Crônicas
Colo
substantivo masculino A parte do corpo humano formada pelo pescoço e ombros.Pescoço.
Gargalo.
[Anatomia] Embocadura estreita de algumas cavidades: colo do útero.
[Anatomia] Parte estreita entre a cabeça e o corpo de certos ossos: colo do fêmur, do úmero.
Geografia. Passagem estreita entre duas montanhas; desfiladeiro, garganta.
do grego Kolon, intestino grosso.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Conceber
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Gerar ou engravidar; dar origem a outro ser humano: o Espírito Santo concebeu a Virgem Maria; a vizinha concebeu do primo; não tinha vontade de conceber.verbo transitivo direto Figurado Criar ou inventar; desenvolver alguma coisa a partir da imaginação: concebeu uma teoria.
Compreender; entender o motivo de: eu concebo a ideologia do partido.
Enunciar; expressar de certa maneira: concebia um projeto em braille.
Etimologia (origem da palavra conceber). Do latim concipere.
A palavra conceber vem do latim concipere, que significa ficar grávida.
Formar no espírito ou no coração; compreender, entender.
Conceber
1) Gerar; engravidar; emprenhar (Sl
2) Formar no CORAÇÃO 2, (Is
Cria
substantivo feminino Animal recém-nascido em período de criação.[Brasil] Pessoa pobre criada por quem não é da família; agregado.
Gerar
Gerar Dar existência a (OsÉ hoje Um el-Jerar. Cidade e distrito no pais dos filisteus, ao sul de Gaza (Gn
verbo transitivo direto Dar origem a; provocar o nascimento de; procriar: gerar descendentes.
Produzir; causar a produção de: gerar empregos; gerar boleto bancário.
Por Extensão Ser o motivo de: sua ignorância gera desconforto.
Brotar; começar a se desenvolver: gerar flores.
Etimologia (origem da palavra gerar). Do latim generare.
Jurar
verbo transitivo Prometer ou afirmar solenemente, tomando por testemunha divindade, santo, ou coisa tida por sagrada: juro por Nossa Senhora, juro pela felicidade de minha filha.Prometer mediante juramento: juraram entre si amor eterno.
Jurar falso, jurar de má-fé ou desconhecendo o fato.
Leva
substantivo feminino Conjunto de pessoas; grupo, multidão, bando, agrupamento.Certa quantidade de alguma coisa; lote, grupo, remessa.
Quantidade de coisas, pessoas ou animais que são transportados ao mesmo tempo: a primeira leva do gado chegará amanhã.
[Náutica] Ato de levantar as âncoras do navio.
[Náutica] Cabo fino que, ao passar por um furo na costa do navio, prende os agnanéus das portas.
[Popular] Andadura do cavalo.
Antigo Alistamento militar cujos indivíduos se apresentavam algemados em dupla.
Etimologia (origem da palavra leva). Forma regressiva de levar.
Leva Grupo; multidão (1Rs
País
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Porventura
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
אֲדָמָה
(H127)
procedente de 119; DITAT - 25b; n f
- terra, solo
- solo (em geral, lavrada, produzindo sustento)
- pedaço de terra, uma porção específica de terra
- terra (para edificação e construção em geral)
- o solo como a superfície visível da terra
- terra, território, país
- toda terra habitada
- cidade em Naftali
הָרָה
(H2029)
uma raiz primitiva; DITAT - 515; v
- conceber, engravidar, gerar, estar com criança, ser concebido,
- (Qal) conceber, engravidar
- (Pual) ser concebido
- (Poel) conceber, inventar, imaginar
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
חֵיק
(H2436)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando cercar; DITAT - 629a; n m
- peito, oco, fundo, meio
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יָנַק
(H3243)
uma raiz primitiva; DITAT - 874; v
- amamentar, mamar, sugar
- (Qal)
- chupar
- lactente, bebê (substantivo)
- (Hifil)
- dar de mamar, amamentar
- ama, ama de leite, babá (particípio)
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אִם
(H518)
uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional
- se
- cláusula condicional
- referindo-se a situações possíveis
- referindo-se a situações impossíveis
- em juramentos
- não
- se...se, se...ou, se..ou...ou
- quando, em qualquer tempo
- desde
- partícula interrogativa
- mas antes
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
אָמַן
(H539)
uma raiz primitiva; DITAT - 116; v
- apoiar, confirmar, ser fiel
- (Qal)
- apoiar, confirmar, ser fiel, manter, nutrir
- pai adotivo (substantivo)
- mãe adotiva, enfermeira
- pilares, suportes da porta
- (Nifal)
- ser estável, ser fiel, ser carregado, firmar
- ser carregado por uma enfermeira
- firmado, certificado, duradouro
- confirmado, estável, seguro
- verificado, confirmado
- digno de confiança, fiel, confiável
- (Hifil)
- permanecer firme, confiar, ter certeza, acreditar
- permanecer firme
- confiar, crer
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
אָנֹכִי
(H595)
um pronome primitivo; DITAT - 130; pron pess
- eu (primeira pess. sing.)
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
שָׁבַע
(H7650)
uma raiz primitiva; DITAT - 2319; v.
- jurar, conjurar
- (Qal) jurado (particípio)
- (Nifal)
- jurar, fazer um juramento
- jurar (referindo-se ao SENHOR, que jura por Si mesmo)
- amaldiçoar
- (Hifil)
- fazer jurar
- conjurar
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo