Enciclopédia de Apocalipse 4:6-6
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 4: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Há diante do trono um como que mar de vidro, semelhante ao cristal, e também, no meio do trono e à volta do trono, quatro seres viventes cheios de olhos por diante e por detrás. |
ARC | E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos, por diante e por detrás. |
TB | diante do trono havia um como mar de vidro, semelhante ao cristal; no meio do trono e ao redor do trono havia quatro criaturas viventes, cheias de olhos por diante e por detrás. |
BGB | καὶ ἐνώπιον τοῦ θρόνου ὡς θάλασσα ὑαλίνη ὁμοία κρυστάλλῳ. Καὶ ἐν μέσῳ τοῦ θρόνου καὶ κύκλῳ τοῦ θρόνου τέσσαρα ζῷα γέμοντα ὀφθαλμῶν ἔμπροσθεν καὶ ὄπισθεν· |
BKJ | E diante do trono havia um mar de vidro, semelhante ao cristal; e no meio do trono, e ao redor do trono, havia quatro animais cheios de olhos na frente e atrás. |
LTT | E, diante do trono, havia |
BJ2 | À frente do trono, havia como que um mar |
VULG | Et in conspectu sedis tamquam mare vitreum simile crystallo : et in medio sedis, et in circuitu sedis quatuor animalia plena oculis ante et retro. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 4:6
Referências Cruzadas
Êxodo 38:8 | Fez também a pia de cobre com a sua base de cobre, dos espelhos das mulheres que se ajuntavam, ajuntando-se à porta da tenda da congregação. |
I Reis 7:23 | Fez mais o mar de fundição, de |
Jó 28:17 | Com ela se não pode comparar o ouro ou o cristal; nem se trocará por joia de ouro fino. |
Ezequiel 1:4 | Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do Norte, e uma grande nuvem, com um fogo a revolver-se, e um resplendor ao redor dela, e no meio uma coisa como de cor de âmbar, que saía dentre o fogo. |
Ezequiel 10:12 | E todo o seu corpo, e as suas costas, e as suas mãos, e as suas asas, e as rodas, as rodas que os |
Ezequiel 10:14 | E cada um tinha |
Apocalipse 4:8 | E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, |
Apocalipse 5:6 | E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha |
Apocalipse 5:14 | E os quatro animais diziam: Amém! E os vinte e quatro anciãos prostraram-se e adoraram ao que vive para todo o sempre. |
Apocalipse 7:11 | E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos |
Apocalipse 7:17 | porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima. |
Apocalipse 14:3 | E cantavam um como cântico novo diante do trono e diante dos |
Apocalipse 15:2 | E vi um como mar de vidro misturado com fogo e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro e tinham as harpas de Deus. |
Apocalipse 15:7 | E um dos quatro animais deu aos |
Apocalipse 19:4 | E os vinte e |
Apocalipse 21:11 | E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. |
Apocalipse 21:18 | E a fábrica do seu muro era de jaspe, e a cidade, de ouro puro, semelhante a vidro puro. |
Apocalipse 21:21 | E as |
Apocalipse 22:1 | E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
quatro (4)
As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O FUTURO
Nesse ponto ocorre no livro de Apocalipse uma mudança drástica de cena e assunto. R. H. Charles escreve: "O contraste dramático não podia ser maior. Até aqui a cena das visões do Vidente tinha sido a terra; agora é o céu [...] Nos capítulos
A cena muda da terra para o céu. O assunto muda do cuidado de Cristo como Cabeça pelas condições predominantes na igreja para a autoridade soberana sobre seu universo.
Já observamos que 1.19 sugere uma divisão tríplice do livro de Apocalipse:
1) O Passado — "as coisas que tens visto", cap. 1;
2) O Presente — "as coisas que são", caps. 2-3;
3) O Futuro — "as coisas que hão de vir", caps. 4-22.
Quanto à interpretação das duas primeiras divisões há uma pequena diferença de opinião. João teve uma visão de Jesus glorificado parado no meio da sua Igreja (cap. 1). Isto está claro. Nos capítulos
Mas quando chegamos à terceira seção de Apocalipse, a situação é bastante diferen-te. Desconsiderando os "aspectos lunáticos" de incontáveis aberrações, descobrimos três principais escolas de interpretação. A primeira, chamada a preterista, encontra o cum-primento dos capítulos
Essa terceira seção do Apocalipse parece compor-se de sete visões:
1) O Trono e o Cordeiro (4:1-5,14) ;
2) Os Sete Selos (6:1-8,1) ;
3) As Sete Trombetas (8:2-11,19) ;
4) A Sétupla Visão (12:1-14,20) ;
5) As Sete Taças (15:1-16,21) ;
6) As Sete Últimas Cenas (17:1-20,15) ;
7) A Nova Jerusalém (21:1-22.21).
A. O TRONO E O CORDEIRO, 4:1-5.14
1. A Adoração a Deus como Criador (4:1-11)
A primeira visão é dupla. Ela mostra a adoração a Deus como Criador (cap.
4) e a adoração a Cristo como Redentor (cap. 5). Essa adoração, João vê acontecer no céu.
a) O trono de Deus (4:1-6a). João viu uma porta aberta no céu (1). O grego clara-mente afirma que João viu uma porta que tinha sido aberta e permanecia aberta (parti-cípio passivo perfeito). Como Simcox diz: "Ele viu a porta aberta; ele não a viu sendo aberta".2 Era uma porta da revelação que permitiu uma visão do céu.
Barclay observa que nesses primeiros capítulos do livro encontramos "Três Portas Importantes na 5ida":
1) A porta da oportunidade (3,8) ;
2) A porta do coração humano (3,20) ;
3) A porta da revelação (4.1).
A primeira voz, que [...] ouvira falar comigo é evidentemente a voz de Cristo, mencionada em 1.10. Lá, como aqui, ela é descrita como o som de trombeta, poderosa e penetrante. Essa voz disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. João teria uma prévia do futuro.
Logo o vidente foi arrebatado em espírito (2). Para o significado dessa frase veja os comentários em 1.10. Aqui evidentemente significa que João foi levado espiritualmen-te (não fisicamente) para o céu.
Lá ele viu um trono e Alguém sentado nele. Aquele sentado no trono era na apa-rência, semelhante à pedra de jaspe e de sardônica, com um arco semelhante à esmeralda (3). Swete faz essa observação útil: "A descrição rigorosamente evita deta-lhes antropomórficos, O olho do vidente fica detido pelo luzir das cores como de pedras preciosas, mas ele não vê nenhuma forma"?
A identificação dessas três pedras é debatida. Não se sabe ao certo se a pedra de jaspe era vermelha ou verde. A pedra sardônica era vermelha. O arco (gr., iriso) era semelhante à esmeralda, que é verde. Phillips traduz essa passagem da seguinte maneira: "Sua aparência resplandecia como diamante e topázio, e ao redor do trono brilhava um arco semelhante a um arco-íris de esmeraldas".
Nos vinte e quatro assentos ao redor do trono havia vinte e quatro anciãos assen-tados (4). Por que vinte e quatro? Alguns sugerem que eles representavam os vinte e quatro turnos dos sacerdotes (1 Cr 24). Vitorinus, o comentarista latino mais antigo de Apocalipse, diz que os anciãos representavam os doze patriarcas e os doze apóstolos. Com base nisso, Swete encontra "na representação dupla a sugestão dos dois elementos que coexistiam no novo Israel, os crentes judeus e os crentes gentios que eram um em Cristo. Assim, os 24 anciãos formavam a Igreja em sua totalidade".5 Melhor ainda, eles podem ser considerados os representantes de todo o povo de Deus, tanto dos santos do Antigo Testamento quanto dos cristãos.
Esses anciãos estavam vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro. Eles estavam limpos e coroados. A palavra para coroas significa as coroas dos vencedores (cf. 2.10).
Do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes (5). Esses três elementos são mencionados em conexão com a concessão da lei (Êx
Diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo que eram identificadas como os sete Espíritos de Deus. A referência é evidentemente ao Espírito Santo (veja comentá-rios de 1.4).
Havia diante do trono um como mar de vidro (6). Isto é, ele parecia como um mar de vidro. Para ressaltar sua transparência, é acrescentado: semelhante ao cris-tal. Quanto ao significado do mar semelhante ao vidro, Swete diz: "Ele sugere a vasta distância que, mesmo no caso de alguém que estava parado na porta do céu, existia entre ele mesmo e o Trono de Deus":
b) As quatro criaturas viventes (4.6b-8). Elas estão no meio do trono e ao redor do trono (6). Essa estranha combinação é explicada da seguinte maneira por Moffatt: "e no meio (de cada lado) do trono e (conseqüentemente) ao redor do trono".8
Animais (zoa) deveria ser traduzido por "criaturas viventes". A tradução aqui é particularmente infeliz visto que "animais" ou "bestas" é a tradução correta de theria nos capítulos
Os quatro animais ("criaturas viventes") são descritos como cheios de olhos por diante e por detrás. Isso sugere que eles sabiam tudo que estava acontecendo; isto é, eles mantinham uma vigilância ininterrupta.
Tem havido muita discussão em relação ao significado dessas quatro criaturas vi-ventes. Lenski escreve: "As zoa têm sido chamadas de esfinge do Apocalipse. Um autor oferece vinte e uma interpretações".10 Mas isso é tornar a situação desnecessariamente difícil. Swete sugere esta simples explicação: "As zoa representam criação e a imanência divina na natureza".11Um pouco mais adequada é a interpretação de Donald Richardson: "Quatro é o número cósmico: e as quatro criaturas viventes dos versículos
As quatro criaturas viventes são descritas como: semelhante a um leão [...] seme-lhante a um bezerro [...] o rosto como de homem [...] semelhante a uma águia voando (7). Essas são as mesmas faces das "quatro criaturas viventes" [animais] de Ezequiel
Cada uma das quatro criaturas viventes tem respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos (8). Uma tradução melhor seria: "E as quatro criaturas viventes, cada uma delas tendo seis asas, estão cheias de olhos ao redor e por dentro" (NASB). Donald Richardson sugere que as asas "simbolizam a perfeição do seu equipamento para o serviço de Deus".' Quanto ao significado dos olhos veja os co-mentários do versículo 6.
Acerca das quatro criaturas viventes lemos: e não descansam nem de dia nem de noite. Swete escreve: "Essa atividade ininterrupta, da natureza debaixo da mão de Deus é um tributo ininterrupto de louvor"." Elas clamam: Santo, Santo, Santo. Esse é um eco do clamor dos serafins em Isaías
No versículo 8, encontramos "Um Cântico de Louvor a Deus":
1) Pela sua santidade;
2) Pela sua onipotência;
3) Pela sua eternidade (Barclay).
c) O louvor universal (4:9-11). As quatro criaturas viventes dão glória, e honra, e ações de graças a Deus (9). Swete diz: "Enquanto time (honra) e doxa (glória) dizem respeito às perfeições divinas, eucharistia (ações de graça) se refere aos dons na criação e redenção"." Que vive para todo o sempre é encontrado novamente em 4.10; 10.6; 15.7. Deus é supremamente o "Deus vivo".
Na sua adoração ininterrupta, as quatro criaturas viventes recebem a companhia dos vinte e quatro anciãos, que se prostram diante do que estava assentado sobre
Ao adorá-lo, eles o aclamavam como Digno [...] de receber glória, e honra, e poder (11). Eles o reconheciam como o grande Criador de todas as coisas. Para a sua vontade (thelema) são e foram criadas. O grego diz: "elas eram, e foram cria-das". Novamente Swete apresenta a melhor explicação: "A Vontade divina tinha feito do universo um fato no projeto das coisas antes que o Poder divino desse expressão material ao fato"."
Champlin
Genebra
4.1-5.14 Deus aparece numa bela cena de adoração como o Rei do céu e da terra. Está rodeado por côrtes angelicais (1Rs
Quando o povo de Deus é cercado por tentação ou perseguição, uma revelação do caráter e da glória de Deus é o melhor remédio. Seu poder garante a vitória final, sua justiça garante a defesa do direito, sua bondade e magnificência garantem bênção e conforto. O sangue do Cordeiro demonstra que a redenção já foi efetivamente realizada.
* 4.1 Sobe para aqui. Moisés subiu ao monte Sinai (Êx
que deve acontecer depois destas coisas. Ver nota em 1.19.
* 4.2 em espírito. Ver nota em 1.10.
no céu um trono. O governo real de Deus é um tema fundamental do livro. No Antigo Testamento, o tabernáculo (Êx
no trono, alguém sentado. Os detalhes da aparição de Deus não são descritos, lembrando-nos que sua grandeza e glória sempre excedem a compreensão humana. Ver nota em 1:12-20.
* 4.4 vinte e quatro anciãos. Estes ministros angelicais (7,13) são chamados aqui “anciãos” (grego “presbyteros”) por causa de sua sabedoria. Como oficiais do gabinete de Deus, eles devem refletir a sabedoria divina que é simbolizada pela idade (Dn
*
4.5 relâmpagos. Deus exibe seu poder de maneira semelhante à sua auto-revelação no monte Sinai (Êx
sete tochas de fogo. Ver nota em 1.12; conforme Zc
sete espíritos de Deus. O Espírito Santo (1.4 nota).
* 4.6 mar de vidro. Ver 15.2; Êx
quatro seres viventes. Estes ministros angelicais de Deus lembram os seres viventes ou querubim de Ez 1 e 10 e o serafim de Is 6. Eles são guardiões e carregadores do trono de Deus, como em Gn
*
4.11 Os servos de Deus apresentam, como resposta apropriada, cânticos de louvor à glória e aos feitos divinos (1.6 nota; Êx
tu criaste. O louvor e as imagens do cap. 4 centram-se na criação, afirmando a soberania de Deus sobre o Universo (1.8 nota).
Matthew Henry
Wesley
A segunda visão era de uma duração mais longa do que a primeira, e não a cada cena foi colocada no céu. Do seu ponto de vista perto do trono de Deus, João viu o grande drama do mundo desdobramento tanto no céu como na terra. A história não é totalmente feita pelo homem, nem inteiramente pelo homem experiente. Deus está na história; Ele ajuda a moldar suas extremidades; Ele compartilha experiências do homem, e homem precisa aprender a compartilhar todas as suas experiências com Deus. A presença de João no céu (na visão) é atestada em 5: 4-5 ; Jo
Esta cena tem um fundo Velho Testamento. Ela retrata uma reunião entre o homem e Deus, com um número de seres criados presentes semelhantes aos em visões de Isaías e Ezequiel, enquanto a natureza responde com relâmpagos, vozes e trovões como na promulgação da lei no Sinai. Deus governa o mundo natural, o mundo da humanidade, e sobre todo reino da criação abrangidas pelo âmbito da visão de João.
Os vinte e quatro anciãos são os representantes da humanidade com a qual Deus havia trabalhado especialmente em Sua auto-revelação de homens-os doze patriarcas, chefes do antigo Israel e os doze apóstolos, chefes do novo Israel, a Igreja. João viu unidos diante do trono de Deus o que ele nunca tinha visto unidos na Terra-judaísmo e do cristianismo. Em grande plano de redenção de Deus tanto tinha sido escolhido para ser Seus instrumentos de revelação divina, e assim os dois grupos de doze foram vistos por João sentados em tronos como governantes com Deus no Seu Reino. Suas vestes brancas representam a pureza, também a sua função sacerdotal (ver Ap
As sete lâmpadas de fogo diante do trono amplificar a cena em Ap
A imagem da majestade de Deus é reforçada por um "mar de vidro" (margem) , semelhante ao cristal ... diante do trono . O protótipo é o "mar de fundição" antes de o templo de Salomão (1Rs
A identidade dessas criaturas é menos importante do que o que eles representam. Foi um provérbio dos rabinos que há quatro ordens supremas no mundo: entre todos os seres criados, o homem; entre as aves, a águia; entre os animais domésticos, o boi; e entre os animais selvagens, o leão. Algo como isso poderia ter sido no pensamento subconsciente de João. Juntas, as criaturas representam a OmniVision e onisciência de Deus, sendo cheio de olhos por diante e por trás e cheio de olhos ao redor e dentro . Existe uma ligação clara entre esta cena e visão de Ezequiel das rodas, que acompanharam os quatro seres, tendo "as suas cambotas cheias de olhos em redor" (Ez. 01:18 ). Solidariamente eles representam o poder e autoridade que Deus exerce sobre sua criação e expressses através dele. O leão representa a força, o bezerro para o sacrifício, o rosto de um homem para a inteligência, ea águia para ubiquidade e onipresença. Eles não conseguem demonstrar a identidade individual e são vistos apenas como semelhanças, representações do que está sentado no trono.
C. Santo, Santo, Santo (4: 8-11) 8 E os quatro seres viventes, tendo cada um, seis asas, estão cheios de olhos ao redor e dentro; e não têm repouso nem de dia e de noite, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. 9 E quando os seres viventes davam glória e honra, e graças a ele o que está assentado sobre o trono, ao que vive pelos séculos dos séculos, 10 os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante dele, que se assenta no trono, e adorará aquele que vive pelos séculos dos séculos, e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: 11 Digno és, nosso Senhor e nosso Deus, de receber a glória, a honra eo poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criadas.A representação de Deus como Criador e Governador em formas simbólicas também é retratado nos dois hinos deste capítulo. Os quatro criaturas são ditas não têm descanso nem de noite , porque cada um deles tem seis asas ; eles voam continuamente, dando louvor a Deus. "Dia e noite, eles nunca deixam de cantar,
"Santo, santo, santo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, que era e é e está por vir!" "( ApOs seres vivos representam a criação de Deus, e quando eles cantam seus louvores, os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante ... o que se assenta no trono , e adoração . Esta observação é importante pelo homem segue o exemplo do universo criado na oferta de louvor a Deus. No entanto, apenas o homem tem a capacidade de reter que o elogio. Na visão de João, o coro é aumentada pelo povo escolhido de Deus, o grupo de anciãos; não apenas a humanidade em geral representado pela criatura que tem o rosto de um homem, mas aqueles que estavam sob a lei e o evangelho que reconheceram como Senhor. Os cosmos e da Ecclesia -natureza ea igreja-se juntam. "Quando a pessoa começa seu hino, é o sinal para o outro a cair sobre seus joelhos diante do trono."
Digno és, nosso Senhor e nosso Deus, de receber a glória, a honra eo poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criadas (v. 11 ) .Wiersbe
I. O chamado do trono (4:1)
Esse é um retrato vivido do arreba tamento da igreja. O versículo 1:19 apresenta um resumo divino do re-lato de Apocalipse, da mesma forma que agora estamos para ver "o que deve acontecer depois destas coi-sas". A partir Dt
II. A glória do trono (4:2-3)
A pessoa sentada no trono é Deus Pai, já que as tochas de fogo (Ap
Há um arco-íris cor de esmeral-da, o que nos leva a Gênesis
Noé viu apenas um arco ires no céu; mas João viu o arco-íris completo em volta do trono. Hoje, não vemos a misericórdia total de Deus, pois "vemos como em es-pelho, obscuramente" (1Co
- Os anciãos em volta do trono (4:4)
Há diversas razões para que esses anciãos não sejam anjos: (1) nunca vimos anjos sentados em tronos; (2) nem com coroas; (3) em 7:11, há distinção entre anciãos e anjos; (4) em 5:8-10, os anciãos entoam um hino de louvor e não há registro de anjos cantando; (5) no cântico, eles dizem que foram redimidos, algo que os anjos não podem dizer; (6) em 5:12, os anjos falam, e, em 5:9, o anciãos cantam; (7) os anjos nun-ca foram contados (He 12:22); (8) o nome "ancião" significa maturida-de, e os anjos são seres eternos.
Vinte e quatro sacerdotes servi-ram no templo do Antigo Testamen-to (1Cr
- O trono lança o julgamento (4:5a)
O versículo 5 não descreve um tro-no de graça, mas de julgamento. Trovões e relâmpagos são avisos de que a tempestade está para che-gar! No Sinai, Deus lançou trovões e relâmpagos quando deu a Lei (Êx
- O objetos diante do trono (4:5b-11)
- As tochas de fogo
Representam o Espírito Santo (1:
4) que é o Espírito purificador (Is
- O mar de vidro
Aqui, temos um templo celestial semelhante ao do Antigo Testamen-to (veja 11:19 e He 9:23). As sete tochas de fogo correspondem aos sete candelabros; o mar de vidro, ao mar de fundição; e o trono, à arca da aliança de onde Deus rei-nou em glória. Ap
- Os seres viventes
Quatro é o número da terra; portan-to, aqui, temos a aliança de Deus com a criação.
Leia Gênesis
Esses quatro seres viventes são uma combinação dos serafins de Is
É uma tragédia que o mundo peca-dor se recuse a louvá-lo.
Os anciãos juntam-se ao louvor e colocam a coroa diante do trono. A coroa deles representa o prêmio pelos serviços prestados enquanto estiveram na terra. Perceberemos, de uma maneira nova, que todo louvor pertence a Deus e somente a ele. O versículo 11 apresenta a primeira das diversas doxologias de Apocalipse. Aqui, as criaturas celestiais louvam a Deus porque ele é o Criador de todas as coisas. Em 5:9-10, os seres viventes e os anciãos louvam-no por causa da redenção por intermédio do sangue de Cristo, pois até a cria-ção é redimida pela cruz. Em Apoca-lipse 11:1 6-19, o céu louva-o por ser o Juiz que punirá o mundo por seus pecados com justiça.
Agora, o cenário está montado: a igreja foi arrebatada para o céu, o Senhor está assentado no trono, to-das as criaturas do céu louvam-no e esperam o derramamento de sua ira. E interessante notar que essa passa-gem usa o nqme.de "Senhor Deus, o Todo-Poderoso" (4:8). A história re-gistra que esse era o título oficial do imperador Domiciano, responsável pela perseguição que levou João para Patmos. Os homens e as mu-lheres podem honrar a si mesmos, mas chegará o dia em que todos — pequenos e grandes — reconhece-rão que Jesus Cristo é o Senhor de todos e de tudo.
Russell Shedd
4.5 Sete tochas. Lâmpadas portáteis da antigüidade, que simbolizam aqui a participação na criação e revelação do Espírito de Deus (conforme Sl
4.6 :Mar. O simbolismo de um mar perante o trono de Deus se vê em Gn
NVI F. F. Bruce
Na profecia do AT, somente podem saber do propósito divino aqueles que são admitidos no “conselho do Senhor” para “ouvir a sua palavra”; aí estão numa posição segura para proclamar com convicção o que ele vai fazer (Jr
1) A sala do trono de Deus (4:1-11)
v. 1. uma porta aberta no céu: Conforme Ez
4) é o arquétipo do “tanque de metal fundido” no templo de Salomão (lRs 7.23ss), que é em geral compreendido como a representação do oceano (ou dilúvio) cósmico, sobre o qual o Senhor está assentado e “reina soberano” (Sl
Moody
II. O Livro dos Sete Selos e os Acontecimentos Terrestres que Anuncia. 4:1 - 6:17.
Embora hajam alguns elementos escatológicos no retrato de Cristo no primeiro capítulo, e alguns elementos preditivos nas cartas às sete igrejas, mas não se estendendo ao fim dos tempos, a porção verdadeiramente profética do Apocalipse começa com a seção que vamos agora examinar. Conforme observamos na 1ntrodução, a pane maior desta seção é de natureza introdutória, pois a cena registrada nos capítulos Ap
6,7. Diante do trono havia um mar de vidro (cons. Ex
Outro grupo, quatro seres viventes, é apresentado – um semelhante a um leão, um semelhante a um bezerro, um com o rosto de homem, e um semelhante a uma águia voando (parecidos com os de Ez
Francis Davidson
John MacArthur
11. A Viagem para o Céu ( Apocalipse
Depois destas coisas olhei, e eis que uma porta aberta no céu, ea primeira voz que eu tinha ouvido falar, como o som de uma trombeta, falando comigo, disse: "Venha até aqui, e eu vou mostrar-lhe o que deve ter coloque depois destas coisas. " Imediatamente eu estava no Espírito; e eis que um trono estava de pé no céu, e um assentado sobre o trono. E aquele que estava sentado era como uma pedra de jaspe e sardônica na aparência; e havia um arco-íris ao redor do trono, como uma esmeralda na aparência. Ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e sobre os tronos vi vinte e quatro anciãos, vestidos de branco, e coroas de ouro em suas cabeças. Fora do trono vir relâmpagos e sons e trovões. E havia sete lâmpadas de fogo diante do trono, que são os sete espíritos de Deus; e diante do trono havia, algo como, um mar de vidro, semelhante ao cristal; e no centro e ao redor do trono, quatro seres viventes cheios de olhos na frente e atrás. O primeiro ser era semelhante a um leão, e o segundo animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro ser o rosto como o de um homem, eo quarto animal era semelhante a uma águia voando. E os quatro seres viventes, cada um deles com seis asas, estão cheios de olhos ao redor e no interior; e dia e noite, eles não deixam de dizer: "Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir." E quando os seres viventes derem glória, honra e graças a Ele que está sentado no trono, a Ele que vive para sempre e sempre, os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante daquele que se assenta no trono, e adorarão o que vive para sempre e sempre, e vai lançar suas coroas diante do trono, dizendo: "Digno és Tu, nosso Senhor e nosso Deus, de receber glória, honra e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas . " ( 4: 1-11 )
Há um fascínio sem precedentes nos dias de hoje entre os cristãos e não-cristãos com a vida após a morte. Livros sobre supostas experiências e anjos ou pós-quase-morte no topo das listas de mais vendidos. Programas de TV explorar o misterioso reino do sobrenatural, muitas vezes com foco em anjos e sua suposta interação com os seres humanos. Muitas pessoas, tanto os que professam ser cristãos e aqueles que não o fazem, a alegação de ter visitado o céu e voltou para contar suas experiências.
Em contraste com as fantasiosas, estranho fabricações, muitas vezes tolas daqueles que falsamente afirmam ter visitado o céu (o que eu critique em meus livros Charismatic Caos [Grand Rapids: Zondervan, 1992] e a glória do céu [Wheaton, Ill .: Crossway, 1996]), a Bíblia registra as contas de duas pessoas que, na verdade, foram tiradas lá em visões. Em II Coríntios 12 , o apóstolo Paulo escreveu de ser transportado para o terceiro céu (a morada de Deus). Mas ele foi proibido de falar sobre o que ele viu lá ( 2Co
Depois de perceber a porta aberta, a primeira voz João ouviu foi a voz familiar como o som de um trompete que tinha falado com ele em sua primeira visão ( 01:10 ). Como observado na discussão de que a passagem no capítulo 3 deste volume, esta foi a voz do ressuscitado, exaltado Senhor Jesus Cristo. Sua voz é comparada com o som de um trompete por causa de seu comandante, a qualidade de autoridade. O Senhor especificamente ordenado João para vir até aqui, ou seja, para o céu. João não foi varrida em alguma ilha da fantasia mística, mas espiritualmente transportado para a realidade do céu. Alguns vêem neste comando uma referência para o arrebatamento da igreja. No entanto, o verso não descrever a crescente igreja para o céu na glorificação ressuscitado, mas João vai para o céu para receber revelação.
O tema central da visão de João é o trono de Deus, mencionado onze vezes neste capítulo. Todos os recursos do capítulo pode ser delineada com base em como eles se relacionam com o trono da glória divina. Depois de descrever o trono, João nos diz que está no trono, o que está acontecendo ao redor do trono, o que vem do trono, o que está diante do trono, que está no centro e ao redor do trono, e que está voltada para o trono.
O Throne
Imediatamente eu estava no Espírito; e eis que um trono estava de pé no céu, ( 4: 2 a)
A maioria das pessoas modernas que afirmam ter tido visões do céu tendem a enfatizar o trivial eo bizarro. Mas a visão de João focada no trono da glória de Deus ea majestade inefável d'Aquele que se senta sobre ele. Como ele foi levado para fora da dimensão familiar de espaço e tempo e no céu da presença de Deus no Espírito poder "s (cf. 01:10 ), João foi surpreendido e espantado com o que viu, causando-lhe a exclamar contemplar.
A causa do espanto de João era o trono de Deus, que ele viu . pé no céu Isso não era uma peça de mobiliário, mas um símbolo do governo soberano de Deus e autoridade (cf. Sl
No trono
e Aquele que está sentado no trono. E aquele que estava sentado era como uma pedra de jaspe e sardônica na aparência; ( 4: 2 b-3-A)
As forças irracionais lunático, sem propósito, de acaso não, como muitos acreditam tolamente, regem o universo. Em vez disso, o soberano Criador, onipotente do universo está sentado em seu trono como seu regente. Ao contrário de seu uso em Hebreus (cf. He 1:3 ; He 12:2 ). "Deus reina sobre as nações", declarou o salmista: "Deus está sentado sobre o seu santo trono" ( Sl
Mas talvez o olhar mais detalhado em Deus em seu trono celeste fora do Apocalipse é que, dada por Ezequiel:
Agora sobre o firmamento que estava sobre suas cabeças, havia algo semelhante a um trono, como o lápis-lazúli na aparência; e sobre o que se assemelhava a um trono, no alto, era uma figura com a aparência de um homem. Então eu notei desde o aparecimento dos seus lombos, e algo para cima como o metal que parecia fogo ao redor dentro dela brilhando, e da aparência dos seus lombos e para baixo, vi algo como fogo; e havia um brilho em torno dele. Como a aparência do arco-íris nas nuvens em um dia de chuva, assim era a aparência do brilho envolvente.Tal era a aparência da semelhança da glória do Senhor. ( Ez
Em nítido contraste com o casual, orgulhosos contas irreverentes, quase blasfemas de aqueles que hoje reivindicam visões de Deus, Isaías ( Is
João descrito Ele que estava sentado no trono como sendo semelhante a uma pedra de jaspe e sardônica na aparência. Essa descrição é uma reminiscência da luz intermitente, fogo ardente, e cores vivas na visão de Ezequiel. Ap
Há ainda mais um possível simbolismo na escolha destas duas pedras. O sardius eo jasper foram os primeiros e últimos pedras no peitoral do sumo sacerdote ( Ex. 28: 17-20 ; "ruby", "jasper"), representando o primogênito (Reuben) 'e caçulas (Benjamin) dos doze filhos de Jacó.Pode ser que essas pedras mostram relação de aliança de Deus com Israel; Sua ira e julgamento não vai revogar essa relação. Na verdade, é durante a Tribulação que, em grande parte graças aos esforços evangelísticos zelosos dos
A visão de João do trono de Deus não é de paz e conforto. Sua piscando, glorioso, magnificência esplendorosa revela os terrores do julgamento de Deus. Verdadeiramente, "o nosso Deus é um fogo consumidor" ( Hb
Ao Redo do trono
e havia um arco-íris ao redor do trono, como uma esmeralda na aparência. Ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e sobre os tronos vi vinte e quatro anciãos, vestidos de branco, e coroas de ouro em suas cabeças. ( 4: 3 b-4)
Afastando-se da sua descrição do trono para descrever o que estava ao seu redor, João observado pela primeira vez que havia um arco-íris em torno dele. Isso João descreveu como sendo semelhante à esmeralda na aparência revela que o verde era a cor dominante. Este novo é introduzido para mostrar a glória de Deus esplendorosa (cf. Ez
João também viu ao redor do trono vinte e quatro tronos; e sobre os tronos ele viu vinte e quatro anciãos, vestidos de branco, e coroas de ouro em suas cabeças. A identidade dos vinte e quatro anciãos tem sido muito debatida. Enquanto alguns vêem como uma ordem de seres Angelicalais, parece melhor para vê-los como representantes humanos da igreja. Diversas linhas de evidência apontam para essa conclusão.
Em primeiro lugar, a referência aos vinte e quatro tronos em que os vinte e quatro anciãos sentou indica que eles reinam com Cristo. Em nenhum lugar nas Escrituras os anjos sentam em tronos, nem são retratado no poder ou reinante. O seu papel é servir como "espíritos ministradores, enviados para prestar serviço para o bem daqueles que hão de herdar a salvação" ( He 1:14. ; cf. . Mt
Presbuteroi ( anciãos ) nunca é usada nas Escrituras para se referir a anjos, mas sempre com os homens. Ele é usado para falar de homens mais velhos em geral, e os governantes de Israel e da igreja. Não há nenhum uso indiscutível presbuteroi fora do Apocalipse para se referir a anjos. (Alguns acreditam que "anciãos" em Is
Enquanto os anjos que aparecem em branco (por exemplo, Jo
Que os mais velhos usavam coroas de ouro em suas cabeças é mais uma prova de que eles eram seres humanos. Coroas nunca são prometidas nas Escrituras para os anjos, nem os anjos são sempre vistas usando-os. Stephanos ( coroa ) é a coroa da vitória, usado por aqueles que suportou com sucesso o julgamento, aqueles que competiu e conquistou a vitória. Cristo prometeu tal uma coroa para os crentes fiéis em Esmirna: "Sê fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida" ( 2:10 ). "Todos os que competem nos jogos exerce domínio próprio em todas as coisas", escreveu Paulo. "Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível [ stephanos ], mas nós uma incorruptível "( 1Co
Da mesma forma, os anciãos não podem ser santos da tribulação, uma vez que também ainda não tinha sido convertido. Os mais velhos já estão no céu, quando os santos da tribulação chegar. Apocalipse
E todos os anjos estavam em pé ao redor do trono e ao redor dos anciãos e os quatro seres viventes; e prostraram-se diante do trono e adoraram a Deus, dizendo: "Amém, bênção, glória, sabedoria e ação de graças, e honra, e poder e força, ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém." Em seguida, um dos anciãos respondeu, dizendo-me: "Estes que estão vestidos de vestes brancas, os que são eles, e para onde eles vêm?" Eu disse-lhe: "Meu senhor, você sabe." E ele me disse: "Estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro".
Os mais velhos também são vistos no céu quando outros acontecimentos importantes da Tribulação ocorrer, por exemplo, quando os reinos do mundo tornar-se o reino de Cristo ( 11: 15-18 ), quando os
Alguns poderiam dividir os vinte e quatro anciãos em dois grupos de doze, um representando a igreja e os outros 1srael. Não há nenhuma razão exegética convincente, no entanto, por tanto dividindo-os. Em todas as suas aparições em Apocalipse eles aparecem como um grupo unificado de vinte e quatro anos, nunca como dois grupos de doze.
É pouco provável, então, que os vinte e quatro anciãos são os anjos, ou que eles representam 1srael, os santos da tribulação, ou uma combinação de Israel e da igreja. Isso deixa uma possibilidade mais aceitável, que representam a arrebatados, glorificado, coroado igreja, que canta a canção da redenção ( 5: 8-10 ). Eles têm as suas coroas e viver no lugar preparado para eles, onde eles têm ido para estar com Jesus (cf. João
A partir do Trono
Fora do trono vir relâmpagos e sons e trovões. ( 4: 5 a)
Que flui para fora da presença de Deus, simbolizado pelo trono, João viu um precursor para a tempestade de fúria divina prestes a estourar no mundo pecaminoso. Relâmpagos e sons e trovões são associados com a presença de Deus em Ex
Diante do Trono
E havia sete lâmpadas de fogo diante do trono, que são os sete espíritos de Deus; e diante do trono havia, algo como, um mar de vidro, semelhante ao cristal; ( 4: 5 b-6-A)
Quando ele olhou para a cena no céu, João, vi duas coisas . diante do trono Primeiro foram sete lâmpadas de fogo. Ao contrário dos candeeiros mencionados em 1: 12-13 , estes eram tochas ao ar livre, dando-off não é a luz suave e gentil de um interior lâmpada, mas a feroz luz ardente de uma tocha de fogo,. João identifica-os como . os sete espíritos de Deus Como observado na discussão Dt
Também na frente do trono de Deus era algo como um mar de vidro, semelhante ao cristal. Esse mar é metafórico, já que não há mar no céu ( 21: 1 ). O que João viu na base do trono havia um vasto pavimento de vidro, brilhando intensamente como espumantes cristal. Ex
Em e ao redor do trono
e no centro e ao redor do trono, quatro seres viventes cheios de olhos na frente e atrás. O primeiro ser era semelhante a um leão, e o segundo animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro ser o rosto como o de um homem, eo quarto animal era semelhante a uma águia voando. E os quatro seres viventes, cada um deles com seis asas, estão cheios de olhos ao redor e no interior; ( 4: 6 b-8-A)
Esta passagem introduz os quatro seres viventes que irão desempenhar um papel significativo nos eventos que se desdobram em Apocalipse. Que eles estão a ser dito tanto no centro e ao redor do trono significa que a sua estação é no círculo mais próximo do trono. A passagem similar em Ez
Ezequiel dá uma descrição detalhada desses seres incríveis e da magnificência gloriosa do céu e do trono de Deus:
Enquanto eu olhava, eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com fogo piscar diante continuamente e uma luz brilhante ao seu redor, e no meio dela algo como brilhante de metal no meio do fogo. Dentro dele havia figuras que se assemelham a quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham forma humana, cada um deles tinha quatro rostos e quatro asas. Suas pernas eram retas e os pés eram como casco de um bezerro, e eles brilhavam como bronze polido. Debaixo das suas asas, aos quatro lados eram mãos humanas. Quanto aos rostos e asas dos quatro deles, suas asas tocou uns aos outros; seus rostos não se virou quando eles se mudaram, cada um foi para a frente. Quanto à forma de seus rostos era como o rosto de um homem; todos os quatro tinham o rosto de um leão no lado direito e no rosto de um touro na esquerda, e todos os quatro tinham o rosto de uma águia. Tais eram os seus rostos. Suas asas foram espalhados acima; cada um tinha dois tocar outro ser, e duas cobriam os corpos deles. E cada um foi para a frente; onde quer que o espírito estava prestes a ir, eles iriam, sem se virar como eles foram. No meio dos seres viventes havia uma coisa que parecia brasas de fogo, como tochas que arremessam frente e para trás entre os seres vivos. O fogo foi brilhante, e relâmpagos estava piscando do fogo. E os seres viventes corriam para lá e para cá como relâmpagos.
Agora, como eu olhei para os seres vivos, eis que havia uma roda sobre a terra junto aos seres vivos, para cada um dos quatro deles. O aspecto das rodas e sua obra era como berilo espumante, e todos os quatro deles tinha a mesma forma, sua aparência e mão de obra ser como se fosse uma roda dentro de outra. Sempre que eles se mudaram, mudaram-se em qualquer uma das quatro direções sem se virar como eles se moviam. E os seus aros eram elevado e impressionante, e as jantes de todos os quatro deles estavam cheias de olhos ao redor. Sempre que os seres vivos se mudou, as rodas se mudou com eles. E sempre que os seres vivos se levantou da terra, as rodas também se levantou. Onde quer que o espírito estava prestes a ir, eles iriam ir nessa direção. E as rodas subiu ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas. Sempre que aqueles andavam, andavam estas; e quando aqueles paravam, paravam estas ainda. E sempre que aqueles se levantou da terra, as rodas subiu ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
Agora sobre as cabeças dos seres viventes havia algo como um firmamento, como o brilho de cristal incrível, espalhar-se sobre suas cabeças. De acordo com a extensão das suas asas estavam estendidas em linha reta, uma em direção à outra; cada um também tinha duas asas que cobrem seu corpo de um lado e do outro. E ouvi o ruído das suas asas, como o som de muitas águas, quando iam, como a voz do Onipotente, um som de tumulto como o som de um acampamento do exército; sempre que parou, eles deixaram cair suas asas. E veio uma voz de cima do firmamento, que estava sobre as suas cabeças; sempre que parou, eles deixaram cair suas asas. ( Ez. 1: 4-25 )
A descrição de Ezequiel parece incompreensível, quase incoerente, enquanto ele lutava para fazer sentido fora do espetacular, cena sobrenatural que ele testemunhou. Ambos descrição e que de Ezequiel em Apocalipse 4 descrever o que poderia ser chamado de a máquina de guerra divina pronto para desencadear julgamento.
Ez
João, como Ezequiel, esforçou-se para captar a realidade em termos compreensíveis para descrever a cena indescritível antes dele. Primeiro, ele disse que os seres vivos eram cheias de olhos na frente e atrás (cf. v 8. ; Ez
A descrição de Ezequiel desses anjos observa que cada um possuía todas as quatro características faciais ( Ez
Este poderoso oratório de louvor e adoração pode ser dividida em dois movimentos: o hino da criação ( 4 cap. ), e o hino da redenção ( cap. 5 ). O hino da criação, o primeiro movimento, pode ser dividida em vários elementos.
Os quatro seres viventes começar o oratório de adoração, incidindo sobre a santidade de Deus; dia e noite, eles não deixam de dizer: "Santo, santo, santo é o Senhor Deus." A repetição tripla da santa também é encontrada em Is
Mas nesta ocasião, o elogio é para a santidade de Deus especificamente exibido através do julgamento. Ser santo, Deus odeia o pecado, e derrama Sua ira sobre ele. "Will not Sua majestade o assusta?" Job pediu seu candidato a conselheiros ( Jó
O poder de Deus é visto na criação. Sl
Teu, ó Senhor, é a grandeza, o poder, a glória, a vitória ea majestade, na verdade tudo o que está nos céus e na terra; Teu é o reino, ó Senhor, e Você exaltar a si mesmo como cabeça sobre tudo. E riquezas e glória vêm de ti, e tu governar sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e encontra-se em sua mão para fazer um grande e fortalecer todos.
A frase "Ele é capaz" expressa o poder de Deus para com Seus filhos eleitos, resgatadas. Em Ef
Mas, como foi o caso com a Sua santidade, o aspecto do poder de Deus mais claramente em vista aqui é o Seu poder exibido em julgamento. Por exemplo, Ele julgou Satanás e dos anjos pecadores, expulsando-os do céu; afogou o mundo no Dilúvio; destruiu Sodoma, Gomorra, e as cidades da planície; afogou o exército de Faraó; e quebrou o rei mais poderoso do mundo, Nabucodonosor, reduzindo-o a comer erva como um animal durante sete anos. Muitas vezes o poder de Deus destruiu o ímpio. E vai ser o poder de Deus que liberta os terríveis, julgamentos irresistíveis sobre a humanidade pecadora durante a Tribulação antes do retorno do Senhor.
Falando do poder de julgamento de Deus, o profeta Naum declarou: "Quem poderá resistir a sua indignação Quem pode suportar a queima de sua ira a sua cólera se derramou como um fogo e as pedras são quebradas por Ele?" ( Na 1:6. ). "Quem conhece o poder da tua ira," pediu a Moisés ", e sua fúria, de acordo com o temor de que é devido você?" ( Sl
Os quatro seres viventes também louvar a Deus por Sua eternidade, exaltando-Lo como Ele que era, e que é, e que há de vir (conforme a discussão desta frase em caps. 1 e 2 deste volume), que vive para todo o sempre ( cf. 10: 6 ; 15: 7 ; Dn
Saber que Deus é eterno proporciona conforto para seus filhos, uma vez que, ao contrário de um pai humano, Ele sempre estará lá para cuidar deles. Garantias eternidade de Deus que a nossa vida eterna no céu nunca deixará, que vamos receber "um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co
O elogio dos quatro seres viventes, como eles dão glória, honra e graças a Ele que está sentado no trono, desencadeia uma resposta dos vinte e quatro anciãos. Eles vão cair diante daquele que se assenta no trono, e vai adorá-Lo . que vive para sempre e sempre Este é o primeiro de seis vezes em que os anciãos se prostram diante de Deus ( 5: 8 , 14 ; 07:11 ; 11:16 ; 19: 4 ). Tal postura é uma das culto reverencial, uma resposta natural ao majestoso, santo e imponente glória de Deus (cf. Gn
Barclay
As portas abertas do céu — Ap
Os vinte e quatro anciãos — Ap
Os quatro seres viventes — Ap
Nos capítulos Ap
à corte celestial.
Abre-se uma porta no céu para que passe o visionário e profeta. Há duas possibilidades.
- Pode ser que se conceba que o visionário já chegou ao céu. Neste caso a porta seria a que permite o acesso à partes mais secreta? e mais sagradas da morada divina.
- É muito mais provável que se trate de uma porta entre a Terra e o céu. O pensamento judeu primitivo concebia o céu como uma enorme cúpula sólida que estava colocada sobre uma terra chata e quadrangular. A idéia, então, é que se abre uma porta nessa cúpula para que o vidente
possa penetrar para além do céu (físico) ao que se concebia como morada de Deus.
Nos primeiros capítulos do Apocalipse aparecem três portas que são
as três portas mais importantes da vida:
- A porta da oportunidade. O Cristo ressuscitado diz à Igreja em Filadélfia: “Eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual
ninguém pode fechar” (Ap
- A porta do coração humano. Diz o Cristo ressuscitado: “Eis que estou à porta e bato” (Ap
3: ). Esta é a porta que podemos abrir ou deixar fechada. É a porta de cada coração humano, sobre a qual,20
entretanto, se ouve a chamada da mão atravessada pelos pregos do suplício.
- A porta da revelação. “Olhei, e eis uma porta aberta no céu” (Ap
4: , TB). Deus oferece a cada homem a porta que há de conduzi-lo a1
seu próprio conhecimento e ao conhecimento da vida eterna.
Mais de uma vez o Novo Testamento fala das portas do céu que são abertas; e é de tremenda importância nos dar conta da razão pela qual as portas do céu se abrem, em cada caso.
- A abertura para que se possa ver. Isto é, precisamente, o que conta Ezequiel: "Os céus se abriram, e eu vi visões de Deus" (Ezequiel
Ap
- A abertura para que desça o Espírito. Quando Jesus foi batizado
por João viu que o céu estava aberto e que o Espírito descendia sobre ele (Mc
- A abertura para a revelação da glória de Cristo. Jesus prometeu o Natanael que veria abertas as portas do céu, e aos anjos de Deus que
desciam e subiam sobre o Filho do Homem (Jo
inevitavelmente esse dia trará alegria aos que o amaram, e surpresa e temor aos que o desprezaram.
O TRONO DE DEUS
Quando o vidente transpôs a porta que se abria no céu, caiu em
estado de êxtase; sentiu-se elevado mais além de si mesmo, acima de si mesmo.
No céu viu um trono, e a Deus sentado sobre esse trono. O trono de
Deus é uma imagem comum no Antigo Testamento. O profeta disse: “Eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono” (Is
Deus representa a majestade divina; estamos frente à esmagadora imagem de Deus, o Soberano do Universo; Deus em todo o desdobramento manifesto de seu poder e glória. Quando se perguntou a Haendel como tinha chegado a escrever a magnífica música de O Messias, sua resposta foi: "Vi os céus abertos e a Deus sobre seu grande trono branco."
João viu alguém que estava sentado no trono. Aqui há algo muito interessante. João não procura descrever a Deus em termos ou figura
humana.
Segundo
H.
B.
Swete:
"Evita
rigorosamente
os
detalhes antropomórficos." Descreve a Deus "no brilho de cores como de pedras
preciosas", mas nunca menciona aparências ou formas exteriores. A Bíblia vê muitas vezes a Deus como luz. As Epístolas Pastorais dizem que Deus mora na luz inacessível (1Tm
salmista já tinha falado de Deus, aquele que se cobre de luz como de uma roupagem (Sl
João vê sua visão em termos da luz que se desprende das pedras
preciosas. Não sabemos que pedras eram exatamente, porque os antigos tinham nomes para as distintas gemas que não correspondem totalmente aos nomes modernos. Os três nomes que aparecem aqui são jaspe, cornalina e esmeralda. De uma coisa, pelo menos, podemos estar seguros: Estas pedras representam simbolicamente as mais preciosas de todas as pedras valorizadas por sua beleza radiante.
Platão menciona estas mesmas pedras como representativas das pedras preciosas em geral (Platão, Pedro, III E). Estas pedras formavam
parte das ricas jóias que ostentavam os reis de Tiro (Ez
(Ex
precioso e custoso que o homem pode conceber ao pensar em riquezas.
O jaspe hoje é uma pedra opaca de muito escassa beleza, mas na antigüidade parece ter sido uma pedra translúcida, cristalina, que desprendia brilhos deslumbrantes ao refletir a luz. Há alguns que crêem ser possível identificá-lo com o que hoje denominamos diamante, e não é totalmente impossível que seja assim. A cornalina era uma pedra vermelho sangre, na qual podiam gravar-se inscrições. A esmeralda é a mesma pedra que hoje conhecemos por esse nome.
Esta imagem da presença de Deus que João pôde perceber foi para ele como o reflexo combinado do deslumbrante diamante, a vermelha
cornalina e o verde (uma cor muito mais descansada) da esmeralda. Somente graças à sedativa cor desta última pedra pôde seu olho suportar
a visão de tal glória. É bem possível que nesta combinação de pedras haja um simbolismo.
É possível que o jaspe represente a insuportável brancura da pureza
de Deus; que a cornalina represente a sanguinolenta ira divina e que a esmeralda represente sua misericórdia, a única coisa que nos torna possível defrontar com a pureza e a justiça de Deus.
OS VINTE E QUATRO ANCIÃOS
Entramos, agora, ao estudo de um dessas passagens difíceis que deram tanta fama ao Apocalipse. Trata-se do relato no qual nos saem ao encontro os vinte e quatro anciãos e, depois, as quatro criaturas viventes.
Nossa tarefa será tentar identificar estes personagens. Nesta passagem, e em outras similares, exporemos a explicação que nos parece mais provável. Em vários casos as explicações prováveis serão mais de uma,
pois do Apocalipse muito poucas vezes pode falar-se com certeza dogmática.
Os vinte e quatro anciãos aparecem freqüentemente no Apocalipse. Resumamos o que sabemos a respeito deles. Estão sentados ao redor do
trono, vestidos com túnicas brancas e levam coroas (Ap
homenagem com suas coroas, colocando-as diante do trono (Ap
Podem destacar-se cinco linhas de interpretação.
- No Antigo Testamento há indicações de uma espécie de conselho ou senado que rodeia a Deus. O profeta vê a Deus que está
sentado em seu trono e a todas as hostes celestiais de pé, ao redor dEle, à sua direita e à sua esquerda (1Rs
Aquele que reina em meio de seus anciãos (Is
homem se tornou como um de nós” (Gn
- Quando os judeus estiveram em Babilônia não puderam evitar entrar em contato com o pensamento babilônico. E é possível que tenham incorporado algumas das concepções babilônicas em seu próprio
pensamento especialmente quando havia alguma similitude com o que eles já pensavam. Os babilônios tinham vinte e quatro deuses-estrelas, porque a adoração das estrelas e a crença em seu poder fazia parte da religião que praticavam. Sugeriu-se que os vinte e quatro deuses-estrelas
dos babilônios se converteram nos vinte e quatro anjos que rodeiam o trono de Deus, e que os anciãos representam estes anjos.
- Passamos agora a explicações que nos parecem muito mais
prováveis. Em Israel havia tantos sacerdotes que não teriam podido servir no templo todos simultaneamente, de maneira que estavam divididos em 24 turnos conforme o explica o Antigo Testamento (13
eram chamados governadores ou príncipes da casa de Deus (1Cr
- Sugeriu-se que os vinte e quatro anciãos representam os doze patriarcas e os doze apóstolos reunidos. Na cidade santa, a Nova
Jerusalém, os nomes dos doze patriarcas estão escritos nas doze portas e os nomes dos apóstolos nas doze pedras fundamentais dos muros. Os patriarcas e os apóstolos são os fundamentos da Igreja, e é possível que
os vinte e quatro anciãos os representem.
- Pensamos que a explicação mais provável é que os vinte e quatro anciãos representam ao povo fiel de Deus. As túnicas brancas são
as vestimentas que se prometem aos fiéis (Ap
enquadram perfeitamente dentro das promessas atas aos fiéis.
A pergunta, neste caso, seria por que vinte e quatro? Aqui devemos tomar o que dizíamos antes sobre os doze patriarcas e os doze apóstolos.
São vinte e quatro porque a Igreja, agora, está composta de judeus e gentios. Originariamente havia doze tribos, e agora é como se essas doze tribos se tivessem multiplicado por dois. O Reino de Deus contém,
então, uma dupla medida, e os judeus e os gentios são um.
H. B. Swete afirma que o número vinte e quatro representa a Igreja em sua totalidade. Lembremos que esta é uma visão não do que é mas sim do que será; e os vinte e quatro anciãos representam a Igreja inteira, tal como será algum dia na glória, adorando e louvando a Deus em su própria e viva presença, nos céus.
AO REDOR DO TRONO
Ap
mundo (Sl
quando Deus entregou a Lei a Moisés: “Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, e relâmpagos, e uma espessa nuvem sobre o monte, e mui forte clangor de trombeta, de maneira que todo o povo que estava no
arraial se estremeceu” (Ex
As sete tochas são os sete espíritos de Deus. Já nos encontramos
com estes sete espíritos que estão diante do trono de Deus (Ap
O "mar de vidro" exerceu uma estranha fascinação sobre a mente de muitas pessoas. Deve destacar-se que o original grego não diz que diante do trono houvesse um mar de vidro mas sim "algo semelhante a um mar de vidro". O que João viu estava mais além de toda possibilidade humana de descrição, mas que se podia comparar com um mar de vidro.
De onde tira João esta idéia de um "mar de vidro"?
- É possível que tenha tido em mente uma concepção que pertence às capas mais antigas de pensamento bíblico. Já vimos que o
céu era concebido pelos antigos como uma grande cúpula que se estendia sobre a Terra. Por baixo desta cúpula estava a Terra, acima dela o céu. A história da criação fala das águas que estão debaixo do firmamento e das
águas que estão em cima do firmamento (Gn
a presença de Deus e sua corte celestial, haveria um enorme mar. Sobre este mar estava o trono de Deus. O salmista diz que Deus apóia as vigas de sua morada sobre o mar (Sl
extraia sua imagem desta velha concepção do céu como um imenso mar sobre o qual Deus estabeleceu o seu trono.
- É possível que o tempo passado por João em Patmos seja a
origem desta imagem. H. B. Swete sugere que João teria lembrado o reflexo da luz sobre a vasta superfície das águas, "no mar Egeu, tal como se vê nos dias tranqüilos do verão" das alturas da ilha de Patmos, como uma vasta massa de vidro derretido.
- Mas há outra possibilidade mais. Segundo o Corão (Sul
27) Salomão tinha em seu palácio um piso de vidro que era como um mar. Até tal ponto dava a impressão de ser uma superfície aquosa que quando
a rainha de Sabá veio visitá-lo levantou as saias para não as molhar ao aproximar-se do trono. É possível que João pensasse que o trono de Deus estava colocado numa sala com o piso de vidro. Esse era o tipo de luxo
de que desfrutavam os mais ricos potentados da Terra.
- Há outra possibilidade, mas muito mais remota. João diz que o mar de vidro era como de cristal (krustallon); mas krustallon em grego também pode significar gelo. A idéia, então, poderia ser a de uma expansão que reverberava e brilhava como um campo de gelo. A idéia é magnífica, mas dificilmente seja autêntica, porque nem João nem seu povo, vivendo na Ásia Menor, podem ter contemplado jamais tal cena
Há três coisas que este belo mar de vidro pode simbolizar.
- Sem dúvida se alude ao caráter precioso do material. Na antigüidade o vidro em geral era opaco. Um vidro claro como o cristal
era tão precioso como o ouro. Em Jó
- Evidentemente simboliza também a pureza deslumbrante. A luz que refletia este mar de vidro era muito brilhante para que os olhos humanos pudessem contemplá-la. Neste sentido se assemelhava à pureza
de Deus.
- Também sem dúvida reflete uma distância grande, imensa. O trono de Deus estava se localizado a uma imensa distância, tão longe
como o extremo oposto de um mar. Swete fala sobre "a vasta distância que, mesmo no caso de alguém de pé na porta do céu, separava-o do trono de Deus".
Uma das maiores características dos escritos de João é a reverência com que, em que pese ter tido acesso aos lugares celestiais, rechaça toda idéia de familiaridade com Deus. Suas descrições sempre estão concebidas em termos de luminosidade e distância.
OS QUATRO SERES VIVENTES
Aqui, ao tratar-se dos quatro seres viventes, encontramo-nos com outro dos problemas de simbolismo no Apocalipse. Os quatro seres viventes aparecem repetidamente no cenário celestial; comecemos,
então, reunindo toda a informação que o próprio livro do Apocalipse nos
proporciona sobre eles. Sempre estão perto ou ao redor do trono ou do Cordeiro (Ap
Mesmo quando há diferenças substanciais, podemos estar seguros que os antepassados destes quatro seres encontram-se nas visões de
Ezequiel. No livro de Ezequiel os quatro seres têm cada um quatro rostos
- os rostos de um homem, de um leão, de um boi e de um bezerro. São os que sustentam o firmamento (Ez
1: ,Ez6 1: ,Ez10 1: ,Ez22 1: ). Em Ezequiel a26
multidão de olhos aparece na visão da roda (Ez
diferenças, a semelhança e similitude é evidente.
Em Ezequiel os quatro seres viventes são identificadas com os querubins. (Note-se que em hebraico a terminação in denota plural:
querubim é o plural de querub e serafin o plural de seraf). Examinemos, então, o Antigo Testamente, e vejamos no que consiste sua imagem dos querubins.
Os querubins eram parte da decoração do Templo de Salomão; eram encontrados no lugar de oração e nas paredes (1Rs
sobre o propiciatório; estavam de tal maneira esculpidos que um estava de frente para o outro e suas asas formavam uma espécie de dossel. (Êxodo 25:18-21). Uma das representações mais freqüentes de Deus é a
que o descreve sentado no meio dos querubins. Há orações que se dirigem a Deus descrevendo-o deste modo (2Rs
querubins ou sobre as asas do vento (Sl
(Gn
OS QUATRO SERES VIVENTES
Apocalipse 4:6b-8 (continuação)
O que simbolizam, então, estes quatro seres viventes?
- São parte da cena e do imaginário celestiais. Não são representações que o autor do Apocalipse tenha inventado. É possível que provenham de fontes babilônicas e que representem os quatro principais signos do zodíaco, ou os quatro ventos, que se originam nos quatro extremos do céu. Mas, de toda maneira, o João que escreveu o Apocalipse, não era consciente destes significados, e usou as figuras simplesmente como parte da descrição do céu a que estava acostumado.
- O que pensava João, então, sobre o simbolismo destas quatro figuras? Cremos que Swete é quem nos oferece a explicação correta. Os quatro seres viventes representam tudo o que é nobre, forte, sábio e rápido da natureza. Cada um deles tem a preeminência em sua própria esfera e mundo. O leão é supremo entre os animais selvagens; o boi entre os animais domésticos; a águia é a rainha das aves; o homem é supremo entre todos os seres viventes. O leão é o rei das feras, o mais nobre entre todos os animais selvagens. O boi é a mais resistente e forte dos animais que ajudam o homem. A águia é a mais veloz de todas as aves. O homem é o mais sábio de toda a criação. Quer dizer, as quatro seres viventes representam toda a grandeza, poder e beleza da natureza. Aqui vemos o mundo natural que eleva seu louvor a Deus.
Nos versículos que seguem veremos os vinte e quatro anciãos que louvam a Deus; e quando reunimos as duas imagens, o conjunto significa que Deus está todo o tempo rodeado pelo louvor tanto da natureza como do homem. "A incessante atividade da natureza sob a mão de Deus é um incessante tributo de louvor." A concepção de uma natureza que louva a
Deus aparece repetidas vezes no Antigo Testamento. "Os céus contam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra de suas mãos. Um dia emite palavra a outro dia, e uma noite a outra noite declara sabedoria" (Salmo 19:1-2). “Bendizei ao SENHOR, vós, todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio” (Sl
Aqui há uma grande e tremenda verdade. A idéia fundamental é que tudo o que neste mundo existe cumprindo a função para a qual foi criado
está louvando a Deus. Uma das concepções básicas do estoicismo era que em tudo há uma faísca de Deus; o que dá vida às coisas é
precisamente essa faísca divina. "Deus", dizia Sêneca, "está perto de você, está com você, está dentro de você; há um espírito santo que reside dentro de nós."
Conforme assinala Gilbert Murray, os céticos riam disto e pretendiam zombar da idéia: "Deus nos vermes?" — dizia o cético — "Deus nas moscas?" Ao que respondia o estóico: "Por que não? Não
pode acaso um verme servir a Deus? Imagina que somente o general é bom soldado? Não pode o mais vil dos soldados rasos pelejar bem e dar sua vida pela vitória? Feliz de você se está servindo a Deus e executando
seus propósitos com a mesma fidelidade que um verme. Tudo o que realiza a função para a qual foi criado está, por essa mesma ação, adorando e louvando e rendendo culto a Deus."
Este é um pensamento que abre perante nós um panorama
maravilhoso. A atividade mais humilde, menos reconhecida ou manifesta desta idéia pode ser um ato de autêntico culto a Deus. A adoração não é somente a preservação do culto litúrgico, ou as atividades tecnicamente religiosas, ou as empresas de alta intelectualidade. O trabalho e a adoração se convertem numa mesma coisa. O principal fim do homem é glorificar a Deus e desfrutar pelos séculos dos séculos; e o homem cumpre esse propósito quando está no mundo fazendo aquilo para o qual
foi posto nele. E a mesma grande verdade aplica-se a qualquer outro ser vivente. O trabalho bem feito se eleva como um hino de louvor a Deus.
Isto significa que o médico ao fazer sua ronda de visitas, o cientista em seu laboratório, o mestre em sua sala de aula, o músico com seu
instrumento, a secretária com seu computador, a dona-de-casa em sua cozinha, todos os que estão fazendo as tarefas que são necessárias para que o mundo siga funcionando, unem-se num grande ato harmônico de louvor. Não somente o culto na 1greja, mas sim cada dia, e em cada dia
cada uma das tarefas que se executam deveria ir precedida pelo convite: "Adoremos, louvemos a Deus."
O SIMBOLISMO DOS SERES VIVENTES
Apocalipse 4:6b-8 (continuação)
Não transcorreu muito tempo antes da Igreja Primitiva encontrar
um simbolismo bem definido para os quatro seres viventes. Em particular, os quatro seres foram, para ela, símbolo dos quatro evangelhos. Esta concepção encontra-se representada, muito freqüentemente, nos vitrais das Igrejas mais antigas.
A mais anterior das identificações foi a que fez 1rineu no ano 170. Disse que as quatro criaturas representavam quatro aspectos da obra de
Cristo, os quais, por sua vez, estão representados nos quatro evangelhos.
O leão simboliza a poderosa e efetiva obra do Filho de Deus, sua liderança e seu poder soberano. O bezerro significa o aspecto sacrificial
e sacerdotal de sua obra, porque é um animal que se usava para oferecer sacrifícios. O homem simboliza a encarnação, sua vinda como humano. A águia representa o dom do Espírito Santo, que sobrevoa a Igreja com
suas asas. Por outro lado, João representa "a original, efetiva e gloriosa geração do Filho a partir do Pai", e diz como todas as coisas foram feitas por Ele. João, portanto, está representado pelo leão. Lucas começa com a imagem de Zacarias, o sacerdote, e conta como se matou o bezerro
engordado para festejar o retorno do filho mais novo (na parábola do
filho pródigo). Lucas representa o aspecto sacerdotal da obra de Cristo e, portanto, está representado pelo cordeiro. Mateus começa dando-nos a genealogia, a ascendência humana de Jesus. "Ao longo de todo o evangelho se mantém a imagem de um homem manso e humilde." Mateus é o evangelho da humanidade de Cristo, e portanto está simbolizado pelo homem. Marcos começa com uma referência ao Espírito da profecia que desce do alto sobre os homens, quando cita o profeta Isaías. "Isto assinala o aspecto alado do Evangelho.'' Mostra a Cristo feito homem, que envia seu Espírito divino à Terra, para nos proteger com suas asas; portanto, Marcos está simbolizado pela águia.
Irineu segue dizendo que a forma quádrupla dos seres viventes representa também as quatro principais alianças que Deus tem feito com a raça humana. A primeira aliança foi feita com Adão, antes da Terra ser inundada pelo Dilúvio. A segunda aliança foi feita com Noé, depois do Dilúvio. A terceiro consistiu na entrega da Lei a Moisés. A quarta é aquela que renova no nome em Cristo, "elevando e sustentando o homem em suas asas, para que alcance o Reino Celestial".
De maneira que as identificações em Irineu são: Mateus:
o
homem
Lucas: o boi Marcos: a águia
João: o leão
Mas,
conforme
o
dissemos,
há
uma
grande
variedade
de identificações, algumas das quais copiamos a seguir:
O esquema do Atanásio era:
Mateus: o homem
Marcos: o bezerro
Lucas: o leão
João: a águia
O esquema do Atanásio era:
Mateus: o homem
Marcos: o leão
Lucas: o boi
João: a águia
O esquema de Agostinho era:
Mateus: o leão
Marcos: o bezerro
Lucas: o boi
João: a águia
Deve destacar-se que em geral a identificação de Agostinho é a mais freqüentemente usada, pois é a que mais se ajusta aos fatos. Mateus está muito bem representado pelo leão, porque nele Jesus é o Leão de Judá, aquele em quem se tornam realidade todas as esperanças e sonhos dos profetas. Marcos corresponde à fome, porque é o Evangelho que mais se aproxima de uma descrição puramente humana da vida de Jesus. Lucas se identifica com o boi, porque representa a Jesus como a oferta sacrificial por toda classe e condição de homem e mulher, em qualquer lugar e época. João está representado na águia, porque entre todas as aves é a que voa mais alto e a única coisa que pode fixar seu olhar no Sol; e João, entre os quatro evangelhos, é aquele que se eleva às zonas mais altas do pensamento humano.
O HINO DE LOUVOR
Apocalipse 4:6b-8 (continuação)
Dia e noite, os seres viventes entoavam sua doxologia de louvor:
Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir.
Aqui nos representa o contínuo cântico de louvor que a natureza eleva a Deus. Segundo tem-se dito: "O homem descansa no Sabbath, e quando dorme, e no final de sua vida, na morte, mas o curso da natureza é um fluxo constante, ininterrupto de adoração." Não há um só momento em que o mundo que Deus fez não esteja louvando a seu Criador.
Deve destacar-se que a doxologia marca três aspectos de Deus.
- Louva a Deus por sua santidade (comparar com Is
6: ). Vimos em repetidas ocasiões que a idéia fundamental do conceito de santidade é a diferença, o estar separado e ser diferente com relação às coisas comuns; ser santo significa pertencer a uma categoria distinta da vida e do ser. Isto vale de maneira suprema com relação a Deus. Deus é diferente. Esta é, precisamente, a razão pela qual nos sentimos movidos à oração, à adoração e ao louvor de Deus. Se Deus fosse como nós, se fosse tão-somente uma pessoa humana desmesuradamente grande e gloriosa, não poderíamos adorá-lo. Conforme disse o poeta: "Como poderia te louvar se pudesse te compreender?" O mistério de Deus, sua diferença com relação a nós, é o que nos move à admiração em sua presença, e ao surpreso amor quando sabemos, além disso, que essa grandeza desce até nós para nos salvar.3 - Louva sua onipotência. Deus é o Onipotente ou Todo-poderoso. As pessoas para quem se escreveu o Apocalipse estavam vivendo sob a ameaça do império Romano; estavam sob a ameaça de um poder que nenhuma nação nem indivíduo tinha podido jamais resistir. Pensem o que pode ter significado para eles saber que atrás de si estava, disposto a defendê-los, nada menos que o Todo-poderoso. O simples fato de nomear a Deus deste modo implica a confiança no triunfo final e a segurança presente do cristão.
- Louva a Deus por sua eternidade. Os impérios podem levantar— se e cair; Deus dura para sempre. Os homens poderão querer apagar da
Terra a fé em Deus; mas ninguém pode apagar a um Deus eterno. Aqui temos a afirmação triunfante de que Deus permanece imutável no meio da oposição e a inimizade dos homens, perante qualquer rebeldia. Os
homens e as coisas mortais podem surgir e mais tarde perecer, mas Deus permanece para sempre sem mudar de maneira nenhuma.
DEUS, SENHOR E CRIADOR
Aqui temos a outra parte do coro de ação de graças. Vimos que os seres viventes representam a natureza em sua magnificência e grandeza;
e vimos, também, que os vinte e quatro anciãos representam a Igreja de Cristo na magnitude de seu número e em sua unidade. De maneira que quando as quatro criaturas e os vinte e quatro anciãos se unem no cântico
de louvor, o simbolismo indica que toda a natureza e a Igreja cantam juntas a glória de Deus. Há alguns comentadores que encontram dificuldades nesta passagem.
No versículo 8 lemos que o louvor dos seres viventes se eleva sem cessar, dia e noite; nesta passagem, entretanto, a imagem nos descreve momentos separados de adoração, nos quais os anciãos caem sobre seus rostos, vez após vez, para adorar a Deus. Afirmar, conforme o fazem
alguns, que nisto há uma contradição, é sem dúvida carecer de imaginação crítica.
João usa aqui uma imagem que era bem conhecida no mundo
antigo. Diz que os anciãos oferecem suas coroas frente ao trono de Deus. Nos tempos antigos este era um sinal de submissão total. Quando um rei se rendia a outro rei, lançava sua coroa aos pés do vencedor. Às vezes os romanos levavam junto com seus exércitos uma imagem do Imperador, e quando conseguiam submeter a algum monarca, havia uma cerimônia na qual este devia pôr sua coroa aos pés da imagem do imperador. A descrição de João representa a Deus como o conquistador das almas dos homens; e a Igreja como o grupo dos que se renderam a Deus, os que abdicaram totalmente seu poder em favor dEle, tendo-o aceito, portanto, como Proprietário e Senhor. Não pode haver cristianismo sem submissão.
A doxologia dos anciãos louva a Deus por duas razões:
- Deus é Senhor e Deus. Este é outro detalhe que deve ter significado muito para os leitores na época de João, enquanto que para
nós não é tão claro. A frase que diz Senhor e Deus é Kurios kai theos, frase que era o título oficial do imperador Domiciano, soberano de Roma. O imperador romano pretendia que todos o reconhecessem como Senhor e Deus. Era porque os cristãos não estavam dispostos a aceitar sua atribuição destes títulos que eram perseguidos e mortos. Chamar a Deus "Senhor e Deus"' era uma triunfante confissão de fé, a afirmação desafiante de que, para o cristão, Deus ocupa o primeiro lugar em todo o universo, e que ninguém pode tirar-lhe.
- Deus é o Criador. É mediante o propósito e a vontade de Deus que todas as coisas que são vieram a existir. É bom lembrar que, embora o homem foi adquirindo muitos poderes, não possui o poder para criar. Pode alterar, reordenar, mudar as coisas; pode fazer coisas com materiais já existentes; mas somente Deus pode criar algo a partir do nada. E esta grande verdade significa que tudo o que existe pertence a Deus.
Dicionário
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Cheios
(latim plenus, -a, -um)
1. Que tem dentro tanto quanto pode conter. = REPLETO ≠ VAZIO
2. Que tem muito. ≠ VAZIO
3. Que tem em abundância. = ABUNDANTE, FARTO, RICO ≠ PARCO
4. Que tem grande volume ou é muito arredondado. = GORDO, REDONDO, VOLUMOSO ≠ MAGRO
5. Compenetrado. ≠ VAZIO
6. Coberto.
7. Cujo interior é maciço. = COMPACTO ≠ OCO
8. Que soa nitidamente. = FORTE, SONORO
9. Que tem o tempo bem preenchido. ≠ MORTO
10. [Informal] Que está em período de gestação (ex.: vaca cheia). = GRÁVIDO, PRENHE
11. [Informal] Que está sem paciência ou sem tolerância para algo ou alguém. = FARTO, SATURADO
12. Espaço preenchido. ≠ OCO, VAZIO
13. Parte sólida (entre vãos ou vazios). ≠ VÃO, VAZIO
14. Grosso da letra.
15. Parte em que entram todos os instrumentos e vozes (na música).
16. [Marinha] Voz de comando ao homem do leme, quando o navio tem vento.
dar em cheio
Conseguir-se o que se deseja, acertar.
em cheio
Completamente, de chapa.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Cristal
substantivo masculino Mineral sólido anisótropo, limitado naturalmente por faces planas.Vidro composto de três partes de sílica, duas de óxido de chumbo e uma de potássio: cristal de Baccarat.
Vidro hialino, muito puro e límpido: taça de cristal.
Objeto feito com esse tipo de vidro: guardar os cristais no armário.
Forma geométrica com que se apresentam os corpos cristalizados.
Figurado O que tem sonoridade muito pura e límpida: cristal de sua voz.
Cristal biaxial, aquele que apresenta dois eixos ópticos.
Cristal da Boêmia, cristal constituído de sílica, cálcio e potássio.
Cristal de rocha, quartzo hialino, duro e límpido, que apresenta, em sua forma primitiva, prismas hexagonais terminados por duas pirâmides de seis faces.
Cristal líquido, líquido em estado mesomorfo, cujas moléculas, em forma de bastão, mudam de sentido quando atravessadas por uma corrente elétrica; tal líquido então escurece, tornando possível o aparecimento de caracteres visíveis numa tela (L.C.D.), mesmo sem haver nenhuma geração de luz.
No livro de Jó (28,17) declara-se que a sabedoria é mais preciosa do que o ouro e o cristal. Em Ez
[...] O cristal é quase um ser vivente, visto que difere completamente da matéria amorfa, tendo as moléculas orientadas por uma ordem geométrica, fixa e, portanto, uma tal ou qual individualidade. Nele existem os primeiros lineamentos da reprodução, visto como a mínima de suas parcelas, mergulhada num soluto idêntico, permitirá o desenvolvimento regular e indefinido dessa partícula, constituindo um cristal semelhante ao primeiro. Não há, finalmente, uma só parte do seu bloco, cuja avaria não se possa reparar.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Cristais! São eles a primeira morada terrena do Princípio Espiritual em formação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Pó da Terra
Cristal Cristal de rocha ou quartzo cristalizado (Jó
Detrás
advérbio Localizado na parte posterior; que se encontra no sentido oposto ao principal: na esquita está o hospital, e detrás, o posto de saúde.Depois; logo após: o atleta chegou detrás dos demais.
Detrás de. Por detrás de. Localizado na parte posterior; oposto à frente: detrás daquela igreja, há um supermercado; o pássaro machucou-o por detrás.
Por detrás. Figurado. Que se esconde sob: por detrás da amargura, está um sujeito sensível.
Etimologia (origem da palavra detrás). De + trás.
Diante
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Mar
Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (MtMar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
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O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Meio
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Quatro
numeral cardinal Três mais um.numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
numeral cardinal Três mais um.
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
Redor
redor s. .M 1. Arrabalde. 2. Circuito, contorno (mais usado no plural). 3. Roda, volta.Semelhante
[...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Trono
A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – PvTrono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Vidro
substantivo masculino Substância sólida, transparente e frágil, que resulta da fusão de areia silicosa, cal e carbonato de sódio ou potássio.Lâmina, frasco ou qualquer objeto feito dessa substância.
Por Extensão Conteúdo de um frasco ou vidro: tomou dois vidros de remédio.
Figurado Pessoa muito suscetível ou melindrosa.
A invenção do vidro é de época remotíssima, existindo já esse artefato no ano 2000 (a.C.) pelo menos, embora a única referência no A.T. se ache em Jó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γέμω
(G1073)
palavra raíz; v
- estar cheio, preenchido, encher
ἔμπροσθεν
(G1715)
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
ζῶον
(G2226)
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρύσταλλος
(G2930)
de um derivado de kruos (geada); n m
- cristal, um tipo de pedra preciosa
κύκλῳ
(G2945)
como o caso dativo de kuklos (um anel, “círculo” - semelhante a 2947); adv
- num círculo, ao redor, circularmente, por todos os lados
μέσος
(G3319)
de 3326; adj
meio
centro
no meio de, entre
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅμοιος
(G3664)
da raiz de 3674; TDNT - 5:186,684; adj
- como, similar, semelhante, parecido
- como: i.e., semelhante
- como: i.e., correspondente a algo
ὄπισθεν
(G3693)
de opis (consideração, de 3700) com enclítico de fonte; TDNT - 5:289,702; adj
- detrás, nas costas, atrás, após
ὀφθαλμός
(G3788)
de 3700; TDNT - 5:375,706; n m
olho
metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer
τέσσαρες
(G5064)
número plural; TDNT - 8:127,1172; adj
- quatro
ὑάλινος
(G5193)
de 5194; adj
- de vidro ou transparente como vidro, vidrino
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.