Enciclopédia de Rute 3:8-8
Índice
Perícope
rt 3: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Sucedeu que, pela meia-noite, assustando-se o homem, sentou-se; e eis que uma mulher estava deitada a seus pés. |
ARC | E sucedeu que, pela meia-noite, o homem estremeceu, e se voltou: e eis que uma mulher jazia a seus pés. |
TB | Pela meia noite o homem assustou-se, e se voltou; e eis que uma mulher estava deitada aos seus pés. |
HSB | וַיְהִי֙ בַּחֲצִ֣י הַלַּ֔יְלָה וַיֶּחֱרַ֥ד הָאִ֖ישׁ וַיִּלָּפֵ֑ת וְהִנֵּ֣ה אִשָּׁ֔ה שֹׁכֶ֖בֶת מַרְגְּלֹתָֽיו׃ |
BKJ | E, sucedeu que, à meia-noite, o homem ficou temeroso e se virou; e eis que uma mulher estava deitada aos seus pés. |
LTT | |
BJ2 | Alta noite, o homem estremeceu; voltou-se e viu uma mulher deitada a seus pés. |
VULG | Et ecce, nocte jam media expavit homo, et conturbatus est : viditque mulierem jacentem ad pedes suos, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Rute 3:8
Referências Cruzadas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O ESTRANHO PEDIDO DE RUTE
Com o término da colheita, Noemi coloca em prática seu plano em relação a Rute. Cheia da intuição feminina, ela talvez tenha percebido a possibilidade do interesse de Boaz por sua nora. Ela expressou o desejo de buscar descanso (1) para aquela mulher moabita, um termo que significa segurança no casamento,ou encontrar um lar (cf. 1.9). Rute foi instruída para tomar um banho, ungir-se, colocar uma roupa ("um manto" ou um tipo de xale ou véu, normalmente uma peça quadrada de tecido que servia como vestimenta exterior, mas que era usada de diversos modos — Gn
Quando Boaz tivesse terminado de comer e beber e fosse se deitar, Rute deveria marcar bem o lugar. Então, ela deveria entrar, descobrir os pés dele e deitar-se. Boaz lhe diria o que fazer em seguida. Com um espírito de obediência ao conselho de Noemi e com a disposição de uma mulher que busca o casamento e um lar, Rute concordou em seguir suas instruções: Tudo quanto me disseres farei (5).
Rute fez conforme lhe foi dito. Boaz fez sua cama ao lado de um monte de grãos, provavelmente para guardá-los dos ladrões. Depois de pegar no sono, Rute veio de man-sinho, e lhe descobriu os pés, e se deitou (7). À meia-noite, Boaz estremeceu -melhor "assustou-se" (ARA) — e, quando se virou, encontrou uma mulher aos seus pés.
"Quem é você", perguntou ele. "Sou Rute, a sua serva", respondeu ela. Estende, pois, tua aba sobre a tua serva, porque tu és o remidor (9). O pedido seria compreendido como um desejo de que Boaz cumprisse a tarefa de remidor em relação à viúva de seu parente falecido.'
Boaz indicou sua disposição. Após nenhum jovem foste (10) deixa mais uma vez implícito que Boaz era mais velho que Rute. Ele já tivera abundante testemunho do caráter virtuoso daquela jovem. Toda a cidade do meu povo (11), literalmente "todo o portão do meu povo", ou seja, o conselho de anciãos que se encontrava nos portões da cidade. Só haveria uma possível complicação. Havia um parente mais próximo que deve-ria ser consultado em primeiro lugar. Boaz prometeu vê-lo pela manhã, e comprometeu-se por meio de um voto: vive o Senhor (13).
C. RUTE 5OLTA A NOEMI COM UM PRESENTE, 3:14-18
Rute deita-se calmamente até a manhã, conforme Boaz orientou. Embora os proce-dimentos estivessem de acordo com as práticas sociais da época, Boaz sabiamente prote-geu a reputação tanto de Rute como a sua própria por meio da ordem dada aos seus servos: Não se saiba que alguma mulher veio à eira (14). Então, enquanto ainda estava muito escuro para que alguém fosse reconhecido, Boaz derramou seis medidas (15) de cevada no véu de,Rute e a despediu. Não há indicação da medida usada, tanto no texto hebraico como na DOC. Se fosse um ômer, seria o equivalente a quase quatro litros. Rute foi até Noemi e esta lhe perguntou: Como se te passaram as coisas? Depois de contar o que acontecera, Noemi disse: "Apenas seja paciente, minha filha. Este homem não descansará até que resolva esta questão ainda hoje".
Champlin
Boaz Resolve Ser o Parente-remidor (Rt
Rt
Então foi para a eira. As eiras eram sempre lugares altos, para permitir o máximo de exposição ao vento, o que ajudava no ato de padejar o cereal. E o chão era ligeiramente escavado, para ficar abaixo do nível do terreno em redor, a fim de ali ficar contido o grão. Nesse nível ligeiramente rebaixado é que Rute encontraria o alvo de seus esquemas. Ela se havia preparado bem, tendo feito tudo quanto fomenta a força de atração feminina. Limpa, perfumada e vestida em uma camisola reveladora. O sucesso parecia inevitável.
E se deitou. Uma vez mais, a mente cristã sente-se chocada. Tinha havido uma grande festividade. Boaz estava ligeiramente estonteado. A colheita já estava chegando no fim. Havia grandes quantidades de grãos já padejados na eira. Assim sendo, por que não celebrar? Havia grande abundância de alimentos, vinho e muitas mulheres que dançavam. Os homens também poderiam dançar, se quisessem. Pelo menos, meio embriagado, Boaz ajeitou-se perto de um montão de grãos, a fim de descansar e dormir. Os olhos de Rute seguiram-no. Ela estava ansiosa para levar adiante aquele plano agradável.
Devemos lembrar, uma vez mais, que a cultura dos hebreus caracterizava-se pelas canções, pelas danças e pelo vinho. Naturalmente, em nossos dias, a terrível música “rock” e suas danças imorais têm corrompido a própria Igreja organizada. Mas pelo menos os hebreus não corrompiam o seu lugar de adoração!
“Ele tinha comido e bebido: um pouco de conhecimento acerca da natureza humana. Ester também esperou que o rei tivesse festejado e bebido (ver Et
Por conseguinte, ali estava Boaz, a guardar seu montão de grãos, sua mente ainda balançando por causa da música, enquanto o vinho lhe alegrava o cérebro. Poderia ele resistir à bela Rute, que se aproximava do lugar onde ele jazia a dormir? John Gill fala sobre “a alegria inocente" que era permitida na eira, naquele tempo. Mas dificilmente isso amortiza aquilo que sabemos sobre a história, especialmente, aquilo que sabemos a respeito do tempo dos juizes de Israel e da grande liberalidade que predominava no tempo da colheita do cereal.
Rt
Sucedeu que... “O plano de Noemi é tão estranho aos nossos costumes sexuais que seria mais sábio rejeitar todo o incidente com propósitos homiléticos” (Louise P. Smith, to toc). Naturalmente, os pregadores e os mestres sempre usaram esta passagem (e o livro inteiro de Rute) para apresentarem sermões e lições intermináveis. Por outra parte, muitas passagens de moral duvidosa (como aquelas repletas de matanças) sempre foram usadas como base de sermões e lições.
Pela meia-noite. Quando os efeitos do vinho já haviam passado um pouco, de súbito Boaz tomou consciência de uma presença. Grande deve ter sido a sua surpresa ao descobrir uma bela mulher deitada ao seu lado! Os Targuns apresentam aqui um breve mas excelente comentário. A carne de Boaz “ficou fraca como um nabo", tão intenso foi o medo que o invadiu de súbito. Jarchi asseverou que ele ficou com medo por ter pensado que algum espirito ou demônio teria vindo deitar-se a seu lado. Ele referia àqueles demônios que, segundo algumas crenças, se aproximam das pessoas à noite! Mas era apenas Rute, a bela moabita. Em algumas ocasiões, todavia, não há grande diferença entre uma bela mulher e um demônio.
E como foi que Boaz descobriu o que ou quem estava deitado ao seu lado? Aben Ezra explicou que a lua estaria clara o bastante para revelar o fato. E Jarch experimenta que Boaz estendeu a mão e tateou os longos cabelos daquela pessoa, reconhecendo assim que se tratava de uma mulher.
Sou Rute, tua serva. A jovem moabita identificou-se e, sem perda de tempo, fez uma proposta de casamento. Pelo menos o pedido de ele estender a capa dele sobre eia teve esse significado. Conforme Rt
Porque tu és resgatador. Ela pediu a proteção dele; mas, para que houvesse uma proteção verdadeira, era mister que Boaz se casasse com Rute. A referência ao resgatador, neste mesmo versículo, não pode indicar outro sentido à capa, senão o casamento.
Alguns estudiosos supõem que a referência à capa (no original hebraico foi usada a palavra kanaph, “asa”) indique o ato sexual no mesmo instante, como uma garantia do intuito de casamento. Mas parece que essa interpretação exagera o significado do texto.
Rt
Disse ele. Boaz ficou muito satisfeito com o que tinha acontecido. Em primeiro lugar, sendo ele um homem um tanto idoso, sentiu-se lisonjeado diante da atenção dada por Rute. Ela não tinha procurado homens mais jovens e ricos. E, longe de ficar ofendido com o que ela tinha feito, Boaz considerou que era um ato de benevolência. Ela sempre se mostrara atenciosa e bondosa para com ele; mas naquela noite, lhe dera uma atenção pessoal muito especial. Devemos compreender que a figura feminina de Rute era tal que ela poderia conseguir homens jovens, fossem eles endinheirados ou não. Assim sendo, Boaz ficou muito feliz diante do fato de que ela o tinha escolhido, embora, verdadeiramente, tivesse feito com um modus operandi deveras ousado.
Boaz, Modelo de Comportamento Sexual. O texto sagrado tem o cuidado de informar-nos (vs. Rt
“Boaz subjugou a sua concupiscência, e agiu para com Rute conforme José fizera no caso da esposa egípcia de seu senhor; ou como Pelatiel. filho de Laís, o piedoso, fez no caso de Mical, a filha de Saul e esposa de Davi, que punha uma espada entre Mical e ele mesmo porquanto não queria aproximar-se dela” (assim comentam os Targuns acerca deste versículo).
Também temos a história de Tomás de Aquino, outro gigante moral. Ele tinha resolvido que se tornaria padre, mas seus pais queriam que ele fosse advogado. A fim de debilitarem a sua força de vontade, enviaram uma bela e jovem mulher, para visitá-lo em seu quarto. E logo ela deixou claro com qual propósito tinha vindo ali. Irado, ele apanhou um ferro quente, tirado da lareira, e foi atrás dela. Ela fugiu do quarto e bateu a porta no rosto dele. E, assim sendo, ele fez a marca da cruz pelo lado de dentro do quarto, com o ferro em brasa.
Os homens gostam de contar e escrever histórias assim porque, na verdade, não há muitas dessas histórias que possam ser registradas, e aqueles que contam essas vitórias morais obtêm uma espécie de aura moral ao seu derredor. Mas os cínicos explicam essas histórias sugenndo que esses gigantes morais eram, na realidade, homossexuais ou homens geneticamente defeituosos. A verdade da questão, entretanto, é que realmente existem alguns poucos gigantes morais; e não deveriamos desacreditar de tais relatos somente por causa de alguns maliciosos.
Epicteto foi outro desses heróis morais. No caso dele, foi-lhe possível até mesmo zombar de uma jovem que se despira diante dele, porque ele não tinha a mínima intenção de atender à solicitação dela. Em contraste com isso, houve o comandante militar, Menandro, que observou: “Uma jovem indigna fez de mim um escravo, embora nenhum adversário jamais me tivesse subjugado”. Epicteto chegou a indagar: “Quando a jovem bonita foi demais para você, você saiu sem ser punido?”.
Rt
Tudo quanto disseste eu te farei. Rute tinha proposto casamento a Boaz.
Afinal, ela tinha o direito legal de fazer tal proposta, visto que Boaz era um parente-remidor qualificado. E Boaz, que já vinha pensando sobre o assunto, concordou imediatamente com ela, depois daquele chocante ato da meia-noite. Tanto Noemi quanto Rute estavam com pressa, mas talvez Boaz acabaria chegando à decisão que tomou, afinal. Foi ótimo que Boaz se tenha mostrado tão favorável, embora estivesse resolvido, o tempo todo, a casar-se com Rute. Ele casar-se-ia com ela de acordo com a maneira legal, e assim sua reputação seria resguardada. E Rute seria considerada uma mulher virtuosa por todos. Boaz, como homem, simplesmente mostrou ser muito superior ao resto da matilha.
Toda a cidade. Na verdade, portão, o lugar onde os oficiais se assentavam e ditavam julgamento. Uma decisão favorável seria tomada; os oficiais julgariam Rute aigna de casar-se com Boaz; a operação do goel (parente-remidor) entraria em ação. A herança seria legalmente preservada; um herdeiro manteria viva a linhagem de Elimeleque, e o seu nome não seria esquecido em Israel. Quanto ao portão, cf. Gn
Virtuosa. No hebraico temos o vocábulo hayil, que significa “valor", “dignidade”, “habilidade" “virtude”. Essa mesma palavra hebraica foi usada para descrever o próprio Boaz (2,1). Ver também Pv
Rt
Outro resgatador há mais chegado do que eu. O parente mais chegado de todos tinha primazia, de acordo com a lei do levírato, e teria a primeira chance de redimir a mulher e a herança. Se ele declinasse, então chegaria a oportunidade do segundo, Boaz. O quarto capitulo conta a história dessa questão. Isso apresentou outra complicação; mas quando o destino está em jogo, todas as complicações são finalmente resolvidas. Boaz faria tudo quanto fosse possível para garantir Rute para si mesmo, embora houvesse um pequeno período de demora. É de presumir, de acordo com as fontes informativas judaicas que Boaz e o falecido marido de Noemi fossem primos. E, nesse caso, o outro parente-remidor em potencial seria um irmão do falecido marido de Noemi, ou seja, um tio de Boaz (ver Midrash, Ruth, foi. 31-4; 34.2). Ver também Rt
Rt
Tão certo como vive o Senhor. Boaz jurou por Yahweh que ele cumpriria o seu papel de parente-remidor, se o outro parente-remidor não quisesse cumprir o dever. Entrementes, tudo quanto restava fazer naquela noite era dormir e esperar que acontecesse o melhor. Boaz manteve Rute ali pelo resto da noite; mas ainda de madrugada, quando ainda estava escuro, ela deslizou para fora, a fim de não causar maledicência e escândalo (vs. Rt
O texto hebraico é assinalado com um símbolo especial, o mesmo que também se encontra na história do incesto de Ló com suas duas filhas. Esse símbolo, pois, vincula as duas passagens. Portanto, temos o ponto admirável que os moabitas, que eram resultados de um incesto, acabaram no regaço de Boaz, através de Rute. O incidente que ora comentamos teve lugar com uma descendente distante de Ló. Mas eis que nos lembramos de que essa descendente distante também ocupa um lugar nas genealogias do rei Davi e do Rei Messias. Assim sendo, o propósito de Deus opera na direção da redenção e da restauração universal; e é precisamente isso que esperamos da parte do amor de Deus. Os livros de Rute e de Jonas são uma espécie de Jo
“... ambas essas histórias (de Ló e de Boaz) apontam para a grande providência de Deus, por fazer a luz brilhar dentre as trevas. Rute, uma antepassada de Cristo, foi resultado do incesto de Ló” (John Gill, in loc.). Ver no Dicionário o artigo intitulado Providência de Deus.
“Coisa alguma tinha acontecido que fosse imprópria; mas os que usam de maledicência não têm cuidado para fazer o levantamento dos fatos” (John W. Reed, in loc.).
Manto. Nenhuma mulher hebréia de respeito jamais pensaria em sair em público sem o manto que lhe cobria os cabelos. Preparei um artigo detalhado na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, intitulado Véu da Mulher. Mas nesse caso, o manto não iria servir para cobrir Rute. A madrugada escura era adequada para isso. Antes, o manto serviria para ela transportar um bom suprimento de cereal, que Boaz lhe deu. Mui provavelmente, uma medida (no hebraico, seah) equivalia a um terço de um efa, ou seja, cerca de quatro quilogramas e meio. Isso posto, ela levou para casa cerca de vinte e sete quilogramas de cereal. Rute precisava ser uma mulher forte para transportar esse tanto até sua casa; mas ela se sentiu inspirada a fazê-lo, por causa dos acontecimentos recentes. Boaz depositou o peso em suas costas, e lá se foi ela, arfando debaixo da carga, mas feliz. Alguns estudiosos dizem que a carga foi posta em sua cabeça; mas podería uma mulher levar tanto peso sobre a cabeça? Os Targuns e a Vulgata Latina dizem ambos seah, mas John Gill, não confiando muito na força física das mulheres, pensava que era peso demasiado. Os Targuns também ajuntam que Yahweh ajudou Rute a carregar todo aquele peso, fazendo assim o sobrenatural entrar na questão e transformando-a em um pequeno milagre. John Gill sugeriu que talvez Rute tivesse recebido o cereal pesado em ômeres, que era a décima parte de um efa. Nesse caso, a carga teria seu peso diminuído em cerca de uma terça parte, e Rute teria carregado apenas cerca de dezoito quilogramas. Todavia, sem importar qual o peso da carga transportada, o fato é que se tratava de um excelente presente, que a fazia lembrar constantemente do triunfo daquela noite, obtido mediante o plano ousado de Noemi, e executado à risca por Rute. Ver no Dicionário o artigo chamado Pesos e Medidas.
Metáforas e Símbolos Fantasiosos. Os Targuns empregaram muita imaginação, vendo nas “seis medidas” uma mensagem profética que prometia que, através de Rute, havería seis pessoas extraordinárias; Davi, Daniel, Sadraque, Mesaque, Abede-Nego e o Rei Messias. Seja como for, é significativo que os Targuns tenham posto o Messias na linhagem de Rute, o que, sem dúvida, foi inspirado pelo fato conhecido pelo autor do comentário de que o rei Davi era descendente de Rute.
Entrou ela na cidade. A cidade era Belém. Alguns manuscritos, contudo, dizem aqui “ele”, como se o sujeito da ação fosse Boaz. Na verdade, ambos entraram na cidade, pois Rt
Genebra
3.1-18
Agora a narrativa avança em direção à solução. Numa visita à meia-noite, Rute implementa e expande o plano de Noemi, jogando em risco sua própria reputação e todas as suas expectativas. Reivindica a proteção de Boaz como “resgatador” (v. 9, referência lateral). A confiança que ela tinha no caráter dele é vindicada, e ela não é molestada. A atividade de Deus por detrás do cenário continua sem interrupção. Mas mesmo nesse momento, o noivado deve ser adiado; há um parente ainda mais próximo (3.12), e Boaz, um homem de notável honradez, não descansará antes de remover esse obstáculo.
* 3:1
Assim como as duas filhas de Ló (Gn
buscar-te um lar. Lit. “repouso.” Isso significa o casamento de Rute, necessidade esta que sempre preocupara Noemi (1.9).
* 3.3, 4 As instruções, apresentadas a Rute com tanta exatidão, aparentemente sugerem uma armadilha.
à eira. Essa era uma área limpa onde os grãos eram esmagados ou partidos a fim de fazer separação entre a palha e as sementes. A colheita passava, então, a ser joeirada – lançada no ar a fim de deixar o vento soprar a palha para longe, ao passo que os grãos cairiam diretamente ao chão. Tudo isso acontecia na primavera, na ocasião das festas da colheita. O profeta Oséias refere-se à eira como um local comum de imoralidade sexual (Os
* 3:4
e lhe descobrirás os pés. Uma comparação entre essa cena e a história das filhas de Ló (Gn
e te deitarás. Rute espera com paciência aos pés de Boaz até ele acordar (vs. 8-9); nada de impróprio acontece entre eles durante a noite (v. 11).
* 3.7 alegre. Boaz tinha bebido, mas sem ficar bêbado. Depois de todo o trabalho e festividades do dia, Boaz foi até “ao pé de um monte de cereais”, lugar onde Rute podia encontrar-se com ele em particular. A providência de Deus estava preparando um caminho para ela.
*
3:9
estenda a tua capa sobre a tua serva. Ver referência lateral. Ez
resgatador. Ver referência lateral. A lei não especifica o casamento como a responsabilidade de semelhante pessoa, embora se possa considerar uma extensão de Lv 25. O nome e as propriedades de Malom serão preservados (4.10), o que sugere um casamento de levirato, mas é difícil ver como Dt
* 3:10
benevolência. Lit. “amor segundo a aliança.” Em todas as partes do livro, o próprio amor de Deus segundo a aliança (1.8; 2,20) é refletido por aquele de Rute (1.8, 16-17). Agora, sua fidelidade é comprovada quando (a) invoca os deveres do parente chegado, e (b) não quis seguir nenhum dos jovens. A “benevolência” à qual Boaz se refere é, segundo parece, a proposta de Rute de seguir o costume que forneceria um herdeiro para Noemi.
a primeira. Isto é, quando optou por acompanhar Noemi.
* 3.11 mulher virtuosa. Essa expressão é equivalente, na forma feminina, à expressão hebraica traduzida por “senhor de muitos bens” em 2.1. Rute ascendeu da condição de ser uma moabita e uma serva, ao se tornar atraente para Boaz como possível cônjuge.
* 3:12
resgatador... mais chegado do que eu. Boaz menciona, de repente, um fator complicante. Se Noemi estava pensando num parente, porque esse parente mais chegado não foi mencionado antes? O costume da redenção parecia estar alcançando uma solução, mas agora surge um problema ao longo do caminho. O noivado precisa ser adiado.
* 3.15 seis medidas de cevada. Esse presente demonstra a magnaminidade de Boaz para com Rute (v. 17), e simboliza a mudança na situação de Noemi (1.21). Rute recebe grãos da parte de Boaz como símbolo da sua frutificação futura.
*
3.16 Como se te passaram as coisas. As mesmas palavras hebraicas são traduzidas por “Quem és tu?” no v. 9.
* 3:18
Espera. Essa é uma expressão irônica, pois o tempo de espera será muito breve. Noemi não acha que a conclusão do assunto demorará muito.
Matthew Henry
Wesley
IV. RUTE AT eira BOAZ'S (Rt
Naomi perguntou Rute, minha filha, não hei de buscar descanso, para ti, para que te vá bem? (v.
Wiersbe
Em Moabe, Noemi dissera a Rute que ela encontraria felicidade em meio ao seu povo (1:9), mas ago-ra Noemi percebe que há felici-dade apenas em meio ao povo de Deus e na vontade dele. Chega o momento de Rute apresentar suas reivindicações a Boaz e dar-lhe a oportunidade de ser seu resgatador. A Lei do Antigo Testamento permi-te que um parente próximo compre de volta uma propriedade que fora perdida em virtude da pobreza (Lv
Vemos nos atos de Rute uma bela imagem do relacionamento do crente com Cristo. Certamente, se queremos ter um relacionamento com Cristo, precisamos ser lavados, ungidos (o Es-pírito Santo) e vestidos (v. 3). O lugar adequado para nós é aos pés dele. É "noite" agora, contudo comungamos com ele até que a manhã venha (v. 13), e ele requeira a noiva para si mesmo! Como resultado de nossa comunhão com ele, temos alimento para compar-tilhar com os outros (w. 15-17).
Russell Shedd
3.3 Desce à eira. Normalmente, a eira se encontrava em lugar alto. Mas, acontece que Belém se encontra no ponto mais alto da região, razão pela qual é obrigatória a descida.
3.4 Então. Só algum tempo depois de ter notado onde Boaz se deitara, é que Rute deveria se chegar e lhe descobrir os pés, possivelmente para acordá-lo, fazendo-lhe sentir o frio nas pernas; ou então, poderia ser um caso de eufemismo.
3.7 Alegre. É o mesmo usado em 3.1 para traduzir "sejas feliz". De mansinho, não secreta, mas silenciosamente, para não despertá-lo antes da hora.
3.9 Rute, tua serva. A humildade de Rute se destaca neste livro (conforme 2.13). Estende a tua capa sobre a tua serva. Uma metáfora, talvez para sugerir o casamento. Capa. É bem possível que a palavra hebraica, com outras vogais, passando-a para o plural, (conforme Dt
3.10 Última benevolência. A primeira seria a decisão de não abandonar a Noemi. Rute deu mais atenção à responsabilidade de sua família adotiva do que para suas inclinações naturais, de procurar casar-se com um jovem rico. Virtuosa (11), isto é, de valor. A mesma palavra descreve a mulher ideal em Pv
3.13 Havendo outro parente mais chegado do que Boaz, aquele teria o direito de casar-se com ela.
3.15 Seis medidas. O tamanho da medida não se define, no hebraico. Seis efas seria demais para ela carregar. Devem ser seas, dando um peso total de 40 kg.
3.17 Sem nada. Lit. "vazia". A mesma palavra traduzida por "pobre" em 1.21. Os dias de escassez, então, se findaram.
NVI F. F. Bruce
1) O conselho de Noemi (3:1-5)
v. 1. Noemi, falando de forma característica com uma pergunta retórica, levanta a questão de procurar um lar seguro (“encontrar descanso”, nota de rodapé, NVI); heb. mãnôah (v. 1.9 acerca da palavra quase idêntica nfnühãh). Não é simplesmente um lar.
É o fim das incertezas associadas à vida de uma jovem mulher solteira ou viúva naquela sociedade e um relacionamento com um marido que possibilite o nascimento de filhos, a realização pessoal e a segurança financeira, v. 2. O sentido da sua segunda pergunta retórica está relacionado à função do gõ ’êl, “parente próximo”. A raiz verbal significa “servir como parente próximo” cuja responsabilidade era restaurar à propriedade familiar aquilo que havia sido desapossado, zelar pelos direitos familiares e vingar qualquer injustiça. O termo era bem comum na lei civil. Daí significava “resgatar” ou “comprar de volta”, “vingar”, “defender”. Javé mantinha o direito de posse sobre a terra (Lv
2) Rute na eira (3:6-13) v. 6,7. Depois de esperar que Boaz tivesse terminado a sua refeição e tivesse deitado
perto do monte de grãos, Rute veio silenciosamente e deitou-se aos pés dele. v. 8,9. No meio da noite, Boaz percebeu a presença dela e perguntou: Quem é você? Rute contou-lhe e, usando o eufemismo Estenda a sua capa sobre a sua serva, pediu-lhe que casasse com ela, acrescentando ainda: pois o senhor é o resgata-dor. A palavra traduzida por sua capa pode ser traduzida também por “asas” em 2.12, mas são figuras de linguagem diferentes, v. 10. Boaz invoca sobre ela a bênção do Senhor e elogia a devoção dela dizendo, na verdade, que a lealdade dela ao seu falecido marido ao casar com um gõ’êl de meia-idade para perpetuar o nome e a herança dele, em vez de procurar um marido entre os mais jovens (lit. “mais desejável”), era evidência maior de sua dedicação do que a demonstrada por ter voltado com Noemi. v. 11. Ao se dirigir a ela mais uma vez com minha filha, ele prometeu cumprir com as suas obrigações, acrescentando ainda: Todos os meus concidadãos respeitam você, lit. “toda a porta do meu povo” (v. Gn
3) Rute volta para Noemi (3:14-18) v. 14. Para salvaguardar a reputação deles, Rute saiu antes que houvesse luz suficiente para ser reconhecida, v. 15. Boaz despejou seis medidas de cevada no manto dela. A medida não é especificada, mas, de acordo com o Targum, eram seis seás, um fardo de aproximadamente 40 quilos, v. 16,17. Ao retornar para Noemi, Rute contou-lhe o que aconteceu, acrescentando que Boaz tinha enviado a cevada dizendo que não deveria voltar de mãos vazias para Noemi, que certamente lembraria a sua própria queixa (1.21). v. 18. Noemi tinha certeza de que Boaz trataria do assunto naquele dia e disse a Rute que descansasse.
Francis Davidson
Descanso (1). Cfr. 1.9 n. Noemi teve os primeiros direitos sobre Boaz, aos quais abdicou em favor de Rute. Seria então Boaz o "remidor" para levantar a família de seu filho Malom, talvez por não conhecer um goel mais próximo ou ver em Boaz uma acentuada inclinação ou benevolência para com os vivos e defuntos. O principal objetivo de Noemi era fazer compreender a Boaz que sobre ele caíam todas as suas preferências, sempre com os olhos postos em Rute. Esta noite padejará a cevada (2). Havia por certo de soprar uma ligeira brisa noturna para se conseguir tal objetivo. Lava-te... unge-te, e veste os teus vestidos (3). Era sinal que o luto já terminara. Fez conforme a tudo quanto sua sogra lhe tinha ordenado (6). Rute sabia perfeitamente o papel que estava a desempenhar e os objetivos que pretendia. Saliente-se que não são de censurar esses costumes regionais duma época longínqua e dum país quase desconhecido, comparando-os com os costumes ocidentais e as convenções do século XX. Estende, pois, tua aba (9). Literalmente: "Tua asa". O Targum considera esta expressão como um pedido de casamento (cfr. Ez
Dicionário
Eis
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Estremecer
verbo transitivo Fazer tremer; abalar, sacudir.Causar medo a; assustar.
Amar enternecidamente.
verbo intransitivo Tremer, súbita e repentinamente, por medo, emoção, surpresa etc.: estremeceu ao saber a verdade.
Homem
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Ité
adjetivo [Regionalismo: São Paulo] Que não tem sabor; insípido.Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
adjetivo [Regionalismo: São Paulo] Que não tem sabor; insípido.
Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
Jazer
Jazer1) Estar estendido no chão ou na cama (Gn
2) Estar morto (Gn
4) Cidade que ficava na região de Gileade, na tribo de Gade (Nu
Ele nos auxilia. Cidade dos amorreus, perto de Gileade, ao norte de Hesbom, que foi tomada pelos israelitas (Nm
verbo intransitivo Ter sido sepultado, enterrado: na sepultura jaz Carlota Joaquina.
Ter aspecto de morte; estar morto: soldados jaziam pela cidade.
Localizar-se; estar presente num determinado local: ao lado do rio jaz uma igrejinha barroca.
verbo intransitivo e predicativo Estar deitado, estirado, numa posição completamente imóvel: jazia doente; há semanas jaz.
verbo transitivo indireto Figurado Possuir base, fundamento: seu futuro jaz naquela empresa.
verbo predicativo Permanecer; ter continuidade: os banqueiros jaziam capitalistas.
Etimologia (origem da palavra jazer). Do latim jacere.
Meia
substantivo feminino Tecido de malha para cobrir o pé e parte da perna.Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
substantivo feminino Tecido de malha para cobrir o pé e parte da perna.
Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
Mulher
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Pés
-Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Suceder
verbo transitivo indireto Vir depois; seguir-se: ao dia sucede à noite.Ser sucessor; assumir, por direito de sucessão, por nomeação ou por eleição, as funções antes ocupadas por outrem: o papa Paulo VI sucedeu a João 23.
verbo intransitivo Acontecer, ocorrer: sucedeu que a minha ausência não foi notada; sucederam coisas misteriosas naquela noite.
Ocorrer algo com alguém: já não se lembra do que lhe sucedeu ontem.
verbo pronominal Acontecer sucessivamente: após o primeiro, sucederam-se muitos encontros.
verbo transitivo indireto Ser solicitado por uma obrigação legal, testamento ou inventário: não tinha herdeiros que o sucedesse na herança.
Etimologia (origem da palavra suceder). Do latim succedere, ocorrer depois de.
suceder
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir ou acontecer depois; seguir-se. 2. tr. ind. e Intr. Acontecer, dar-se (algum fato). 3. tr. ind. Produzir efeito, ter bom resultado. 4. tr. ind. Ir ocupar o lugar de outrem; substituir. 5. tr. ind. Tomar posse do que pertencia ao seu antecessor. Na acepção de acontecer, realizar-se, vir depois, é defectivo e só se conjuga nas 3.ª³ pessoas.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
הִנֵּה
(H2009)
forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons
- veja, eis que, olha, se
חֵצִי
(H2677)
procedente de 2673; DITAT - 719b; n m
- metade
- metade
- meio
חָרַד
(H2729)
uma raiz primitiva; DITAT - 735; v
- tremer, estremecer, mover-se, estar com medo, estar assustado, estar apavorado
- (Qal)
- tremer, estremecer (referindo-se a uma montanha)
- tremer (referindo-se a pessoas)
- ser extremamente cuidadoso
- ir ou vir tremendo (com prep)
- (Hifil)
- fazer tremer
- guiar em terror, derrotar (um exército)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
לַיִל
(H3915)
לָפַת
(H3943)
uma raiz primitiva; DITAT - 1123; v
- torcer, segurar, virar, segurar com um movimento rotativo
- (Qal) segurar
- (Nifal) torcer, trançar, girar
מַרְגְלָה
(H4772)
denominativo procedente de 7272; DITAT - 2113c; n f
- lugar dos pés, pés
שָׁכַב
(H7901)
uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.
- deitar
- (Qal)
- deitar, deitar-se, deitar sobre
- pernoitar
- deitar (referindo-se a relações sexuais)
- jazer (na morte)
- descansar, repousar (fig.)
- (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
- (Pual) estar deitado com (sexualmente)
- (Hifil) fazer deitar
- (Hofal) ser deitado