(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
O futuro de Israel
A rejeição de Israel não é final
O último desígnio de Deus é misericórdia para com todos
A maravilhosa sabedoria dos desígnios divinos
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
O futuro de Israel
Hino de adoração
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
O futuro de Israel
Hino de adoração
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
O futuro de Israel
A bondade de Deus para com todos
Louvor a Deus
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
A misericórdia de Deus para com Israel
A salvação dos que não são judeus
A bondade de Deus para com todos
Louvor a Deus
(NVI) - Nova Versão Internacional
O Remanescente de Israel
Os Ramos Enxertados
Todo o Israel Será Salvo
Hino de Louvor a Deus
(NVT) - Nova Versão Transformadora
A misericórdia de Deus para com Israel
A misericórdia de Deus é para todos
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Deus não se esqueceu do seu povo
A salvação de Israel
Louvor a Deus
(TB) - Tradução Brasileira
A rejeição de Israel não é completa
A rejeição de Israel não é final
O último desígnio de Deus é misericórdia para com todos
A maravilhosa sabedoria dos desígnios divinos
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
O resto de Israel
A restauração futura
A oliveira silvestre e a oliveira mansa
A conversão de Israel
Hino à sabedoria misericordiosa
(BGB) - Bíblia Grega Bereana
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
No futuro: (são distintos) o ramo dos gentios enxertados no tronco, e o ramo (rebrotado) do remanescente de Israel.
Toda nação de Israel será convertida. Hino de adoração ao Deus sábio e doador.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
O resto de Israel
A restauração futura
A oliveira silvestre e a oliveira mansa
A conversão de Israel
Hino à sabedoria misericordiosa
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[a]
Aqui o Salmo descreve a punição dos fartos que desprezaram os tormentos e a sede do Justo. Se se trata de banquetes sacrificais (Targum), a profecia se realiza ao pé da letra: é o próprio apego dos judeus à sua religião que os impede de reconhecer o Justo sofredor.[b]
Ou: "Seria para uma verdadeira queda que eles tropeçaram?"[d]
Isto é, os cristãos provindos das "nações", os gentios convertidos. Assim, mesmo como ayóstolo dos gentios, Paulo trabalha para a salvação de seus irmaos de sangue ("os da minha raça", lit.: "minha carne").[e]
Fórmula diversamente interpretada. Fazer voltar da morte para a vida é uma obra particularmente maravilhosa, reservada ao poder de Deus (cf. 4,17+; 2Co[f]
A futura conversão de Israel claramente afirmada (vv. 11-15), antecipando as declarações ainda mais explícitas dos vv. 25-26, prova que a porção fiel realiza plenamente a noção de "resto", sinal indubitavel de restauração para toda a nação; mas disto resulta também que a própria parte infiel permanece solidária à parte fiel e participa de algum modo da sua santidade, como uma massa que fica toda consagrada pela oferta das primícias (Nm[g]
O gentio tornado cristão.[h]
Ou: "no lugar deles".[i]
Ad.: "da raiz e".[j]
"nem a ti poupará"; var.: "toma cuidado, pois ele não te poupa".[l]
Paulo visa sempre às coletividades: o bloco do mundo judaico e o conjunto do mundo gentílico.[m]
O AT anunciava a completa purificação de Israel como uma conseqüência da vinda do Messias. Paulo ensina como um "mistério" (v. 25) que esta profecia, já cumprida parcialmente na conversão dos gentios, implica também na conversão do povo judaico.[n]
"Evangelho" e "Eleição" designam as duas grandes etapas da história da salvação: depois e antes de Cristo. Após Cristo, que eles recusaram, os judeus tornaram-se inimigos de Deus e isto Deus o permitiu para favorecer a conversão dos gentios (cf. 9,22+; 11,11+); mas eles continuam objeto da especial predileção que Deus manifestou a seus pais, antes de Cristo, no tempo em que seu povo era o único depositário da eleição.(VULG) - Vulgata Latina
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Referências em Livro Espírita
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Honório Onofre de Abreu
Léon Denis
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
SIÃO
Atualmente: ISRAELMonte Sião
Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E
Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.
A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.
Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel
Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.
A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.
De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel
Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.
No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.
Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.
Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.
A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.
Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.
Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaDúvidas
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas HoweFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonJohn MacArthur
Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadoraBarclay
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Mapas Históricos
ABRAÃO NA PALESTINA
As doze tribos de Israel
OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
séculos IX e VIII a.C.AS CONQUISTAS DE DAVI
1010-970 a.C.PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
O NASCIMENTO DA IGREJA
33-49 d.C.OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
Início do segundo milênio a.C.OS PATRIARCAS NA PALESTINA
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