Construção do Amor
Versão para cópiaPrefácio
Amigo Leitor.
Pergunta-se-nos como se constrói o amor, qual se deseja; uma integração das criaturas com outras criaturas, de modo a que se amem desde as nascentes do afeto até o oceano da sublimação, no qual se ajustam umas às outras no Amor Infinito de Deus. Imaginemos o amor como sendo a construção de um palácio, construído necessariamente por variadas peças. Semelhantes peças seriam nomeados por diversas designações, como sendo:
Animalidade. Brutalidade. Egoísmo. Ciúmes. Tirania. Possessão. Poligamia. Desgaste. União. Desunião. Família. Esperança. Desgostos. Rixas. Alegrias. Tristezas. Lealdade. Infidelidade. Conciliações. Reconciliações. Simpatias. Antipatias. Solidão. Felicidade. Crueldade. Desventuras. Ansiedades. Trabalho. Cuidados. Entendimento. Incompreensão. Abandono. Proteção. Harmonia. Desajustes. Confiança. Tolerância. Perdão. Renúncia. Sublimação. |
São esses alguns dos elementos indispensáveis à aquisição das experiências que são selecionadas pelo próprio Espírito, através de numerosas reencarnações na Terra ou em outros mundos. A extinção de cada item negativo e a criação de cada qualidade edificante exigem por vezes séculos e séculos.
Este livro sem a pretensão de ensinar, é apenas um esforço modesto de companheiro e servidor para que nos decidamos a cultivar as características nobres do amor, resgatando nossos débitos prováveis, no curso das existências inúmeras, até chegarmos à sublimação que nos fará partícipes do Amor Ilimitado de Deus.
Uberaba, 11 de Junho de 1988.
Acima, está sendo listado apenas o item do capítulo 0.
Para visualizar o capítulo 0 completo, clique no botão abaixo:
Ver 0 Capítulo Completo
Este texto está incorreto?