Ideal Espírita

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Capítulo XVII

Cultura de graça


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Além da cultura primária da inteligência, o homem paga na Terra todos os dotes do conhecimento mais elevado.

Pelo currículo de várias disciplinas, cobram-se-lhe matrículas, taxas, honorários e emolumentos diversos, nas casas de ensino superior.

Se quiser explicadores dessa ou daquela matéria em que se veja atrasado, é constrangido ao dispêndio de extraordinários recursos.

Se decide penetrar o domínio das artes é obrigado a remunerar as notas do solfejo ou a iniciação do pincel.

Entretanto, para as nossas aquisições sublimes, permite o Senhor que a Doutrina Espírita abra atualmente na Terra preciosos cursos de elevação, em que a cultura da alma nada pede à bolsa dos aprendizes.

Cada templo do Espiritismo é uma escola aberta às nossas mais altas aspirações e cada reunião doutrinária é uma aula, suscetível de habilitar-nos às mais amplas conquistas para o caminho terrestre e para a Vida Maior.

Pela administração desses valores eternos não há preço amoedado.

Cada aluno da organização redentora pode comparecer de mãos vazias, trazendo simplesmente o sinal do respeito e o vaso da atenção.

Jesus, o Mestre dos Mestres, passou entre os homens sem nada cobrar por Seus Divinos Ensinamentos. E o Espiritismo, que Lhe revive agora as bênçãos de amor, pode ser comparado a instituto mundial de educação gratuita, conduzindo-nos a todos, sem exigência e sem paga, do vale obscuro da ignorância, para os montes da luz.



(Psicografia de F. C. Xavier)



Scheilla
Francisco Cândido Xavier


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