Espera Servindo

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Capítulo VII

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A dor é ação necessária ao desenvolvimento da vida.

Fugir dela é escapismo.

Rebelar-se é agravar a própria situação.

Transferi-la para outrem é crueldade.

Ignorá-la é indiferença.

Queixarmo-nos é imaturidade.

Exagerá-la é perturbar o ambiente em que se vive.

Exibi-la, no intuito de provocar a compaixão alheia, é explorar-lhe negativamente os benefícios.

Espalhá-la é ferir aos que nos cercam.


Diante da dor que nos procure, examinemo-la, no íntimo de nossas próprias almas, e, se reconhecemos que ela vem com motivos justos, aceitemo-la com paciência, aproveitando-lhe os ensinos.

E admitindo-a em nós e conosco, [tenhamos suficiente coragem para retificar-nos] retifiquemo-nos em tudo aquilo de que tenhamos necessidade de corrigenda, a fim de que possamos melhorar-nos, para colaborar na construção do Amanhã Melhor.





O texto acima difere da nas palavras marcadas e [entre colchetes]. Seu conteúdo foi psicografado em reunão pública da noite de 15 de junho de 1984, em Uberaba; o manuscrito encontra-se sob a custódia do Dr. Eurípedes Higino, filho adotivo do Chico.



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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