Estude e Viva

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CAPÍTULO 118

ESPÍRITAS MEDITEMOS

Um templo espírita é, na essência, um educandário em que as leis do Ser, do Destino, da Evolução e do Universo são examinadas claramente, fazendo luz e articulando orientação, mas, por isso, não deve converter-se num instituto de mera preocupação academicista.

Manterá o simpósio dos seareiros experientes, sempre que necessário, mas não o situará por cima da obra de evangelização popular.

Alentará a tribuna em que o verbo primoroso lhe honorificará os princípios, diante de assembleias cultas e atentas; contudo, não se esquecerá do entendimento fraternal, de coração para coração, em que os companheiros mais sábios se disponham, pacientemente, a responder às perguntas e a sossegar as inquietações dos menos instruídos.

Fornecerá informações preciosas aos pesquisadores da Verdade, na esfera dos conhecimentos superiores que veicula; no entanto, trabalhará com maior devotamento em favor dos caídos em provação e necessidade, que lhe batem à porta, esmagados de sofrimento.

Prestigiará a ciência do mundo que suprime as enfermidades e valorizará o benefício da prece e o do magnetismo curativo, no socorro aos doentes.

Divulgará o conceito filosófico e a frase consoladora.

Propiciará o ensino, multiplicando o pão.

Um templo espírita, revivendo o Cristianismo, é um lar de solidariedade humana, em que os irmãos mais fortes são apoio aos mais fracos e em que os mais felizes são trazidos ao amparo dos que gemem sob o infortúnio.


Nesse sentido, é lícito recordar os apelos endereçados pelo Mundo Espiritual aos espíritas, através da Codificação Kardecista, no item 4, do capítulo XX, de << O Evangelho segundo o Espiritismo>>, que nos apontam rumo certo:
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Espíritas, reflitamos!

Estudemos, sentindo, compreendendo, construindo e ajudando sempre.

Auxiliemos o próximo, sustentando, ainda, todos aqueles que procuram auxiliar.

Jesus chamou a equipe dos apóstolos que lhe asseguraram cobertura à obra redentora, não para incensar-se e nem para encerrá-los em torre de marfim, mas para erguê-los à condição de amigos fiéis, capazes de abençoar, confortar, instruir e servir ao povo que, em todas as latitudes da Terra, lhe constitui a amorosa família do coração.








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