Capítulo XIX

Festa íntima


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Quando podes reagir, reivindicando vantagens que te pertencem, usurpadas por outrem e nada reclamas, mantendo tolerância e renúncia nas próprias atitudes…

Quando ouves referências que te ferem a vida particular e guardas silêncio…

Quando sabes que alguém te prejudica conscientemente e procuras encontrar um caminho de paz, para te afastares do problema, discretamente, sem aborrecer a quem te aborrece…

Quando sofres acusações indébitas sem te queixares…

Quando atravessas difíceis provas domésticas e sociais, sustentando os que te cercam, sem entender as complicações de que te vês objeto…

Quando carregas com paciência os fardos de trabalho e responsabilidade abandonados em teus ombros por outros irmãos…

Quando suportas tentações, que se te fazem endereçadas por outras pessoas, recusando-lhes os alvitres sem ofendê-las…

Quando choras, diante de impedimentos amontoados por irmãos infelizes em torno de ti, para que te afastes do serviço e continuas trabalhando sem queixas…


Então haverão chegado em teu favor os instantes de festa íntima, de vez que, em todas as ocasiões, nas quais superamos as próprias inferioridades, alcançamos um degrau acima, na conquista de nossa própria sublimação.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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