Capítulo III

Nós e os outros


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Quando te sintas à beira de pesar e desânimo, diante dos contatos sociais menos felizes, reflete na importância dos outros.

Certamente, não nos é lícito aceitar os golpes e os preconceitos que os irmãos menos esclarecidos nos queiram impor, de vez que atendemos ao tato fraterno, em bases de respeito e discernimento.

Não podemos, no entanto, esquecer que os outros são para nós:

os companheiros do caminho;

os associados de ideal;

os colegas de aprendizado;

os fornecedores de serviço;

os mensageiros do pensamento que arremessamos na direção do futuro;

os ouvintes de nossas palavras;

os leitores das páginas que mais amamos;

os simpatizantes da causa a que empenhamos o coração;

os consumidores de nossas ideias;

os cultivadores dos princípios que nos clareiam a estrada;

os continuadores do esforço que nos marca a existência;

os amigos de nossas realizações…

Por muito te doam os desencantos adquiridos na comunidade social, que, aliás, correspondem a preciosas lições de que todos temos necessidade, na escola da experiência, medita na importância dos outros!… Eles são efetivamente nossos irmãos e tudo aquilo que fizermos aos outros, determinam as leis da vida seja debitado ou creditado, em nossa conta, diante da Humanidade — nossa família maior.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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