Capítulo VI

Preservação


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Na preservação da segurança comunitária, contra a violência, atendamos à caridade que lhe evite a eclosão.

Onde te requisitem a opinião, sobre determinado assunto, fala para o bem, esquecendo o mal.

Aceita-te como és, com o que sabes e com o que tens, caminhando segundo o limite dos teus próprios passos.

Não clames por recursos maiores, antes que o tempo te amadureça o raciocínio, a fim de que saibas repartir com os outros as facilidades de tuas próprias aquisições.

Guarda a vida simples, de modo a não provocares a inveja destrutiva em determinados companheiros que ainda não possuem suficiente compreensão para te aplaudirem os destaques.

É justo sonhes com mais progresso e conforto, no entanto não procures vantagens, aos saltos, e nem te acomodes com a clandestinidade, capaz de complicar-te os caminhos.

Nas vias públicas, abstém-te de correr no encalço dos primeiros lugares que talvez te comprometam a própria existência.

Responde com serenidade aos que te interpelem sobre qualquer assunto, mantendo, tanto quanto possível, a disponibilidade de quem deseja ser útil.

O mundo vem sofrendo repetidas crises de violência. Sê a paz, onde estejas e por mais desafios recebas à rixas e problemas estéreis, dialoga com respeito e bondade, seguindo adiante, em teu próprio caminho, sustentando, acima de tudo, a consciência tranquila com a bênção de Deus.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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