Nosso Mestre

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CAPÍTULO 183

O céu e a terra choram a morte de Jesus

Depois de Jesus proferir as últimas palavras, estremeceu a terra, escureceu o sol, partiram-se os rochedos, ressuscitaram defuntos, rasgou-se o véu do templo - e Jesus inclinando a cabeça, expirou...
Sabia Jesus que assim estava tudo consumado. Pelo que, para dar cumprimento à Escritura, disse: "Tenho sede". Havia ali um vaso cheio de vinagre. Ensoparam no vinagre uma esponja e, prendendo-a em uma cana de hissope, chegaram-lha à boca.
Jesus provou o vinagre e disse: "Está consumado". (Jo. 19, 28-30).
Era por volta do meio-dia, quando todo o país se cobriu de trevas, que duraram até pelas três horas da tarde. Escureceu o sol, e rasgou-se pelo meio o véu do templo.
Jesus deu um grande brado, dizendo: "Pai, em tuas mãos encomendo o meu espírito!"
Com estas palavras expirou.
Quando o centurião viu o que acontecia, glorificou a Deus, dizendo: "Em verdade, este homem era justo!" E todo o povo que presenciava o espetáculo e via o que se passava, batia no peito e voltava para casa. A certa distância estavam todos os seus conhecidos, e as mulheres que desde a Galileia o haviam seguido, observando estas coisas (Lc. 23, 44-49).


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