Justiça Divina

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Capítulo XXVI

No campo do espírito


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Reunião pública de 1-5-1961.

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Afirmas a sincera disposição de buscar a Esfera Superior, entretanto…

Surpreendeste lutas enormes, no próprio lar, onde os mais amados te sonegam entendimento;

observaste a queda dos melhores companheiros que te exercitavam na elevação;

recebeste a lama da calúnia sobre as mãos limpas;

viste amigos queridos dependurarem-te o nome no varal da suspeita;

notaste que as tuas mais belas palavras rolaram no gelo da indiferença;

recolheste escárnio em troca de amor…

Todos esses problemas, no entanto, são desafios da vida a te pedirem trabalho. Seja qual seja a dificuldade, não acuses, nem desanimes.


No campo do espírito, a injúria é lodo verbal.

Queixa é semente morta.

Reclamação é fuga estudada.

Censura é ponta de espinho.

Melindre é praga destruidora.

Irritação é tempo perdido.

Ideal inoperante é água parada.

Desalento é ramo seco.


Ninguém avança sem movimento.

Não há evolução, nem resgate, sem ação. Evolução é suor indispensável. Resgate é suor necessário com o pranto da consciência.

Nossas dores respondem, assim, pelas falhas que demonstremos ou pelas culpas que contraímos.

A Lei estabelece, porém, que as provas e as penas se reduzam, ou se extingam, sempre que o aprendiz do progresso ou o devedor da justiça se consagre às tarefas do bem, aceitando, espontaneamente, o favor de servir e o privilégio de trabalhar.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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